Excelente Sítio com 02 casas separadas, piscina e amplo espaço para festa, na rua do restaurante Paladino, na Pampulha! Agende a sua visita!

Rua Marcos Antônio Cavanis, 777 - Braúnas - Belo Horizonte/MG
300 m² total
5 quartos (1 suíte)
7 banheiros
2889 m² útil

Descrição

Excelente Sítio na rua do restaurante Paladino, na Pampulha! Lugar maravilhoso para morar ou ter como refúgio da vida agitada de cidade grande em pleno contato com a natureza. Para refrescar em dias quentes uma bela piscina e um belo espaço gourmet composto por área de churrasqueira, sinuca, amplo espaço para festa com 2 banheiros, quadra de peteca. Casa composta por 02 quartos, sendo 01 suíte, sala, varanda, cozinha com armários, geladeira e fogão, área de serviço separada e coberto, banheiro, amplo espaço livre e vaga de garagem que comporta 30 carros. Casa de frente para a rua: Composta por: 02 quartos, banheiro, sala, cozinha, área de serviço coberta, 01 quarto e banheiro externo e ampla área livre. Agende a sua visita! Que tal conhecer um pouco mais da regional Pampulha? A Pampulha é uma senhora região de Belo Horizonte - senhora mesmo, bem velhinha. O Arraial da Pampulha já existia na época do Curral del Rei e era habitado por imigrantes portugueses, que batizaram a área como forma de matar a saudade da "terrinha" ao escolher o nome do bairro onde moraram em Lisboa: Pampulha. Ao longo do século passado, a região sofreu um boom de desenvolvimento impulsionado pelas necessidades da nova capital, que precisava, além de abastecimento de água, novas opções de moradias para a população que não parava de crescer. Embora tenha sido idealizada por Juscelino Kubistchek para ser uma "cidade-satélite", a Pampulha só se desenvolveu conforme o planejado nas áreas mais ricas, mais perto da Lagoa, tendo até hoje diversos problemas de infraestrutura. Se você estiver lendo isto do celular, pode ver mais aqui. Você mora na regional Pampulha? Conheça um pouco mais da história do seu bairro, com informações retiradas do especial Histórias de Bairros, de autoria do Arquivo Público de BH. BRAÚNAS ORIGEM DO NOME: Refere-se a uma árvore nativa do Brasil, muito comum nos sítios e nas chácaras da região. OUTROS NOMES: Chácara das Braúnas ORIGEM DO BAIRRO: Os terrenos que deram origem ao bairro pertenciam ao Sr. Francisco Cassimiro Martins Ferraz. Em 1944, eles foram loteados e preparados para receber os primeiros moradores do bairro. REFERÊNCIAS URBANAS DO PRESENTE: Jardim Zoológico. Belo Horizonte é um município brasileiro e a capital do estado de Minas Gerais. Sua população estimada pelo IBGE para 1.º de julho de 2021 era de 2 530 701 habitantes, sendo o sexto município mais populoso do país, o terceiro da Região Sudeste e primeiro de seu estado. Com uma área de aproximadamente 331 km², possui uma geografia diversificada, com morros e baixadas. Com uma distância de 716 quilômetros de Brasília, é a segunda capital de estado mais próxima da capital federal, depois de Goiânia. Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das ideias do positivismo, num momento de forte apelo da ideologia republicana no país. Sofreu um inesperado crescimento populacional acelerado, chegando a mais de um milhão de habitantes com quase setenta anos de fundação. Entre as décadas de 1930 e 1940, houve também o avanço da industrialização, além de muitas construções de inspiração modernista, notadamente as casas do bairro Cidade Jardim, que ajudaram a definir a fisionomia da cidade. A capital mineira é sede da terceira concentração urbana mais populosa do país. Belo Horizonte já foi indicada pelo Population Crisis Commitee, da ONU, como a metrópole com melhor qualidade de vida na América Latina e a 45.ª entre as 100 melhores cidades do mundo (dados de 2008). Em 2010, a cidade gerou 1,4% do PIB do país, e, em 2013, era o quarto maior PIB entre os municípios brasileiros, responsável por 1,53% do total das riquezas produzidas no país. Uma evidência do desenvolvimento da cidade nos últimos tempos é a classificação da revista América Economía, na qual, já em 2009, Belo Horizonte aparecia como uma das dez melhores cidades latino-americanas para fazer negócios, segunda do Brasil (atrás de São Paulo) e à frente de cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba. Belo Horizonte é classificada como uma metrópole e exerce significativa influência nacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Museu de Arte da Pampulha, o Museu de Artes e Ofícios, o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Mercado Central e a Savassi, e eventos de grande repercussão, como o Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua (FIT-BH), o Verão Arte Contemporânea (VAC), o Festival Internacional de Curtas e o Encontro Internacional de Literaturas em Língua Portuguesa. É também nacionalmente conhecida como a "capital nacional dos botecos", por existirem mais bares per capita do que em qualquer outra grande cidade do Brasil. O reconhecimento da presença dos povos originários na região foi observado pelo padre João Aspicuelta Navarro, em 1555, por meio de uma carta que este redigiu sobre os nativos nos campos e nas florestas. A população originária que habitou o atual estado de Minas Gerais está relacionada com o tronco linguístico macro-jê, os povos conhecidos como tapuias, alcunha concedida pelos seus inimigos tupis. As ocupações indígenas no território mineiro, nos séculos XVI e XVII foram esparsas e comunidades com a mesma identificação ocupavam áreas distintas. Os povos que viveram mais próximos da atual cidade de Belo Horizonte foram os cataguás, goianás, guarachués e botocudos. Os cataguás ou cataguases eram tapuias, e foram um povo extremamente relevante para Minas Gerais, que marcavam presença no território desde o início do período colonial, visto que o estado era conhecido como Campos Gerais dos Cataguases e Minas Gerais dos Cataguases. Acerca da população dos goianás e guarachués não há muita informação escrita, pois foram menos documentados pelas fontes portuguesas e nacionais e sofreram a descontinuidade de seus saberes ancestrais, dado seu extermínio. Os goianás viviam nas áreas da comarca do Rio das Velhas, mais especificamente próximos ao rio. Por serem mais pacíficos e acessíveis ao convívio com o homem branco, lutaram ao lado dos bandeirantes nas batalhas travadas em Minas no século XVII. Os guarachués habitavam a região da comarca de Vila Rica e foram vítimas dos bandeirantes na busca pelo ouro. O termo significa guará vagaroso, pois estes andavam com os lobos guará. Os botocudos pertenciam ao tronco linguístico macro-jê e o nome se deve aos ornamentos que utilizavam no lábio e nas orelhas com rodelas, os botoques, uma designação pejorativa e generalizante de povos tão distintos. Outras denominações são boruns, aimorés e bugres. Uma das tradições que estes povos preservavam era o rito da antropofagia e eram considerados os “perigosíssimos ‘tapuais’ do período colonial”. A presença desses grupos é relatada desde o século XVI até XX por fontes históricas primárias, com designações variadas. Os botocudos eram um dos povos que não utilizavam louças de barro, o que diminui as informações acerca da alimentação, arte e vivência social que apresentavam. Além disso, os bugres eram povos nômades e se locomoviam constantemente pelo território. O nome dessa comunidade é generalista e estes integraram diversas outras tribos ao longo do tempo, entre estes, o que ocupou a região próxima à capital, a comunidade Pataxó. Os pataxós pertencem ao tronco macro-jê e são originários da região sul da Bahia. Sua existência foi documentada em uma expedição de 1577 no Rio Doce, em que os “Patachós” são reconhecidos pelos europeus. Na contemporaneidade há uma diferenciação entre os grupos pataxós de Minas Gerais e da Bahia, sendo o último os Pataxó-hã-hã-hães. O nome é uma autodenominação utilizada por esse grupo, que se relaciona com a água. Além disso, seu idioma é o Patxohã, língua ancestral que querem avivar, que se integra na família linguística dos Maxakalí. Apesar de serem historicamente um povo seminômade, na atualidade estes vivem em regiões delimitadas. Uma das razões da migração dos nativos no século XX para o território mineiro é o Fogo de 51, uma ação violenta da polícia baiana contra a aldeia em que viviam, como também a demarcação do Parque Nacional do Monte Pascoal em 1961. Além, dos pataxós, outras populações indígenas vivem na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a exemplo dos aranãs, xakriabás, kaxixós, karajás, guaranis e kamakã. Dados do censo do IBGE de 2010 indicam que mais de sete mil pessoas se identificaram como indígenas somente em Belo Horizonte. Chácara para Venda em região valorizada do bairro Braúnas, em Belo Horizonte. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Chácara em Belo Horizonte? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (31) 3418-3090. A REALLE SOLUÇÕES IMOBILIÁRIAS INTEGRADAS tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Braúnas e em outras regiões de Belo Horizonte. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na REALLE SOLUÇÕES IMOBILIÁRIAS INTEGRADAS você consegue comprar ou alugar um imóvel em Belo Horizonte mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A REALLE SOLUÇÕES IMOBILIÁRIAS INTEGRADAS é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo Belo Horizonte. 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Comodidades do imóvel

  • Churrasqueira
  • Sauna
  • Gourmet
  • Sala
  • Cozinha
  • Cerâmica
  • Armário Cozinha
  • Lavanderia
  • Armário no Quarto
  • Armário Banheiro
  • Piscina

Comodidades do condomínio

  • Piscina
  • Salão de Festas
  • Quadra Poliesportiva
  • Salão com Jogos
  • Salão gourmet
  • Churrasqueira
  • Pet Place
  • Espaço de Leitura

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VendaR$ 1.800.000

IPTU mensalR$ 390

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