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Rua Flor da Seiva, 182 - Jardim Alvorada🏢 Apartamento para Locação – Jardim Alvorada Excelente opção para quem busca praticidade, conforto e ótima localização! ✨ Composição do imóvel: 02 quartos bem arejados Sala aconchegante Cozinha americana com bancada em granito e armário sob a pia Área de serviço separada e coberta Banheiro com box em vidro temperado, espelho e armário 🚫 Não possui vaga de garagem 🏬 Diferenciais da localização: Próximo à Avenida Tancredo Neves Fácil acesso a comércios variados, como supermercados, padarias e farmácias Linhas de ônibus e escolas nas proximidades 🏢 Sobre o prédio: Torre única Bem localizado e organizado Não possui taxa de condomínio Água e luz individuais 💡 Ideal para quem procura um imóvel funcional, bem localizado e com excelente custo-benefício. 📞 Agende já a sua visita!Belo Horizonte - MG🏢 Apartamento para Locação – Jardim Alvorada Excelente opção para quem busca praticidade, conforto e ótima localização! ✨ Composição do imóvel: 02 quartos bem arejados Sala aconchegante Cozinha americana com bancada em granito e armário sob a pia Área de serviço separada e coberta Banheiro com box em vidro temperado, espelho e armário 🚫 Não possui vaga de garagem 🏬 Diferenciais da localização: Próximo à Avenida Tancredo Neves Fácil acesso a comércios variados, como supermercados, padarias e farmácias Linhas de ônibus e escolas nas proximidades 🏢 Sobre o prédio: Torre única Bem localizado e organizado Não possui taxa de condomínio Água e luz individuais 💡 Ideal para quem procura um imóvel funcional, bem localizado e com excelente custo-benefício. 📞 Agende já a sua visita!
Rua Ambrozina Geraldina da Costa, 470 - Porto SeguroApartamento de 2 quartos 1 banho, 1 sala, 1 vaga de garagem. Com o piso em porcelanato branco. Cozinha e área de tanque e banho revestidos até o teto. Armários na cozinha e no banho. Box de vidro no banho. Espelho grande no banho. Cozinha e banho com as respectivas bancadas em granito preto. Ponto de ônibus na porta. Local com ótima estrutura de linhas de ônibus, escolas, igrejas, comércios em geral. Imóvel novo. Escritura, registro e imóvel totalmente regularizado e com toda a documentação ok. Aceita seguro fiança no contrato de locação não sendo necessário fiador. Perto: 1 - Cemitério Porto Seguro. 2 - Mercearia Marina. 3 - Igreja Batista Nacional Porto Seguro. 4 - Lewis Jardinagens. 5 - Safaria Casa de Rações. Curiosidades sobre a cidade Ribeirão das Neves é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, Região Sudeste do país. Pertence à Região Metropolitana de Belo Horizonte, sendo o sétimo município mais populoso do estado, reunindo 341 415 habitantes segundo estimativa de 2021.[5] É considerada um município dormitório, pois a maior parte de seus moradores trabalham na capital mineira, ou nos municípios vizinhos que também fazem parte da Região Metropolitana de Belo Horizonte.[8] A economia do município concentra-se na indústria e no comércio em geral, que emprega a população economicamente ativa.[9] História Criação Antes denominado Matas de Bento Pires, tem suas primeiras documentações datadas do século XVIII, o qual denominava-se "Matas de Bento Pires".[10] Em 1745 Jacintho Vieira da Costa, então mestre de campo, obtêm os direitos das terras de Matas de Bento Pires e constrói uma capela dedicada à Nossa Senhora das Neves.[11] Devido a isso, Matas de Bento Pires se torna Fazenda das Neves e posteriormente Engenho das Neves, em 1946.[12] Vieira da Costa morre em 1760 legando os direitos de terra e bens ao seu filho, Antonio Vieira da Costa, que morre em 1796 sem herdeiros.[12] Com o leilão dos bens o Capitão José Luis de Andrade, português, morador de Vila do Sabará, toma posse da Fazenda das Neves e também da Fazenda dos Carijós, onde atualmente encontram-se os bairros Santa Marta, Santa Martinha, Porto Seguro e Nova União.[11] Com o crescimento da capela, em 1820 é criada uma Guarda-Moria nas capelas de Nossa Senhora das Neves e de Santo Antônio da Venda Nova e com isso a região é elevada a Distrito de Paz, em 1830 com uma população de cerca de 1.240 pessoas.[13] Mas em 1846 a degradação da capela e aumento da população faz com que o então vereador, Padre José Maria de Andrade, reduzisse Neves a condição de distrito novamente.[14] Neves é então anexada ao distrito de Venda Nova e posteriormente ao distrito de Pindahybas, atual Vera Cruz de Minas e assim ficou até 1911 quando as duas foram anexadas ao município de Contagem.[12] O estado de Minas Gerais toma posse de parte da Fazenda das Neves para a construção de uma penitenciária agrícola, em 1927.[15] A construção da penitenciária aumenta a população e é finalizada em 1938 como Penitenciária Agrícola de Neves.[15] Passando a fazer parte de vários municípios, só é elevado à categoria de município em 12 de dezembro de 1953 com a denominação de Ribeirão das Neves, tendo como distrito Justinópolis, antigo Campanhã, e subdistrito Areias.[12][11] Campanhã pertencia inicialmente ao distrito de Venda Nova e em 1911, com a criação do Município de Contagem, passa a constituir um dos três distritos deste Município.[14] Tal feito deve-se à Antônio Justino da Rocha, político do partido Republicano, pois seus esforços foram essenciais para tornar a localidade um distrito. Criado o Município de Ribeirão das Neves em 1953, Campanhã passa a integrá-lo com o nome de Justinópolis.[16][17] Por fim, o Distrito de Veneza foi criado pela Lei nº 3.388, de 15 de junho de 2011.[18] Levou esse nome pelo fato do Bairro Veneza ser o maior loteamento popular da região, realizado no final da década de 1970 e constituído por cerca de 4.000 lotes.[19] Expansão urbana Em 1950, quando ainda pertencia a Pedro Leopoldo, Ribeirão das Neves era um pequeno povoado com uma população apenas ligeiramente superior a 4 mil habitantes.[20] Mas, em um período de apenas 50 anos, a população do município cresceu vertiginosamente, ultrapassando 246 mil habitantes, em 2000.[13] Segundo o PLAMBEL (órgão extinto responsável pela organização metropolitana), a formação do espaço físico Nevense foi orientada pelo mercado imobiliário privado, obedecendo aos interesses econômicos dos loteadores.[21] Durante os anos 70 a população de Ribeirão das Neves apresentou a sua maior taxa geométrica de crescimento: 21,36% ao ano. E, ainda como reflexo do comportamento do mercado imobiliário nos períodos anteriores, o crescimento populacional de Justinópolis - a uma taxa média anual de 27,2% - explicou nada mais nada menos que 84% do crescimento populacional do município.[22] Ainda nesse período, a população da Sede também cresceu a um ritmo extremamente alto (de 11,09% ao ano), mas sua participação relativa no incremento absoluto total do município foi de apenas 15,9%.[21] Significa dizer que nos anos 60 e 70 Ribeirão das Neves cresceu em função da dinâmica demográfica de Justinópolis, basicamente. Em síntese, Neves passou de 9.707 habitantes (aproximadamente) em 1970, para 143.853 habitantes ao fim da década de 1980.[23] Os dados sugerem que o crescimento populacional de Neves, está intimamente associado ao processo de expansão urbana de Belo Horizonte e reflete, portanto, seu poder de atração e retenção populacional.[23] Os loteamentos de Ribeirão das Neves representaram para muitos uma oportunidade, senão a única, de adquirir moradia própria.[24] Representaram, também, para essas pessoas, a chance de continuar residindo nas proximidades da Capital e, portanto, de estar inserido em seu mercado de trabalho.[24][20] A Sede e Justinópolis são núcleos urbanos mais antigos e, portanto, consolidados. Possuem setor comercial relativamente desenvolvido e alguns equipamentos de uso público como escolas e centros de saúde.[13] Além desses fatores, a Sede abriga o poder político administrativo e Justinópolis conta com uma proximidade espacial maior de Belo Horizonte, fatores que contribuem para a valorização dos terrenos localizados nessas duas áreas e, portanto, tornam-nas mais atraentes para o surgimento de novos parcelamentos imobiliários.[24] Divisão municipal Ribeirão das Neves conta com três macro-regionais:[25] Região central, a partir do parque. Centro Abrigando diversas agências bancarias como: Itaú, Bradesco, Mercantil, Brasil, Santander, Sicoob e Caixa Econômica, se destaca pela prestação de serviços aos moradores de todas as regiões da cidade. Abriga grande parte da população economicamente ativa, e é a região do município com maior infraestrutura.[25] Possui uma avenida de grande porte, a Av. Eduardo Brandão, que liga o Centro da Cidade a BR 040, além da LMG-806, que liga a sede do município as outras duas regiões da cidade.[26] Igreja Nossa senhora da Piedade e Coreto na região de Justinópolis. Justinópolis Região localizada na divisa de Ribeirão das Neves com Belo Horizonte e Contagem.[25] É uma das regiões que mais crescem em Ribeirão das Neves devido ao grande número de comércio e atividades como prestação de serviços.[25] Veneza Situa se ao norte do centro município e é contornado por duas rodovias, sendo a rodovia federal BR 040 e a rodovia estadual MG 432. Juntas, as regiões do município abrigam mais de 180 bairros e apresentam uma extensão territorial de 155 km².[25] Economia Bairros Santa Matilde e São Geraldo, ambos região do Centro Em 2017 o salário médio era de 2 salários mínimos.[5][27] O PIB per capita em 2018 era R$ 12.392,14.[7] Ribeirão das Neves possui algumas fábricas que fortalecem o crescimento do município e um comércio em crescimento, que abriga parte da população economicamente ativa.[8] Sua economia é baseada na atividade de indústrias como as de cerâmicas, canos, tecidos, refrigerantes, farmacêutica, além de um número expressivo de atacadistas e centros de distribuição.[17] Parte da população também trabalha no setor primário e na agricultura de pequeno porte.[8] O setor primário de Ribeirão das Neves conta também com a extração de pedras britadas e ornamentais, basicamente, gnaisse.[17][25] Nos últimos anos, a prefeitura de Ribeirão das Neves vem investindo na infraestrutura da cidade, de modo a atrair empresas e indústrias para a cidade. Um exemplo desses empreendimentos foi a elaboração e inauguração da avenida Eduardo Brandão que liga o município diretamente a BR-040. Com centenas de lotes ao redor dessa via, o poder executivo da cidade espera que companhias se instalem e se desenvolvam, criando postos de trabalho para os munícipes, eliminando, assim, o título de cidade dormitório.[28] Infraestrutura Transporte O meio mais comum de transporte na cidade é o rodoviário, sendo que a grande maioria dos nevenses dependem exclusivamente do transporte publico.[29] Ribeirão das neves tem aproximadamente 115.908 veículos, sendo o 13° munícipio de Minas Gerais com maior frota.[30] MOVE Ribeirão das Neves atualmente conta com um dos mais modernos meios de transporte do Brasil, o BRT, que na região metropolitana de Belo Horizonte é popularmente chamado de MOVE.[31] Os usuários desse meio de transporte contam com uma estação dentro do município, na região de Justinópolis, o terminal Justinópolis, que foi inaugurado em 2016.[29] O terminal Justinópolis recebe dezenas de linhas alimentadoras de diversos bairros de Ribeirão das Neves, que são direcionados para as linhas troncais. São cerca de 780 viagens por dia com número aproximado de 32 mil passageiros diariamente.[32][33] A estação Vilarinho, localizada na região de Venda Nova na Capital, também recebe diariamente dezenas de linhas alimentadoras de diversos bairro de Ribeirão das Neves que fazem integração com o metrô de Belo Horizonte.[34] SIT Neves Desde 2019 está em operação em Ribeirão das Neves o SIT Neves.[35] Seguindo o modelo do MOVE metropolitano, mas com circulação apenas municipal, o SIT Neves é um dos meios mais utilizado dentro do munícipio de Ribeirão das Neves.[36] São duas estações principais, uma localizada na área central da cidade, que recebe linhas alimentadoras da região central e do Veneza, e a outra na divisa com Belo Horizonte, no bairro Lagoinha, que recebe a linha T300, vinda do centro da cidade, além de outras linhas alimentadoras da região de Justinópolis.[36] Educação Taxa de escolarização de 6 a 14 anos de idade: 96,5%[5] Matrículas no ensino fundamental: 41.426 matrículas[5] Matrículas no ensino médio 13.727 matrículas[5] Docentes do ensino fundamental: 1.990 docentes[5] Docentes do ensino médio: 825 docentes[5] Números de estabelecimentos de ensino fundamental: 95 Escolas[5] Números de estabelecimentos de ensino médio: 36 escolas[5] Porém, devido à defasagem nos dados, e em busca de dados mais atualizados, foi identificado através da Secretaria Municipal de Educação – Censo Escolar de 2019, do Ministério da Educação, o município conta, hoje, com 66 escolas municipais, sendo 10.301 alunos matriculados na Educação Infantil; 10.219 no Ensino Fundamental e 2.032 alunos na Educação de Jovens e Adultos (EJA), totalizando 22.852 matriculados na rede municipal de ensino.[25][37] Na EJA, são 17 polos que ofertam essa modalidade de ensino visando atender pessoas que não completaram o ensino regular no tempo esperado, sendo assim distribuídos pelo município: 08 polos na região de Justinópolis, 04 polos na região Centro e 05 polos na região Veneza.[25][37] Tomando como base de dados as informações constantes no Censo Educacional de 2019, hoje, o município conta com 47 escolas estaduais, atendendo tanto alunos no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio.[25] No Ensino Médio, foram 11.175 matrículas em 27 escolas estaduais e uma escola particular. A taxa de evasão escolar, conforme a Secretaria Municipal de Educação, é de 5,6%.[37] Salas Modulares Foram instaladas na cidade nove salas modulares. São fabricadas com tecnologia modular, ou seja, de material sustentável, que através de sua rápida instalação, reduz o custo, o desperdício de material e o tempo de construção.[38] Além disso, a tecnologia modular permite que os espaços sejam personalizados, de acordo com as demandas.[39] São chapas que misturam cimento e madeira cuja manutenção se compara com alvenaria.[39] Cidade dos Meninos São Vicente de Paulo Cidade dos Meninos São Vicente de Paulo Com cerca de 540.000 m², a cidade dos meninos possuem uma excelente infraestrutura com quadras de esportes, igrejas, auditório com capacidade para 2000 pessoas, ginásio coberto, salão de festas, oficinas profissionalizantes, fazenda-escola, teatro, campo de futebol e dormitórios.[40] Fundada em 1994, a cidade dos meninos atende jovens de Ribeirão das Neves e região, proporcionando educação, esporte e lazer.[41] IFMG O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais é uma instituição pública de ensino, que faz parte da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação.[42][43] Foi inaugurado em 2016 o campus IFMG - Instituto Federal de Minas Gerais em Ribeirão das Neves.[44] O campus atende aproximadamente 1.2 mil estudantes e com aulas convencionais, laboratórios, auditório, quadra poliesportiva.[43] O campus Ribeirão das Neves do IFMG oferta para a população nevense e de outros municípios vizinhos diversos cursos técnicos e superiores.[45][46] Segurança Fórum de Ribeirão das Neves O município de Ribeirão das Neves conta com sete delegacias distribuídas em todos os distritos municipais e organizadas no seguinte formato:[47][25] 3º Delegacia Regional Ribeirão das Neves; Delegacia Adjunta de Trânsito e Acidente de Veículos; Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher; 2º Distrito Policial de Ribeirão das Neves; Delegacia Especializada de Homicídios; 3º Distrito Policial do Veneza; e 1º Distrito Policial de Justinópolis. Guarda Municipal - GCM Neves também é contemplada com uma moderna Guarda Municipal, desde 28 de dezembro de 2006, com a lei Nº 4.068/2020.[48] A Guarda Civil Municipal de Ribeirão das Neves, designada pela sigla GCM é uma instituição permanente, de caráter civil, armada com arma de fogo, uniformizada, regida pelos princípios da hierarquia, da obediência, da disciplina, da moral, da ética e da lealdade.[49] Atualmente, a GCM destina-se ao cumprimento de suas atribuições constitucionais (coibir infrações penais, e a proteção da cidade em geral), como forma de contribuir, objetivamente, para a melhoria da qualidade da segurança pública, podendo colaborar ou atuar em conjunto com os órgãos de Segurança Pública da União, dos Estados e do Distrito Federal ou de congêneres de Municípios vizinhos.[50] Centro de Controle de Imagens - CCI O CCI foi inaugurado em Ribeirão das Neves, em março de 2022.[51] Foram 10 totens de monitoramento instalados pela cidade, principalmente em locais de grande movimentação de pessoas, com o intuito de garantir a segurança em espaços públicos, comércios e escolas.[51] As imagens são visualizadas em uma sala, dentro da sede da guarda municipal, e também estão disponíveis para o acesso da policia militar.[51] Presídios Ribeirão das Neves tem o maior sistema prisional de Minas Gerais. Conta com um Centro de Apoio Médico e Pericial, três presídios e uma penitenciária, que, por sinal, é a primeira penitenciária agrícola do Estado.[52] Construída a partir de 1927, a mando do então Presidente da República Washington Luís, foi instalada na zona rural de Contagem, numa localidade conhecida como Fazenda das Neves.[53] Em 1937, a Lei nº 968 criou a Penitenciária Agrícola de Neves, com quatro pavilhões, 925 hectares, 200 casas para funcionários e nada menos que 300 mil pés de laranjas.[54][25] O presídio só foi inaugurado em 1938, porque o Presidente Getúlio Vargas não tinha agenda para participar da cerimônia antes disso. Muitos comentavam que no discurso, Vargas falou da honra de criar a primeira penitenciária autossustentável do continente sul-americano e ela se manteve como um modelo para o sistema carcerário no Brasil por muitas décadas.[25] O município tem ainda uma PPP, que é um projeto pioneiro no país com a parceria público-privada.[55] É o primeiro presídio construído e gerido pela iniciativa privada no Brasil que teve adesão de empresas de vários âmbitos, sendo uma nova proposta para o sistema prisional que traz a cópia do modelo inglês.[25] Nele, todos os presidiários têm que trabalhar e estudar obrigatoriamente. Para isso, foram construídas salas de aula, uma biblioteca com vários títulos e autores e ainda, ensino profissionalizante.[17][56] Saúde O município de Ribeirão das Neves possui uma rede de saúde organizada da seguinte forma:[25][57] Vista da UPA da região de Justinopolis Serviço de Urgência e Emergência Assistência hospitalar realizada através do:[58][25] Hospital e Maternidade Municipal São Judas Tadeu; Atenção de urgência através de 2 Unidades de Pronto Atendimento (UPA): Joanico Cirilo de Abreu na região Central e Acrízio Menezes na região de Justinópolis; Atenção primária à saúde São 07 Unidades de Estratégia de Saúde da Família (ESF):[13][25] ESF Arlete I; ESF Arlete II; ESF San Marino ESF Tony; 5. ESF São Judas; ESF Franciscadriangela; ESF Status. O município conta com 56 Equipes de Estratégia de Saúde da Família, distribuídas em 44 bairros, e 5 Unidades Básicas de Referência:[25] UBR Arlete de Souza, na região Central; UBR Alarico Modesto, na região de Justinópolis; UBR João Francisco Torres, na região de Justinópolis; UBR Expedito Monteiro, na região de Justinópolis; e UBR Raimundo Firmo na região do Veneza. Serviços de saúde mental As unidades são:[25] 1 Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS-ad), na região Central; 1 Centro de Atenção Psicossocial da Infância e Adolescência (CAPSi José César Moraes), na região Central; 1 Núcleo de Atenção Psicossocial Adulto (NAPS RENASCER), na região Central; e 3 (Ambulatórios de Saúde Mental: Acolher, Claramente e Veredas, localizados um em cada uma das macrorregiões – Centro, Veneza e Justinópolis, respectivamente). Serviços de apoio Os serviços são o/a:[25] Farmácia Central, no bairro status; e Laboratório Municipal de Análises Clínicas Lab. Neves, no bairro Cerejeiras. Geografia De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE,[59] o município pertence às Regiões Geográficas Intermediária e Imediata de Belo Horizonte.[60] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião de Belo Horizonte, que por sua vez estava incluída na mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte.[61] Vista da região do Centro da cidade Descrição fisiográfica Altitude máxima: 1.019 metros - Córrego do Café[12] Altitude mínima: 730 metros - Córrego Água Fria[12] Clima Temperatura média anual: 22 °C[12] Temperatura máxima: 30 °C[12] Temperatura mínima: 11 °C[12] Índice Pluviométrico Anual: 1.400mm[12] Topografia 10% plano[12] 25% ondulado[12] 65% montanhoso[12] Rodovias de acesso BR-040, LMG-806 e MG-432.[12] Áreas verdes e problemas ambientais Monumento "Eu amo Neves" na praça Central da Cidade Durante o processo de ocupação da RMBH, em que Neves está incluída, houve um intenso processo de produção de loteamentos, sob o comando do capital imobiliário privado, com altas taxas de desmatamento para abrigar os bairros.[17] Com poucas exceções, até a metade da década de 1970, o controle sobre o uso da terra e seu parcelamento eram questões que diziam respeito às autoridades de cada município, não havendo um regulamento da terra a nível metropolitano.[23] A interrelação entre o poder público de Ribeirão das Neves, que legislava sobre o uso do solo com altíssima permissividade e sem condições de fornecer a infraestrutura coletiva básica e os agentes imobiliários, que produziam os loteamentos populares através de estratégias que objetivavam o mais alto lucro, contribuíram para a produção de uma forma urbana não estruturada, desrespeitando, inclusive, o meio ambiente.[17][23] Atualmente, Ribeirão das Neves conta com dois importantes centros de preservação ambiental, o Parque Ecológico (que une o lazer com o cuidado ao meio ambiente) e o Parque da Lajinha (mata original da cidade, sendo considerada uma Área de Preservação Ambiental desde 2006).[62] Esporte, lazer e cultura Parque Ecológico de Ribeirão das Neves Shopping Justinopolis O município, em sua estrutura organizacional, tem a Secretaria Municipal de Esporte e Cultura que vem trabalhando através da prestação dos seguintes serviços:[25][63] Biblioteca Pública Indústria do Conhecimento, localizada no Bairro Botafogo; Biblioteca Pública Ilka Maria Munhóz, localizada na região Centro; e Biblioteca Pública Terezinha Labanca, localizada na região Justinópolis. 1 Arquivo Público Nonô Carlos, localizado na Região Justinópolis. O Município possui espaços públicos esportivos destinados às crianças, adolescentes e suas famílias, bem como campos de futebol e praças públicas com equipamentos de ginástica ao ar livre.[63] Por exemplo, o Espaço Céu das Artes, localizado no Bairro Jardim Colonial; o Estádio Municipal Aílton de Oliveira, localizado no Bairro Sevilha e a Quadra Poliesportiva Maura Pereira, localizada no Bairro Conjunto Henrique Sapori.[25][37] Além dos equipamentos acima, foram identificados pela Secretaria Municipal de Esportes 23 campos de várzea, que servem de lazer para as comunidades ao seu entorno.[25][37] As atividades de Cultura estão centralizadas na Casa de Cultura Vitória Moreira Neves, sendo ofertados 11 cursos para a população, variando entre cursos de bordado e pintura, artesanato, fotografia, dança, lutas – taekwondo e capoeira, aulas de violão e canto e educação patrimonial, distribuídas em 2.560 vagas.[63] Além da Casa de Cultura é utilizado o espaço da Prefeitura Regional de Justinópolis, onde são ofertados cursos de violão, canto e o curso de educação patrimonial.[25][37] Pontos turísticos Matriz Nossa Senhora das Neves Parque Ecológico, bairro Várzea Alegre - Região do Centro.[64] Parque Ecológico da Lajinha, bairro Jardim São Judas Tadeu - Região de Justinópolis.[65] Cidade dos Meninos São Vicente de Paulo.[66] Igreja Nossa Senhora das Neves.[67] Igreja Nossa Senhora da Piedade[68] Viveiro Municipal - Orquidário.[69] Espaço invertido.[70] Igreja da Colina.[71] Cervejaria Falke Bier[72] Quilombo Nossa Senhora do Rosário - Fundada em 1893.[73][74] Conjunto Arquitetônico Jose Maria Alkmin.[54] Religião Igreja dos Mórmons - Bairro Sevilha, Região Central De acordo com o IBGE, a grande maioria dos Nevenses são Cristãos, e seus principais grupos se dividem da seguinte forma:[75] Católicos Apostólico Romanos: 145.336[75] Protestantes: 104.883[75] Testemunhas de Jeová: 2.778[75] Espíritas: 2.739[75] Umbanda e Candomblé: 200[75] A religiosidade em Ribeirão das Neves pode ser vista nas mais variadas igrejas e templos espalhadas por todo munícipio, como a Igreja Nossa Senhora do Rosário, a Igreja Universal do Reino de Deus, Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, Igreja Metodista e a Matriz de Nossa Senhora das Neves dentre outras.[76][77][78][79][80] Nevenses ilustres Andréia de Jesus[81][nota 1] Alisson Ferreira de Oliveira[82] Henfil[83] Maicon de Andrade[84] Wilson Piazza[85]e de Ribeirão das Neves/MG.Ribeirão das Neves - MGApartamento de 2 quartos 1 banho, 1 sala, 1 vaga de garagem. Com o piso em porcelanato branco. Cozinha e área de tanque e banho revestidos até o teto. Armários na cozinha e no banho. Box de vidro no banho. Espelho grande no banho. Cozinha e banho com as respectivas bancadas em granito preto. Ponto de ônibus na porta. Local com ótima estrutura de linhas de ônibus, escolas, igrejas, comércios em geral. Imóvel novo. Escritura, registro e imóvel totalmente regularizado e com toda a documentação ok. Aceita seguro fiança no contrato de locação não sendo necessário fiador. Perto: 1 - Cemitério Porto Seguro. 2 - Mercearia Marina. 3 - Igreja Batista Nacional Porto Seguro. 4 - Lewis Jardinagens. 5 - Safaria Casa de Rações. Curiosidades sobre a cidade Ribeirão das Neves é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, Região Sudeste do país. Pertence à Região Metropolitana de Belo Horizonte, sendo o sétimo município mais populoso do estado, reunindo 341 415 habitantes segundo estimativa de 2021.[5] É considerada um município dormitório, pois a maior parte de seus moradores trabalham na capital mineira, ou nos municípios vizinhos que também fazem parte da Região Metropolitana de Belo Horizonte.[8] A economia do município concentra-se na indústria e no comércio em geral, que emprega a população economicamente ativa.[9] História Criação Antes denominado Matas de Bento Pires, tem suas primeiras documentações datadas do século XVIII, o qual denominava-se "Matas de Bento Pires".[10] Em 1745 Jacintho Vieira da Costa, então mestre de campo, obtêm os direitos das terras de Matas de Bento Pires e constrói uma capela dedicada à Nossa Senhora das Neves.[11] Devido a isso, Matas de Bento Pires se torna Fazenda das Neves e posteriormente Engenho das Neves, em 1946.[12] Vieira da Costa morre em 1760 legando os direitos de terra e bens ao seu filho, Antonio Vieira da Costa, que morre em 1796 sem herdeiros.[12] Com o leilão dos bens o Capitão José Luis de Andrade, português, morador de Vila do Sabará, toma posse da Fazenda das Neves e também da Fazenda dos Carijós, onde atualmente encontram-se os bairros Santa Marta, Santa Martinha, Porto Seguro e Nova União.[11] Com o crescimento da capela, em 1820 é criada uma Guarda-Moria nas capelas de Nossa Senhora das Neves e de Santo Antônio da Venda Nova e com isso a região é elevada a Distrito de Paz, em 1830 com uma população de cerca de 1.240 pessoas.[13] Mas em 1846 a degradação da capela e aumento da população faz com que o então vereador, Padre José Maria de Andrade, reduzisse Neves a condição de distrito novamente.[14] Neves é então anexada ao distrito de Venda Nova e posteriormente ao distrito de Pindahybas, atual Vera Cruz de Minas e assim ficou até 1911 quando as duas foram anexadas ao município de Contagem.[12] O estado de Minas Gerais toma posse de parte da Fazenda das Neves para a construção de uma penitenciária agrícola, em 1927.[15] A construção da penitenciária aumenta a população e é finalizada em 1938 como Penitenciária Agrícola de Neves.[15] Passando a fazer parte de vários municípios, só é elevado à categoria de município em 12 de dezembro de 1953 com a denominação de Ribeirão das Neves, tendo como distrito Justinópolis, antigo Campanhã, e subdistrito Areias.[12][11] Campanhã pertencia inicialmente ao distrito de Venda Nova e em 1911, com a criação do Município de Contagem, passa a constituir um dos três distritos deste Município.[14] Tal feito deve-se à Antônio Justino da Rocha, político do partido Republicano, pois seus esforços foram essenciais para tornar a localidade um distrito. Criado o Município de Ribeirão das Neves em 1953, Campanhã passa a integrá-lo com o nome de Justinópolis.[16][17] Por fim, o Distrito de Veneza foi criado pela Lei nº 3.388, de 15 de junho de 2011.[18] Levou esse nome pelo fato do Bairro Veneza ser o maior loteamento popular da região, realizado no final da década de 1970 e constituído por cerca de 4.000 lotes.[19] Expansão urbana Em 1950, quando ainda pertencia a Pedro Leopoldo, Ribeirão das Neves era um pequeno povoado com uma população apenas ligeiramente superior a 4 mil habitantes.[20] Mas, em um período de apenas 50 anos, a população do município cresceu vertiginosamente, ultrapassando 246 mil habitantes, em 2000.[13] Segundo o PLAMBEL (órgão extinto responsável pela organização metropolitana), a formação do espaço físico Nevense foi orientada pelo mercado imobiliário privado, obedecendo aos interesses econômicos dos loteadores.[21] Durante os anos 70 a população de Ribeirão das Neves apresentou a sua maior taxa geométrica de crescimento: 21,36% ao ano. E, ainda como reflexo do comportamento do mercado imobiliário nos períodos anteriores, o crescimento populacional de Justinópolis - a uma taxa média anual de 27,2% - explicou nada mais nada menos que 84% do crescimento populacional do município.[22] Ainda nesse período, a população da Sede também cresceu a um ritmo extremamente alto (de 11,09% ao ano), mas sua participação relativa no incremento absoluto total do município foi de apenas 15,9%.[21] Significa dizer que nos anos 60 e 70 Ribeirão das Neves cresceu em função da dinâmica demográfica de Justinópolis, basicamente. Em síntese, Neves passou de 9.707 habitantes (aproximadamente) em 1970, para 143.853 habitantes ao fim da década de 1980.[23] Os dados sugerem que o crescimento populacional de Neves, está intimamente associado ao processo de expansão urbana de Belo Horizonte e reflete, portanto, seu poder de atração e retenção populacional.[23] Os loteamentos de Ribeirão das Neves representaram para muitos uma oportunidade, senão a única, de adquirir moradia própria.[24] Representaram, também, para essas pessoas, a chance de continuar residindo nas proximidades da Capital e, portanto, de estar inserido em seu mercado de trabalho.[24][20] A Sede e Justinópolis são núcleos urbanos mais antigos e, portanto, consolidados. Possuem setor comercial relativamente desenvolvido e alguns equipamentos de uso público como escolas e centros de saúde.[13] Além desses fatores, a Sede abriga o poder político administrativo e Justinópolis conta com uma proximidade espacial maior de Belo Horizonte, fatores que contribuem para a valorização dos terrenos localizados nessas duas áreas e, portanto, tornam-nas mais atraentes para o surgimento de novos parcelamentos imobiliários.[24] Divisão municipal Ribeirão das Neves conta com três macro-regionais:[25] Região central, a partir do parque. Centro Abrigando diversas agências bancarias como: Itaú, Bradesco, Mercantil, Brasil, Santander, Sicoob e Caixa Econômica, se destaca pela prestação de serviços aos moradores de todas as regiões da cidade. Abriga grande parte da população economicamente ativa, e é a região do município com maior infraestrutura.[25] Possui uma avenida de grande porte, a Av. Eduardo Brandão, que liga o Centro da Cidade a BR 040, além da LMG-806, que liga a sede do município as outras duas regiões da cidade.[26] Igreja Nossa senhora da Piedade e Coreto na região de Justinópolis. Justinópolis Região localizada na divisa de Ribeirão das Neves com Belo Horizonte e Contagem.[25] É uma das regiões que mais crescem em Ribeirão das Neves devido ao grande número de comércio e atividades como prestação de serviços.[25] Veneza Situa se ao norte do centro município e é contornado por duas rodovias, sendo a rodovia federal BR 040 e a rodovia estadual MG 432. Juntas, as regiões do município abrigam mais de 180 bairros e apresentam uma extensão territorial de 155 km².[25] Economia Bairros Santa Matilde e São Geraldo, ambos região do Centro Em 2017 o salário médio era de 2 salários mínimos.[5][27] O PIB per capita em 2018 era R$ 12.392,14.[7] Ribeirão das Neves possui algumas fábricas que fortalecem o crescimento do município e um comércio em crescimento, que abriga parte da população economicamente ativa.[8] Sua economia é baseada na atividade de indústrias como as de cerâmicas, canos, tecidos, refrigerantes, farmacêutica, além de um número expressivo de atacadistas e centros de distribuição.[17] Parte da população também trabalha no setor primário e na agricultura de pequeno porte.[8] O setor primário de Ribeirão das Neves conta também com a extração de pedras britadas e ornamentais, basicamente, gnaisse.[17][25] Nos últimos anos, a prefeitura de Ribeirão das Neves vem investindo na infraestrutura da cidade, de modo a atrair empresas e indústrias para a cidade. Um exemplo desses empreendimentos foi a elaboração e inauguração da avenida Eduardo Brandão que liga o município diretamente a BR-040. Com centenas de lotes ao redor dessa via, o poder executivo da cidade espera que companhias se instalem e se desenvolvam, criando postos de trabalho para os munícipes, eliminando, assim, o título de cidade dormitório.[28] Infraestrutura Transporte O meio mais comum de transporte na cidade é o rodoviário, sendo que a grande maioria dos nevenses dependem exclusivamente do transporte publico.[29] Ribeirão das neves tem aproximadamente 115.908 veículos, sendo o 13° munícipio de Minas Gerais com maior frota.[30] MOVE Ribeirão das Neves atualmente conta com um dos mais modernos meios de transporte do Brasil, o BRT, que na região metropolitana de Belo Horizonte é popularmente chamado de MOVE.[31] Os usuários desse meio de transporte contam com uma estação dentro do município, na região de Justinópolis, o terminal Justinópolis, que foi inaugurado em 2016.[29] O terminal Justinópolis recebe dezenas de linhas alimentadoras de diversos bairros de Ribeirão das Neves, que são direcionados para as linhas troncais. São cerca de 780 viagens por dia com número aproximado de 32 mil passageiros diariamente.[32][33] A estação Vilarinho, localizada na região de Venda Nova na Capital, também recebe diariamente dezenas de linhas alimentadoras de diversos bairro de Ribeirão das Neves que fazem integração com o metrô de Belo Horizonte.[34] SIT Neves Desde 2019 está em operação em Ribeirão das Neves o SIT Neves.[35] Seguindo o modelo do MOVE metropolitano, mas com circulação apenas municipal, o SIT Neves é um dos meios mais utilizado dentro do munícipio de Ribeirão das Neves.[36] São duas estações principais, uma localizada na área central da cidade, que recebe linhas alimentadoras da região central e do Veneza, e a outra na divisa com Belo Horizonte, no bairro Lagoinha, que recebe a linha T300, vinda do centro da cidade, além de outras linhas alimentadoras da região de Justinópolis.[36] Educação Taxa de escolarização de 6 a 14 anos de idade: 96,5%[5] Matrículas no ensino fundamental: 41.426 matrículas[5] Matrículas no ensino médio 13.727 matrículas[5] Docentes do ensino fundamental: 1.990 docentes[5] Docentes do ensino médio: 825 docentes[5] Números de estabelecimentos de ensino fundamental: 95 Escolas[5] Números de estabelecimentos de ensino médio: 36 escolas[5] Porém, devido à defasagem nos dados, e em busca de dados mais atualizados, foi identificado através da Secretaria Municipal de Educação – Censo Escolar de 2019, do Ministério da Educação, o município conta, hoje, com 66 escolas municipais, sendo 10.301 alunos matriculados na Educação Infantil; 10.219 no Ensino Fundamental e 2.032 alunos na Educação de Jovens e Adultos (EJA), totalizando 22.852 matriculados na rede municipal de ensino.[25][37] Na EJA, são 17 polos que ofertam essa modalidade de ensino visando atender pessoas que não completaram o ensino regular no tempo esperado, sendo assim distribuídos pelo município: 08 polos na região de Justinópolis, 04 polos na região Centro e 05 polos na região Veneza.[25][37] Tomando como base de dados as informações constantes no Censo Educacional de 2019, hoje, o município conta com 47 escolas estaduais, atendendo tanto alunos no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio.[25] No Ensino Médio, foram 11.175 matrículas em 27 escolas estaduais e uma escola particular. A taxa de evasão escolar, conforme a Secretaria Municipal de Educação, é de 5,6%.[37] Salas Modulares Foram instaladas na cidade nove salas modulares. São fabricadas com tecnologia modular, ou seja, de material sustentável, que através de sua rápida instalação, reduz o custo, o desperdício de material e o tempo de construção.[38] Além disso, a tecnologia modular permite que os espaços sejam personalizados, de acordo com as demandas.[39] São chapas que misturam cimento e madeira cuja manutenção se compara com alvenaria.[39] Cidade dos Meninos São Vicente de Paulo Cidade dos Meninos São Vicente de Paulo Com cerca de 540.000 m², a cidade dos meninos possuem uma excelente infraestrutura com quadras de esportes, igrejas, auditório com capacidade para 2000 pessoas, ginásio coberto, salão de festas, oficinas profissionalizantes, fazenda-escola, teatro, campo de futebol e dormitórios.[40] Fundada em 1994, a cidade dos meninos atende jovens de Ribeirão das Neves e região, proporcionando educação, esporte e lazer.[41] IFMG O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais é uma instituição pública de ensino, que faz parte da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação.[42][43] Foi inaugurado em 2016 o campus IFMG - Instituto Federal de Minas Gerais em Ribeirão das Neves.[44] O campus atende aproximadamente 1.2 mil estudantes e com aulas convencionais, laboratórios, auditório, quadra poliesportiva.[43] O campus Ribeirão das Neves do IFMG oferta para a população nevense e de outros municípios vizinhos diversos cursos técnicos e superiores.[45][46] Segurança Fórum de Ribeirão das Neves O município de Ribeirão das Neves conta com sete delegacias distribuídas em todos os distritos municipais e organizadas no seguinte formato:[47][25] 3º Delegacia Regional Ribeirão das Neves; Delegacia Adjunta de Trânsito e Acidente de Veículos; Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher; 2º Distrito Policial de Ribeirão das Neves; Delegacia Especializada de Homicídios; 3º Distrito Policial do Veneza; e 1º Distrito Policial de Justinópolis. Guarda Municipal - GCM Neves também é contemplada com uma moderna Guarda Municipal, desde 28 de dezembro de 2006, com a lei Nº 4.068/2020.[48] A Guarda Civil Municipal de Ribeirão das Neves, designada pela sigla GCM é uma instituição permanente, de caráter civil, armada com arma de fogo, uniformizada, regida pelos princípios da hierarquia, da obediência, da disciplina, da moral, da ética e da lealdade.[49] Atualmente, a GCM destina-se ao cumprimento de suas atribuições constitucionais (coibir infrações penais, e a proteção da cidade em geral), como forma de contribuir, objetivamente, para a melhoria da qualidade da segurança pública, podendo colaborar ou atuar em conjunto com os órgãos de Segurança Pública da União, dos Estados e do Distrito Federal ou de congêneres de Municípios vizinhos.[50] Centro de Controle de Imagens - CCI O CCI foi inaugurado em Ribeirão das Neves, em março de 2022.[51] Foram 10 totens de monitoramento instalados pela cidade, principalmente em locais de grande movimentação de pessoas, com o intuito de garantir a segurança em espaços públicos, comércios e escolas.[51] As imagens são visualizadas em uma sala, dentro da sede da guarda municipal, e também estão disponíveis para o acesso da policia militar.[51] Presídios Ribeirão das Neves tem o maior sistema prisional de Minas Gerais. Conta com um Centro de Apoio Médico e Pericial, três presídios e uma penitenciária, que, por sinal, é a primeira penitenciária agrícola do Estado.[52] Construída a partir de 1927, a mando do então Presidente da República Washington Luís, foi instalada na zona rural de Contagem, numa localidade conhecida como Fazenda das Neves.[53] Em 1937, a Lei nº 968 criou a Penitenciária Agrícola de Neves, com quatro pavilhões, 925 hectares, 200 casas para funcionários e nada menos que 300 mil pés de laranjas.[54][25] O presídio só foi inaugurado em 1938, porque o Presidente Getúlio Vargas não tinha agenda para participar da cerimônia antes disso. Muitos comentavam que no discurso, Vargas falou da honra de criar a primeira penitenciária autossustentável do continente sul-americano e ela se manteve como um modelo para o sistema carcerário no Brasil por muitas décadas.[25] O município tem ainda uma PPP, que é um projeto pioneiro no país com a parceria público-privada.[55] É o primeiro presídio construído e gerido pela iniciativa privada no Brasil que teve adesão de empresas de vários âmbitos, sendo uma nova proposta para o sistema prisional que traz a cópia do modelo inglês.[25] Nele, todos os presidiários têm que trabalhar e estudar obrigatoriamente. Para isso, foram construídas salas de aula, uma biblioteca com vários títulos e autores e ainda, ensino profissionalizante.[17][56] Saúde O município de Ribeirão das Neves possui uma rede de saúde organizada da seguinte forma:[25][57] Vista da UPA da região de Justinopolis Serviço de Urgência e Emergência Assistência hospitalar realizada através do:[58][25] Hospital e Maternidade Municipal São Judas Tadeu; Atenção de urgência através de 2 Unidades de Pronto Atendimento (UPA): Joanico Cirilo de Abreu na região Central e Acrízio Menezes na região de Justinópolis; Atenção primária à saúde São 07 Unidades de Estratégia de Saúde da Família (ESF):[13][25] ESF Arlete I; ESF Arlete II; ESF San Marino ESF Tony; 5. ESF São Judas; ESF Franciscadriangela; ESF Status. O município conta com 56 Equipes de Estratégia de Saúde da Família, distribuídas em 44 bairros, e 5 Unidades Básicas de Referência:[25] UBR Arlete de Souza, na região Central; UBR Alarico Modesto, na região de Justinópolis; UBR João Francisco Torres, na região de Justinópolis; UBR Expedito Monteiro, na região de Justinópolis; e UBR Raimundo Firmo na região do Veneza. Serviços de saúde mental As unidades são:[25] 1 Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS-ad), na região Central; 1 Centro de Atenção Psicossocial da Infância e Adolescência (CAPSi José César Moraes), na região Central; 1 Núcleo de Atenção Psicossocial Adulto (NAPS RENASCER), na região Central; e 3 (Ambulatórios de Saúde Mental: Acolher, Claramente e Veredas, localizados um em cada uma das macrorregiões – Centro, Veneza e Justinópolis, respectivamente). Serviços de apoio Os serviços são o/a:[25] Farmácia Central, no bairro status; e Laboratório Municipal de Análises Clínicas Lab. Neves, no bairro Cerejeiras. Geografia De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE,[59] o município pertence às Regiões Geográficas Intermediária e Imediata de Belo Horizonte.[60] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião de Belo Horizonte, que por sua vez estava incluída na mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte.[61] Vista da região do Centro da cidade Descrição fisiográfica Altitude máxima: 1.019 metros - Córrego do Café[12] Altitude mínima: 730 metros - Córrego Água Fria[12] Clima Temperatura média anual: 22 °C[12] Temperatura máxima: 30 °C[12] Temperatura mínima: 11 °C[12] Índice Pluviométrico Anual: 1.400mm[12] Topografia 10% plano[12] 25% ondulado[12] 65% montanhoso[12] Rodovias de acesso BR-040, LMG-806 e MG-432.[12] Áreas verdes e problemas ambientais Monumento "Eu amo Neves" na praça Central da Cidade Durante o processo de ocupação da RMBH, em que Neves está incluída, houve um intenso processo de produção de loteamentos, sob o comando do capital imobiliário privado, com altas taxas de desmatamento para abrigar os bairros.[17] Com poucas exceções, até a metade da década de 1970, o controle sobre o uso da terra e seu parcelamento eram questões que diziam respeito às autoridades de cada município, não havendo um regulamento da terra a nível metropolitano.[23] A interrelação entre o poder público de Ribeirão das Neves, que legislava sobre o uso do solo com altíssima permissividade e sem condições de fornecer a infraestrutura coletiva básica e os agentes imobiliários, que produziam os loteamentos populares através de estratégias que objetivavam o mais alto lucro, contribuíram para a produção de uma forma urbana não estruturada, desrespeitando, inclusive, o meio ambiente.[17][23] Atualmente, Ribeirão das Neves conta com dois importantes centros de preservação ambiental, o Parque Ecológico (que une o lazer com o cuidado ao meio ambiente) e o Parque da Lajinha (mata original da cidade, sendo considerada uma Área de Preservação Ambiental desde 2006).[62] Esporte, lazer e cultura Parque Ecológico de Ribeirão das Neves Shopping Justinopolis O município, em sua estrutura organizacional, tem a Secretaria Municipal de Esporte e Cultura que vem trabalhando através da prestação dos seguintes serviços:[25][63] Biblioteca Pública Indústria do Conhecimento, localizada no Bairro Botafogo; Biblioteca Pública Ilka Maria Munhóz, localizada na região Centro; e Biblioteca Pública Terezinha Labanca, localizada na região Justinópolis. 1 Arquivo Público Nonô Carlos, localizado na Região Justinópolis. O Município possui espaços públicos esportivos destinados às crianças, adolescentes e suas famílias, bem como campos de futebol e praças públicas com equipamentos de ginástica ao ar livre.[63] Por exemplo, o Espaço Céu das Artes, localizado no Bairro Jardim Colonial; o Estádio Municipal Aílton de Oliveira, localizado no Bairro Sevilha e a Quadra Poliesportiva Maura Pereira, localizada no Bairro Conjunto Henrique Sapori.[25][37] Além dos equipamentos acima, foram identificados pela Secretaria Municipal de Esportes 23 campos de várzea, que servem de lazer para as comunidades ao seu entorno.[25][37] As atividades de Cultura estão centralizadas na Casa de Cultura Vitória Moreira Neves, sendo ofertados 11 cursos para a população, variando entre cursos de bordado e pintura, artesanato, fotografia, dança, lutas – taekwondo e capoeira, aulas de violão e canto e educação patrimonial, distribuídas em 2.560 vagas.[63] Além da Casa de Cultura é utilizado o espaço da Prefeitura Regional de Justinópolis, onde são ofertados cursos de violão, canto e o curso de educação patrimonial.[25][37] Pontos turísticos Matriz Nossa Senhora das Neves Parque Ecológico, bairro Várzea Alegre - Região do Centro.[64] Parque Ecológico da Lajinha, bairro Jardim São Judas Tadeu - Região de Justinópolis.[65] Cidade dos Meninos São Vicente de Paulo.[66] Igreja Nossa Senhora das Neves.[67] Igreja Nossa Senhora da Piedade[68] Viveiro Municipal - Orquidário.[69] Espaço invertido.[70] Igreja da Colina.[71] Cervejaria Falke Bier[72] Quilombo Nossa Senhora do Rosário - Fundada em 1893.[73][74] Conjunto Arquitetônico Jose Maria Alkmin.[54] Religião Igreja dos Mórmons - Bairro Sevilha, Região Central De acordo com o IBGE, a grande maioria dos Nevenses são Cristãos, e seus principais grupos se dividem da seguinte forma:[75] Católicos Apostólico Romanos: 145.336[75] Protestantes: 104.883[75] Testemunhas de Jeová: 2.778[75] Espíritas: 2.739[75] Umbanda e Candomblé: 200[75] A religiosidade em Ribeirão das Neves pode ser vista nas mais variadas igrejas e templos espalhadas por todo munícipio, como a Igreja Nossa Senhora do Rosário, a Igreja Universal do Reino de Deus, Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, Igreja Metodista e a Matriz de Nossa Senhora das Neves dentre outras.[76][77][78][79][80] Nevenses ilustres Andréia de Jesus[81][nota 1] Alisson Ferreira de Oliveira[82] Henfil[83] Maicon de Andrade[84] Wilson Piazza[85]e de Ribeirão das Neves/MG.
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Avenida Gaivota, 520 - Alphaville - Lagoa dos InglesesCobertura Duplex 04 quartos 04 suítes 03 vagas - Lagoa dos Ingleses1° piso - sala 02 ambientes piso cerâmica, lavabo piso em cerâmica bancada em granito. Varanda gourmet, com churrasqueira , piso em cerâmica com linda vista para a lagoa. 04 quartos piso em laminado de madeira sem armários, sendo 02 suítes e 02 semi-suítes. Cozinha com piso em cerâmica, bancada em granito, área de serviço com dependência de empregada. 2° piso: sala com piso em cerâmica com vista,01 quarto suíte piso em laminado com vista. Terraço com uma piscina pequena com deck de madeira, terraço circula a parte de cima. Condomínio composto por 06 torres com lazer ,quadra de tênis , espaço gourmet, área livre, salão de festas, espaço fitness rampa de esqueite em frente ao Minas Náutico. Aceita imóvel de maior valor e dá a volta em dinheiro. Cobertura MIRA. Ligue agora! Sobre o Alphaville. O Alphaville é um bairro especialmente planejado que concentra condomínios residenciais e comerciais, situado em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte, nas margens da Lagoa dos Ingleses. Privilegiado pela natureza envolvente, infraestrutura e segurança, tem aumentado cada vez o número de moradores que priorizam a qualidade de vida, tranquilidade da natureza, conforto, requinte, além das facilidades da vida urbana. O seu constante crescimento tem atraído grandes investimentos externos e internos, ampliando ainda mais o leque de benefícios proporcionados pelo bairro, como espaços comerciais, escolas, transporte público, ambulatórios, instituições financeiras, supermercados, restaurantes, bares, além de clubes para prática esportiva, dentre outros. Com tudo isso, os moradores acabam desenvolvendo um senso de comunidade unidos pela mesma visão e missão de bem estar e sustentabilidade, e são representados por associação, que busca ampliar os benefícios de morar nesse local. HISTÓRIA A região da Lagoa dos Ingleses, sempre atraiu o olhar de grandes empreendedores, desde o século XIX. Dentre eles, o engenheiro inglês George Chalmers, que foi recrutado pela empresa britânica St John d'el Rey Mining Company para o cargo de superintendente da mina Morro Velho, com o objetivo de transformá-la na mais profunda e famosa mina de ouro do mundo. Chalmers desenvolveu vários empreendimentos a fim de reorganizar todos os processos industriais e do sistema de trabalho da Morro Velho e sonhava em transformar a região da Lagoa dos Ingleses, construída em 1932 pelos ingleses que exploravam ouro no local, numa área habitacional para abrigar os empregados ingleses, o que explica o nome da região. Assim, nasceu um novo perfil de ocupação da região e o primeiro grande empreendimento imobiliário foi inaugurado em 1998. A partir de então, investidores e construtoras no ramo imobiliário passaram a fazer grandes empreendimentos na região. Hoje, morar no Condomínio Alphaville Lagoa dos Ingleses se tornou o sonho de várias famílias. Se a sua é uma dessas, acredite que esse sonho é possível! Venha nos fazer uma visita e conhecer mais desse maravilhoso empreendimento, onde você encontra as mais belas casas em condomínio fechado de MG. LAZER O Alphaville Lagoa dos Ingleses tem uma proposta completa e eficiente de lazer e esportes, com espaços, eventos criativos que que priorizam o bem estar coletivo. No Condomínio residencial, a bela paisagem é um dos fatores que nos convida a uma vida saudável e qualitativa. Lá pode-se fazer caminhada ou praticar esportes náuticos na Lagoa dos Ingleses. MINAS TÊNIS NÁUTICO CLUBE O Náutico Clube, âncora do Condomínio Alphaville Lagoa dos Ingleses, é hoje um dos mais importantes locais de lazer da Região Metropolitana de Belo Horizonte e está em processo de ampliação. Com área de 117 mil m², o Clube é localizado em região privilegiada, cercada pela natureza e muita tranquilidade, e oferece aos sócios moderna infraestrutura de esporte e lazer, além de variada linha de serviços. SAÚDE E SEGURANÇA SEGURANÇA O Condomínio Alphaville Lagoa dos Ingleses conta com uma excelente estrutura de saúde e segurança, e está sempre buscando novas estratégias e novos planos para conter a violência e garantir uma vida mais tranquila. Com a chegada da SIA Segurança, a maneira de cuidar de todo o complexo Alphaville foi repensado. Entre as principais melhorias estão: O uso de veículo SUV com maior porte, alta capacidade ostensiva e efeito psicológico. Ampliação para quatro setores de patrulhamento, utilizando quatro motos em ronda e implantação de procedimento padronizado e único de segurança para todos os associados. Mão de obra designada sujeita a reciclagem bienal; treinamento de atualização de conduta e procedimento semestral; auditorias de qualidade trimestrais e diagnóstico de vulnerabilidade atualizado anualmente. SAÚDE O PAE – Plano de Atendimento Emergencial Alphaville surgiu com um único objetivo: agilizar ao máximo o atendimento médico ao morador. Ele passou a funcionar de forma integrada com o sistema de segurança, tudo voltado para uma resposta mais rápida no atendimento. Com a inauguração do novo espaço da SIA, os moradores passam a contar com ambulatório montado para os primeiros socorros, ambulância nova e bem equipada, para os casos de emergência. Como funciona? A ligação é recebida diretamente na base operacional (3547-3005). A Equipe médica já é acionada e se desloca imediatamente à portaria, a ambulância já tem o acesso pré-autorizado, via rádio (Segurança-Portaria) e ganha tempo valioso no atendimento. Tudo foi pensado de forma criteriosa para garantir que todo o processo, que vai do chamado do morador, à prontidão do laboratório, preparação dos funcionários até a chegada da ambulância acompanhada de um veículo de segurança, funcione com excelência. TRANSPORTE QUALIDADE, CONFORTO E SEGURANÇA. Transporte Executivo gratuito aos moradores do Alphaville, prestado pela empresa SANTA FÉ TRANSPORTES, com uma estrutura composta por equipes de motoristas, manutenção preventiva e limpeza rigorosa, trafego, administração e fiscalização. Os profissionais da Santafé Transportes são bem qualificados através de treinamentos, cursos de atualizações, acompanhamento psicológico e exames de saúde. Além disso os horários das viagens são cumpridos com pontualidade. Tradução do compromisso, competência e qualidade! APLICATIVO DO TRANSPORTE EXECUTIVO ALPHAVILLE O aplicativo do transporte executivo está mais prático, mais ágil e com todas as informações atualizadas. Nele você encontra os horários e itinerários do transporte, e tem a possibilidade de rastrear os veículos. Nova Lima é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, localizado na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2021, era de 97 378 habitantes.[8], sendo a 41ª cidade mais populosa do estado de Minas Gerias. O município tem área de 428,449 km² e é o 11º maior território entre os municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Nova Lima faz divisa com a capital Belo Horizonte e a distância entre as duas sedes é de aproximadamente 22 km. A cidade de Nova Lima é historicamente reconhecida pela extração mineral, principalmente do minério de ferro e do ouro. Diversas minas ficam no município, incluindo as minas de Morro Velho, Mostardas, Rio de Peixe, Capitão do Mato, Tamanduá, Mutuca e Mar Azul. Buscando diversificar a economia local à outras potencialidades além da extração mineral, o governo municipal vem implementando incentivos a diversos setores, como indústrias, construção civil, startups e turismo ecológico e gastronômico. Devido a esses incentivos fiscais, a cidade tem se tornado um polo cervejeiro de destaque nacional. O fato de fazer divisa com o a região centro-sul do município de Belo Horizonte, a mais rica da capital, tem conquistado moradores de alta renda para Nova Lima, os quais se instalam nos diversos condomínios de alto luxo e prédios residenciais dos bairros Vila da Serra, Vale do Sereno e Vale dos Cristais. O Plano Diretor do município, que regula o uso da propriedade urbana, é considerado mais permissivo comparado com o de Belo Horizonte, atraindo investimentos e fomentando o mercado imobiliário da região, que a cada ano cresce em números de condomínios e altos edifícios.[12] De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) de 2010, Nova Lima possui IDH de 0,813, ocupando a 1ª colocação dos municípios de Minas Gerais e a 17ª do Brasil. Um estudo divulgado pela Prefeitura de Itabira em 2010 identificou Nova Lima como a primeira cidade de Minas em qualidade de vida.[13] Outro estudo divulgado em 2020 pela Fundação Getulio Vargas revelou que a cidade possui a maior concentração de ricos do Brasil, ocupando a primeira colocação de todas as cidades brasileiras em renda média, baseada pela declaração de imposto de renda dos moradores, em 2018.[14]. Nomes A primeira denominação dada ao local foi a de Campos de Congonhas. Com a expansão das faisqueiras, passou a ser conhecida por Congonhas das Minas de Ouro (pela quantidade de ouro encontrada em suas terras), abrigando a população que trabalhava em diversas minas. Em 1748 o arraial é elevado à condição de freguesia, e em 1836 é criado o distrito, subordinado ao município de Sabará, com o nome de Freguesia de Nossa Senhora do Pilar de Congonhas de Sabará. Em 5 de fevereiro de 1891, data hoje celebrada como o aniversário da cidade, a freguesia se emancipa de Sabará e recebe o nome de Villa Nova de Lima, em homenagem ao ilustre jornalista, poeta, magistrado, jurista, professor e político Antônio Augusto de Lima. Finalmente, em 1923 o município passa a se denominar Nova Lima.[15] História Século XVIII: origens Até o fim do século XVII a principal atividade econômica na colônia brasileira era a de cultivo e comércio da cana-de-açúcar. A partir do momento que o açúcar ficou mais barato na Europa, a Coroa Portuguesa incentivou a busca por ouro no interior do território brasileiro. Na segunda metade do século XVII os paulistas se dedicaram à atividade das bandeiras de mineração, sendo intitulados bandeirantes. Em 1690 os bandeirantes encontraram ouro na região que ficaria conhecida como Minas dos Matos Gerais, o atual estado de Minas Gerais.[16] A história de Nova Lima remonta ao mesmo período, quando o bandeirante paulista Domingos Rodrigues da Fonseca Leme chega em busca do ouro. Ele encontra o ouro nos riachos do Cardoso e dos Cristais. A ele, seguiram-se outros aventureiros, dando origem a um povoamento na região. Por volta de 1708, já havia uma capela dedicada a Nossa Senhora do Pilar — a padroeira da cidade —, e na década de 1720 surgiram engenhos e concessões para a exploração mineral.[17] A Igreja do Senhor do Bonfim, de 1720, atualmente tombada pelo Conselho Consultivo Municipal de Patrimônio Histórico e Artístico de Nova Lima,[18] também marca o início da ocupação da região.[19] Outros mineradores resolvem fixar-se na área, que, àquela época, já possuía um número considerável de habitantes. Já em 1725 a então Congonhas de Sabará começou a explorar ouro na Mina de Morro Velho, sendo a família Freitas a proprietária.[20] Durante todo o século XVIII a extração mineral no arraial foi de baixa produtividade, além de possuir menos habitantes em comparação com Raposos, de localização mais próxima de Sabará, que era o núcleo da região.[21] Século XIX: expansão Até a Independência do Brasil, a Coroa Portuguesa não permitia capitais estrangeiros nos investimentos não portugueses e na exploração mineral. A região de Congonhas de Sabará daquela época não possuía as condições para o florescimento das minas de ouro, como já era visto nas prósperas cidades de Ouro Preto e Mariana, pois a exploração era cara e difícil. Mas com a Independência, as conexões econômicas do Brasil com o mundo tomaram um novo rumo e possibilitaram a presença das atividades estrangeiras nas economias locais.[22] St John Del Rey Mining Co., 1868 Em 1830, depois de quase um século nas mãos da família Freitas, a Mina de Morro Velho foi vendida ao capitão George Francis Lyon, diretor da Mina de Congo Soco, em Caeté. Em 1834, a baixa produtividade na extração de ouro fez com que os Lyon vendessem a mina para a companhia inglesa Saint John del Rey Mining Company.A Saint John del Rey Mining Company era uma companhia de extração aurífera estabelecida na região de São João del-Rei e direção baseada em Londres, capital do Reino Unido. No entanto, a exploração de ouro na região de São João del-Rei não se tornou bem sucedida e a empresa transferiu-se totalmente para as Congonhas de Sabará, optando por manter o nome original da companhia. A partir de então, a exploração da mina passou a ser feita de forma mais organizada e com tecnologias até então pouco comuns no Brasil para a atividade. Com isso, a produtividade da mina aumentou vertiginosamente a sua produção, chegando a ser responsável, em 1879, por 83% do ouro exportado pela província de Minas Gerais.[23] A presença da cultura britânica na região é explicada pela vinda de imigrantes ingleses, funcionários da Saint John del Rey Mining Company, para o trabalho na mina. À explosão na produção aurífera, seguiu-se um desenvolvimento considerável nas pequenas manufaturas locais, que abasteciam a mina com os materiais necessários, e no setor de serviços, com o surgimento de vendas, hospitais, bibliotecas e demais serviços. Estes, por sua vez, também impulsionavam as manufaturas, e os três setores, juntos, foram responsáveis pelo aumento na população local.[23] Escravos e livres trabalhavam juntos em Morro Velho, 1888. Na Mina de Morro Velho havia trabalhadores livres e escravos. Apesar da Inglaterra ter sido o primeiro país do mundo a abolir a escravidão em 1833, a companhia inglesa continuou a se beneficiar da escravidão no Brasil. Para preservar a sua imagem na Inglaterra, a companhia tinha em prática uma política diferenciada no uso da mão de obra escrava, com punições mais brandas e premiações por concessões e benefícios.[24] Em 1850 foi aprovada Lei Eusébio de Queirós, legislação que proibia o tráfico negreiro no país, demandando da companhia novas formas de atrair funcionários para a extração de ouro nas suas dependências. As principais políticas foram a distribuição de cadernetas de crédito, habitações a baixo preço próximas a mina e até a circulação de uma moeda própria para o comércio entre os trabalhadores e o Armazém da Mina, atual Casa Aristides.[25] Nas décadas seguintes aconteceram alguns incidentes que abalaram as operações da mina. Em 1857, um desmoronamento de aproximadamente 170 toneladas de terra, soterrou todo o maquinário e as estruturas de acesso à mina. Em 1869, quando um incêndio que durou quatro dias se alastrou pelas lavras da mina, foram registradas a morte de 21 escravos e um minerador inglês. Ambos os ocorridos, apesar de prejudicarem a empresa, não paralisaram totalmente a extração mineral.[26] Desenho da visita da Família Imperial à Mina de Morro Velho. Angelo Agostini, 1881. Em 1881 o Imperador Dom Pedro II e a Imperatriz Teresa Cristina visitaram a cidade para conhecer a Mina de Morro Velho. A mina era mundialmente famosa pela sua operação em profundidade, chegando a ter sido a mais profunda do mundo no fim do século XIX. Algumas das minas que hoje estão desativadas alcançaram cerca de 2.500 metros de profundidade, chegando até a 2.700 metros.[23] O Casal Imperial foi recebido pelo diretor superintendente da Saint John del Rey Mining Company, Pearson Morrison e ficaram hospedados na Casa Grande, que é hoje o Centro de Memória da AngloGold Ashanti (até 2015 chamado de Centro de Memória Morro Velho). O Imperador foi guiado pela mina e desceu de elevador por 457 metros para visualizar as operações.[27] A visita foi registrada pelo desenhista e artista gráfico ítalo-brasileiro Angelo Agostini. Em 1886 ocorreu o maior acidente da história da Morro Velho: um grave deslizamento da abóbada da mina matou dezenas de escravos e funcionários ingleses e brasileiros.[28] O incidente paralisou suas operações e colocou a mineradora em processo de liquidação. Naquele momento os recentes feitos de George Chalmers, novo superintendente da mina há apenas dois anos no cargo e responsável por reestruturar a mineradora e revolucionar os processos industriais, pareciam terem sidos em vão.[28] Apesar do ocorrido, Chalmers solicitou a confiança dos administradores em Londres com planos ousados para a época e diversificação das atividades para outras galerias.Em 1889 ele consegue o apoio dos diretores e recebe maquinários para a perfuração de dois novos poços com cerca de 700 metros cada um.[29] Homenagem à George Chalmers, no Largo da Matriz, em 1912 Com a abolição da escravidão em 1888 e a Proclamação da República em 1889, a companhia se viu obrigada a entrar em um novo momento histórico que exigia a utilização de mão de obra assalariada. Desde 1850 o governo já estimulava a imigração no território brasileiro e nas últimas décadas do século XIX chegaram à cidade grupos de imigrantes italianos e espanhóis.[26] A partir daí os trabalhos na mina progrediram e as extrações de ouro confirmaram as expectativas de Chalmers de fazer da Morro Velho um dos maiores empreendimentos minerais do mundo.[30] Chalmers dirigiu a Morro Velho por 40 anos, até 1924, e se tornou um respeitado símbolo de prosperidade para a cidade. Século XX: estabelecimento "English Quarter", hoje Quintas, em 1903. Entre 1904 e 1933 foram construídas seis usinas hidrelétricas que compuseram o Grupo Hidrelétrico de Rio de Peixe. Por intermédio de George Chalmers, a St. John adquiriu áreas mais ao sul do território onde o potencial hídrico para produção de energia elétrica era grande. Foram aproveitadas as águas do Rio de Peixe e de represas superiores à região, como a do Miguelão, das Codornas e da Lagoa Grande, que seria renomeada de Lagoa dos Ingleses.[31] A inauguração da nova capital mineira em Belo Horizonte, a 22 km de distância do município foi um dos fatores a propiciar a continuidade do crescimento da região. A proximidade com a nova capital proporcionou à St. John a participação do poder estadual. Nos primeiros anos de Belo Horizonte, a energia elétrica da cidade era fornecida diretamente do Grupo Hidrelétrico de Rio de Peixe.[32] Hoje o Complexo Rio de Peixe conta com sete usinas hidrelétricas que ainda estão em atividade.[33] Alberto I, Rei da Bélgica, em Nova Lima, 1920. Ainda em 1904, o então presidente da república, Rodrigues Alves, visitou a Villa Nova de Lima para conhecer a mina mais profunda do mundo.[32] Já em 1920 a Mina de Morro Velho receberia sua segunda visita real. Depois da visita do Imperador do Brasil em 1881, foi a vez do Rei Alberto I da Bélgica visitar as dependências da Saint John del Rey Mining Company.[34] No Brasil desde o dia 29 de setembro, a visita do Rei causou constante preparação das autoridades brasileiras por ter sido o primeiro chefe de estado a visitar o país. Junto à comitiva real estavam o presidente da república Epitácio Pessoa, o então presidente de Minas Gerais e futuro presidente da república Artur Bernardes e outras celebridades públicas. Foram recepcionados por George Chalmers que lhes apresentou as instalações da mina e preparou um café da manhã e um almoço para a comitiva.[35] Segundo relato de O Paiz, o Rei Alberto desceu 1.950 metros na mina e o presidente Epitácio Pessoa desceu apenas 750 metros.[36] Onze anos depois, em 1931, novamente a Mina de Morro Velho receberia visitantes da realeza. Dessa vez o Príncipe de Gales à época, Eduardo, junto ao seu irmão, o Príncipe Jorge, estiveram na mina para um rápida excursão. A visita dos integrantes da família real britânica foi memorável para os imigrantes ingleses na região.[37] Poucos anos mais tarde, ambos os príncipes se tornariam reis do Reino Unido. Príncipe Eduardo e Príncipe Jorge, na Mina de Morro Velho, em 1931. Acompanhando movimentos operários mundo a fora na segunda década do século XX, operários da cidade criaram um sindicato da classe para representar os seus interesses, o que fez a Saint John se opor. No entanto, devido às novas políticas implementadas pelo governo de Getúlio Vargas, o sindicato se tornou uma voz ativa na cidade.[38] Na metade do século XX os operários começaram a denunciar as condições insalubres no interior da mina ocasionando silicose em vários operários. A doença acabaria por diminuir a vida de muitos trabalhadores. Hoje em dia muitos moradores podem atestar mortes em decorrência da doença em membros antigos de suas famílias.[39] Em 1958 a Mina de Morro Velho foi vendida para a Hanna Corporation e pouco tempo depois foi transferida novamente para acionistas brasileiros que formaram a Mineração Morro Velho. O controle acionário até a década de 90 foi passado para empresas como a Unibanco, o Banco Bozano, Simonsen e a Anglo American.[23] Com o passar das décadas a mineração do ouro foi perdendo o valor pela maior produção mundial (principalmente da África do Sul, onde outras empresas britânicas também estavam instaladas), fazendo com que a empresa sul-africana AngloGold Ashanti adquirisse todos os bens territoriais da antiga Morro Velho e de outros territórios com potenciais de extração aurífera.[40] Também em 1958 se inicia a extração de minério de ferro no município pela Hanna Corporation. Após a Hanna, a extração de minério de ferro foi comandada pela Minerações Brasileiras Reunidas (MBR), fundada em 1964. Em 2006 a Vale S.A. adquire 100% das ações da MBR. Hoje a extração de minério de ferro no município já supera a extração de ouro em valores de exportação.[41] Até a década de 60 havia linhas de bondinho entre a cidade de Nova Lima e a recém emancipada Raposos. A Estrada de Ferro da Morro Velho foi criada em 1913 e o itinerário ligava a Praça do Mineiro, no centro de Nova Lima à Estação Central de Raposos. A ferrovia foi a segunda no brasil a utilizar tração elétrica no país, sendo precedida apenas pela Estrada de Ferro do Corcovado. Também foi inovadora por iniciar suas operações totalmente pela energia elétrica. Devido ao avanço das estradas de rodagem, que diminuiu bastante o tempo da viagem e o custo da movimentação, em 1964 a Mineração Morro Velho decidiu encerrar as atividades na linha.[42] Presidente Médici inaugurando a ETA - Bela Fama, em 1973. Nova Lima teve um dos primeiros políticos cassados pelo governo, durante a ditadura militar. José Gomes Pimenta (popularmente conhecido como Dazinho Pimenta), ex-presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Exploração de Ouro e Metais Preciosos de Nova Lima, foi eleito deputado estadual em 1963, pelo Partido Democrata Cristão (PDC). Sua conexão com as atividades sindicais foi o principal motivo para que ele e outros dois deputados fossem cassados em abril de 1964.[43] No meio do século XX, Belo Horizonte e Região Metropolitana se encontravam em um momento crítico no abastecimento da sua população. A solução do governo federal foi a captação das águas da bacia do Rio das Velhas para suprir parcialmente a necessidade da região. Entre 1958 e 1973 o Departamento Nacional de Obras e Saneamento, com a participação do Banco Nacional de Habitação e da Prefeitura de Belo Horizonte, construiu a Estação de Tratamento de Água de Bela Fama, que viria a se tornar o Sistema Produtor Rio das Velhas (SRV), hoje abastecendo cerca de 47% da população da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Na finalização da primeira etapa do projeto, em 1973, o presidente Médici visitou a cidade para inaugurar a estação de captação. A segunda parte do projeto foi finalizada em 1978, quando foi alcançada a capacidade para fornecer uma média de 5200 l/s de água.[44] Vista panorâmica dos bairros Vale do Sereno e Vila da Serra Geografia Relevo Cava da Mina das Águas Claras, aos pés da Serra do Curral Relevo da região de Rio de Peixe O relevo de Nova Lima é majoritariamente formado por terrenos acidentados, tanto na área central da cidade, quanto no restante do território. Segundo a classificação do prof. Jurandyr Ross, o município integra a região denominada "Planaltos e Serras do Atlântico Leste-Sudeste", composto principalmente por rochas metamórficas. Nova Lima é delimitada no limite de suas divisas, do norte ao sudoeste, por cadeias de serras que integram o maciço da Serra do Espinhaço, dentre elas a Serra do Curral, a Serra do Cachimbo, a Serra do Rola Moça, a Serra da Calçada e a Serra da Moeda. É muito comum observar atividades físicas e de turismo ecológico nestas áreas como: ciclismo de montanha, motocross, trilha ecológica e escalada.[45] Em áreas internas do município também há serras de grandes elevações, como o Morro do Chapéu, o Morro do Elefante e o Morro do Campo do Pires. O ponto mais elevado da cidade se localiza na Serra do Cachimbo, com 1.583 m de altitude. Já a altitude mínima se encontra às margens do Rio das Velhas, com altitude de 722 m.[46] A sede do município conta com uma altitude de 750 m (na Igreja Matriz). Mesmo dentro do perímetro central da cidade há uma considerável diferença de altitude, variando de 735 m a 800 m.[47] O município está dentro do Quadrilátero Ferrífero, região mineira que concentra o maior percentual de produção nacional de minério de ferro, e possui uma reserva mineral rica e abrangente.[48] As principais reservas minerais de Nova Lima são o ouro, o minério de ferro e o manganês.[49] Hoje em dia, a concentração de extração mineral está localizada em minas da região central do território nova-limense e do sul, próximo aos municípios de Rio Acima e Itabirito. Algumas cavas de mineração abandonadas na cidade estão submersas por milhares de metros cúbicos de água. Uma delas é a Cava da Mina das Águas Claras, localizada aos pés da Serra do Curral.[50] A Serra da Calçada, que emoldura o município, considerada "um dos mais bonitos cartões-postais da Região Metropolitana de BH", está ameaçada pela expansão imobiliária e ação de mineradoras.[51] A Serra do Curral também tem se tornado um ponto de debate entre setores ambientais e empreendedores da construção civil. Um conjunto de prédios, próximo à Serra do Curral, foi embargado por 10 anos por se considerar que a altura dos empreendimentos impediria que os moradores da região visualizassem o topo da Serra. Decidiu-se que os prédios terão número de andares menor que o projeto aprovado, a fim de solucionar o impasse.[12] Ecossistema Mata do Jambreiro, vista pela área da Vale A vegetação de Nova Lima é diversificada e cerca de 60% do território nova-limense é preservado.[52] Nas serras, a vegetação predominante é a vegetação de altitude, mais especificadamente chamada de campos de altitude. Nos vales há uma série de vegetações, desde áreas remanescentes da Mata Atlântica até transições para o Cerrado. Outra vegetação que também tem uma grande representatividade no território da cidade é a Capoeira. Um estudo realizado em 2010 analisou uma mata no Vale dos Cristais. Neste estudo foram encontradas 205 espécies de plantas, sendo que 16% delas eram de domínio restrito à Mata Atlântica e apenas 1% de domínio restrito ao Cerrado, 35% das espécies se apresentavam nos dois biomas, já 31% eram de ampla distribuição no território brasileiro. Os outros 17% das espécies são encontradas na Mata Atlântica, Amazônia, Caatinga e/ou Cerrado. O estudo concluiu que a mata analisada pode ser classificada como Mata Atlântica latu sensu.[53] Nas últimas décadas, as instituições públicas municipais vêm tentando amenizar o impacto da degradação ao meio ambiente através de criação de parques ecológicos, como o Parque Ecológico Rego dos Carrapatos e centros ambientais em parceria com mineradoras da cidade.[54] A Mata do Jambreiro, uma área de vegetação remanescente da Mata Atlântica, é hoje um dos pontos mais importantes e preservados da cidade. Dentro da mata existe o Centro de Proteção e Educação Ambiental da Mata do Jambreiro, uma reserva particular mantida pela Vale em compensação às suas atividades de extração mineral na cidade. Existe um programa municipal em parceria com a empresa de educação ambiental junto à crianças do ensino fundamental de toda a cidade, envolvendo excursões escolares e outras atividades extracurriculares.[55] Outra reserva natural de mesma estirpe foi inaugurada em 2014, a Reserva do Vale dos Cristais.[56] Antes das suas criações, essas áreas ambientais estavam em risco devido ao crescimento imobiliário na região.[57] A Mata Samuel de Paula abriga o Centro de Educação Ambiental da AngloGold Ashanti, criado em 2000. Entre 2004 e 2007 o Centro de Educação Ambiental fez um levantamento para identificar a fauna da região. O levantamento apresentou 159 espécies de animais, 14 de anfíbios, 5 de répteis e 13 de mamíferos.[58] Alguns dos mamíferos silvestres encontrados em Nova Lima são tamanduás-bandeira, lobos-guará, onças pardas e onças pintadas.[59][60][61] Em épocas de seca, a cidade constantemente sofre com incêndios naturais e acidentais em pastos e em suas reservas naturais.[62] Hidrografia Um poço, no bairro de Honório Bicalho Nova Lima é parcialmente cortada pelo Rio das Velhas, que é o maior afluente em extensão do Rio São Francisco. O Rio das Velhas corta o município nos bairros de Santa Rita, Honório Bicalho e Nova Suíça. Existe um total de sete subdivisões de bacias e duas áreas de drenagem inscritas pela Secretaria de Meio Ambiente do município, sendo elas: Córrego do Cubango, Ribeirão Água Suja/Cardoso/Cristais (subdivisão que compreende a maior parte da população da cidade), Córrego Queiroz, Córrego Cambimbe, Ribeirão dos Macacos, Córrego do Catumbi e Rio do Peixe (sendo esta a maior delas, representando 34,97% do território nova-limense), além das duas áreas de drenagem: de Bela Fama e de Honório Bicalho.[63] Ribeirão dos Cristais foi canalizado no trecho que corta o centro da cidade em 1992 e sua área foi destinada a criação da Avenida José Bernardo de Barros. Devido a essa canalização, há ocorrências de inundações na via de tempos em tempos. Outras áreas que sofrem com inundações são os bairros de Santa Rita e Honório Bicalho, devido à proximidade das casas em relação ao leito do Rio das Velhas.[63] O município conta com uma série de rios, riachos e córregos nos vales, entre as serras da cidade. De acordo com mapeamento elaborado pela Prefeitura Municipal de Nova Lima, a cidade possui mais de 800 nascentes espalhadas pelo seu território.[64] A subdivisão de bacia de Rio do Peixe possui três grandes reservatórios que servem para aproveitamento hidrelétrico a jusante: a Lagoa dos Ingleses, a Lagoa das Codornas e a Lagoa do Miguelão. Além disso a reserva hídrica da cidade é responsável por 51% do abastecimento de água de Belo Horizonte e de outras cidades da Região Metropolitana, fornecendo água a mais de 2 milhões de pessoas. [65] Clima Tempestade se aproximando do Vale do Sereno O município possui o clima tropical com inverno seco (Aw de acordo com a classificação climática de Köppen-Geiger).[66] A temperatura da cidade varia de 13 °C a 29 °C ao longo do ano. Durante o inverno, algumas poucas vezes a cidade possui temperaturas abaixo dos 10 °C (junho e julho). De mesmo modo, no verão, em raras vezes a temperatura ultrapassa os 32 °C (janeiro e fevereiro).[67] Entre os moradores da Região Metropolitana, Nova Lima é conhecida por ser uma cidade com baixas temperaturas em comparação com os outros municípios da região. Fatores que explicam essa diferença em relação aos outros municípios são a topografia, a densa vegetação e a altitude de alguns bairros da cidade. Grande parte dos moradores do município trabalham em Belo Horizonte e ocasionalmente sentem uma diferença de até 6 °C no trajeto de aproximadamente 30 a 40 minutos entre as suas casas e a capital.[68] O tempo seco dura quase 7 meses, desde o fim de março ao início de outubro, incluindo todo o inverno. Após outubro, frequentemente são observadas chuvas rápidas no mês de outubro e então no mês de novembro se estabelece a estação de maior precipitação, até o mês de fevereiro. O índice pluviométrico anual médio de Nova Lima é 1390 mm.[69] A porcentagem de céu encoberto também acompanha as estações de seca e precipitação.[67] Durante o inverno é muito comum acompanhar neblinas entre as serras da cidade, ocasionando baixa visibilidade nas estradas e baixa nas temperaturas. Ao contrário de Belo Horizonte, que é protegida pela Serra do Curral contra ventos mais fortes,[70] Nova Lima possui variações sazonais de pequeno porte, com ventos constantes ao fim do dia de média anual de 15 km/h. Em cerca de 50% do tempo, a direção média horária dos ventos na cidade é do Leste.[67]Nova Lima - MGCobertura Duplex 04 quartos 04 suítes 03 vagas - Lagoa dos Ingleses1° piso - sala 02 ambientes piso cerâmica, lavabo piso em cerâmica bancada em granito. Varanda gourmet, com churrasqueira , piso em cerâmica com linda vista para a lagoa. 04 quartos piso em laminado de madeira sem armários, sendo 02 suítes e 02 semi-suítes. 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O seu constante crescimento tem atraído grandes investimentos externos e internos, ampliando ainda mais o leque de benefícios proporcionados pelo bairro, como espaços comerciais, escolas, transporte público, ambulatórios, instituições financeiras, supermercados, restaurantes, bares, além de clubes para prática esportiva, dentre outros. Com tudo isso, os moradores acabam desenvolvendo um senso de comunidade unidos pela mesma visão e missão de bem estar e sustentabilidade, e são representados por associação, que busca ampliar os benefícios de morar nesse local. HISTÓRIA A região da Lagoa dos Ingleses, sempre atraiu o olhar de grandes empreendedores, desde o século XIX. Dentre eles, o engenheiro inglês George Chalmers, que foi recrutado pela empresa britânica St John d'el Rey Mining Company para o cargo de superintendente da mina Morro Velho, com o objetivo de transformá-la na mais profunda e famosa mina de ouro do mundo. Chalmers desenvolveu vários empreendimentos a fim de reorganizar todos os processos industriais e do sistema de trabalho da Morro Velho e sonhava em transformar a região da Lagoa dos Ingleses, construída em 1932 pelos ingleses que exploravam ouro no local, numa área habitacional para abrigar os empregados ingleses, o que explica o nome da região. Assim, nasceu um novo perfil de ocupação da região e o primeiro grande empreendimento imobiliário foi inaugurado em 1998. A partir de então, investidores e construtoras no ramo imobiliário passaram a fazer grandes empreendimentos na região. Hoje, morar no Condomínio Alphaville Lagoa dos Ingleses se tornou o sonho de várias famílias. Se a sua é uma dessas, acredite que esse sonho é possível! Venha nos fazer uma visita e conhecer mais desse maravilhoso empreendimento, onde você encontra as mais belas casas em condomínio fechado de MG. LAZER O Alphaville Lagoa dos Ingleses tem uma proposta completa e eficiente de lazer e esportes, com espaços, eventos criativos que que priorizam o bem estar coletivo. No Condomínio residencial, a bela paisagem é um dos fatores que nos convida a uma vida saudável e qualitativa. Lá pode-se fazer caminhada ou praticar esportes náuticos na Lagoa dos Ingleses. MINAS TÊNIS NÁUTICO CLUBE O Náutico Clube, âncora do Condomínio Alphaville Lagoa dos Ingleses, é hoje um dos mais importantes locais de lazer da Região Metropolitana de Belo Horizonte e está em processo de ampliação. Com área de 117 mil m², o Clube é localizado em região privilegiada, cercada pela natureza e muita tranquilidade, e oferece aos sócios moderna infraestrutura de esporte e lazer, além de variada linha de serviços. SAÚDE E SEGURANÇA SEGURANÇA O Condomínio Alphaville Lagoa dos Ingleses conta com uma excelente estrutura de saúde e segurança, e está sempre buscando novas estratégias e novos planos para conter a violência e garantir uma vida mais tranquila. Com a chegada da SIA Segurança, a maneira de cuidar de todo o complexo Alphaville foi repensado. Entre as principais melhorias estão: O uso de veículo SUV com maior porte, alta capacidade ostensiva e efeito psicológico. Ampliação para quatro setores de patrulhamento, utilizando quatro motos em ronda e implantação de procedimento padronizado e único de segurança para todos os associados. Mão de obra designada sujeita a reciclagem bienal; treinamento de atualização de conduta e procedimento semestral; auditorias de qualidade trimestrais e diagnóstico de vulnerabilidade atualizado anualmente. SAÚDE O PAE – Plano de Atendimento Emergencial Alphaville surgiu com um único objetivo: agilizar ao máximo o atendimento médico ao morador. Ele passou a funcionar de forma integrada com o sistema de segurança, tudo voltado para uma resposta mais rápida no atendimento. Com a inauguração do novo espaço da SIA, os moradores passam a contar com ambulatório montado para os primeiros socorros, ambulância nova e bem equipada, para os casos de emergência. Como funciona? A ligação é recebida diretamente na base operacional (3547-3005). A Equipe médica já é acionada e se desloca imediatamente à portaria, a ambulância já tem o acesso pré-autorizado, via rádio (Segurança-Portaria) e ganha tempo valioso no atendimento. Tudo foi pensado de forma criteriosa para garantir que todo o processo, que vai do chamado do morador, à prontidão do laboratório, preparação dos funcionários até a chegada da ambulância acompanhada de um veículo de segurança, funcione com excelência. TRANSPORTE QUALIDADE, CONFORTO E SEGURANÇA. Transporte Executivo gratuito aos moradores do Alphaville, prestado pela empresa SANTA FÉ TRANSPORTES, com uma estrutura composta por equipes de motoristas, manutenção preventiva e limpeza rigorosa, trafego, administração e fiscalização. Os profissionais da Santafé Transportes são bem qualificados através de treinamentos, cursos de atualizações, acompanhamento psicológico e exames de saúde. Além disso os horários das viagens são cumpridos com pontualidade. Tradução do compromisso, competência e qualidade! APLICATIVO DO TRANSPORTE EXECUTIVO ALPHAVILLE O aplicativo do transporte executivo está mais prático, mais ágil e com todas as informações atualizadas. Nele você encontra os horários e itinerários do transporte, e tem a possibilidade de rastrear os veículos. Nova Lima é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, localizado na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2021, era de 97 378 habitantes.[8], sendo a 41ª cidade mais populosa do estado de Minas Gerias. O município tem área de 428,449 km² e é o 11º maior território entre os municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Nova Lima faz divisa com a capital Belo Horizonte e a distância entre as duas sedes é de aproximadamente 22 km. A cidade de Nova Lima é historicamente reconhecida pela extração mineral, principalmente do minério de ferro e do ouro. Diversas minas ficam no município, incluindo as minas de Morro Velho, Mostardas, Rio de Peixe, Capitão do Mato, Tamanduá, Mutuca e Mar Azul. Buscando diversificar a economia local à outras potencialidades além da extração mineral, o governo municipal vem implementando incentivos a diversos setores, como indústrias, construção civil, startups e turismo ecológico e gastronômico. Devido a esses incentivos fiscais, a cidade tem se tornado um polo cervejeiro de destaque nacional. O fato de fazer divisa com o a região centro-sul do município de Belo Horizonte, a mais rica da capital, tem conquistado moradores de alta renda para Nova Lima, os quais se instalam nos diversos condomínios de alto luxo e prédios residenciais dos bairros Vila da Serra, Vale do Sereno e Vale dos Cristais. O Plano Diretor do município, que regula o uso da propriedade urbana, é considerado mais permissivo comparado com o de Belo Horizonte, atraindo investimentos e fomentando o mercado imobiliário da região, que a cada ano cresce em números de condomínios e altos edifícios.[12] De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) de 2010, Nova Lima possui IDH de 0,813, ocupando a 1ª colocação dos municípios de Minas Gerais e a 17ª do Brasil. Um estudo divulgado pela Prefeitura de Itabira em 2010 identificou Nova Lima como a primeira cidade de Minas em qualidade de vida.[13] Outro estudo divulgado em 2020 pela Fundação Getulio Vargas revelou que a cidade possui a maior concentração de ricos do Brasil, ocupando a primeira colocação de todas as cidades brasileiras em renda média, baseada pela declaração de imposto de renda dos moradores, em 2018.[14]. Nomes A primeira denominação dada ao local foi a de Campos de Congonhas. Com a expansão das faisqueiras, passou a ser conhecida por Congonhas das Minas de Ouro (pela quantidade de ouro encontrada em suas terras), abrigando a população que trabalhava em diversas minas. Em 1748 o arraial é elevado à condição de freguesia, e em 1836 é criado o distrito, subordinado ao município de Sabará, com o nome de Freguesia de Nossa Senhora do Pilar de Congonhas de Sabará. Em 5 de fevereiro de 1891, data hoje celebrada como o aniversário da cidade, a freguesia se emancipa de Sabará e recebe o nome de Villa Nova de Lima, em homenagem ao ilustre jornalista, poeta, magistrado, jurista, professor e político Antônio Augusto de Lima. Finalmente, em 1923 o município passa a se denominar Nova Lima.[15] História Século XVIII: origens Até o fim do século XVII a principal atividade econômica na colônia brasileira era a de cultivo e comércio da cana-de-açúcar. A partir do momento que o açúcar ficou mais barato na Europa, a Coroa Portuguesa incentivou a busca por ouro no interior do território brasileiro. Na segunda metade do século XVII os paulistas se dedicaram à atividade das bandeiras de mineração, sendo intitulados bandeirantes. Em 1690 os bandeirantes encontraram ouro na região que ficaria conhecida como Minas dos Matos Gerais, o atual estado de Minas Gerais.[16] A história de Nova Lima remonta ao mesmo período, quando o bandeirante paulista Domingos Rodrigues da Fonseca Leme chega em busca do ouro. Ele encontra o ouro nos riachos do Cardoso e dos Cristais. A ele, seguiram-se outros aventureiros, dando origem a um povoamento na região. Por volta de 1708, já havia uma capela dedicada a Nossa Senhora do Pilar — a padroeira da cidade —, e na década de 1720 surgiram engenhos e concessões para a exploração mineral.[17] A Igreja do Senhor do Bonfim, de 1720, atualmente tombada pelo Conselho Consultivo Municipal de Patrimônio Histórico e Artístico de Nova Lima,[18] também marca o início da ocupação da região.[19] Outros mineradores resolvem fixar-se na área, que, àquela época, já possuía um número considerável de habitantes. Já em 1725 a então Congonhas de Sabará começou a explorar ouro na Mina de Morro Velho, sendo a família Freitas a proprietária.[20] Durante todo o século XVIII a extração mineral no arraial foi de baixa produtividade, além de possuir menos habitantes em comparação com Raposos, de localização mais próxima de Sabará, que era o núcleo da região.[21] Século XIX: expansão Até a Independência do Brasil, a Coroa Portuguesa não permitia capitais estrangeiros nos investimentos não portugueses e na exploração mineral. A região de Congonhas de Sabará daquela época não possuía as condições para o florescimento das minas de ouro, como já era visto nas prósperas cidades de Ouro Preto e Mariana, pois a exploração era cara e difícil. Mas com a Independência, as conexões econômicas do Brasil com o mundo tomaram um novo rumo e possibilitaram a presença das atividades estrangeiras nas economias locais.[22] St John Del Rey Mining Co., 1868 Em 1830, depois de quase um século nas mãos da família Freitas, a Mina de Morro Velho foi vendida ao capitão George Francis Lyon, diretor da Mina de Congo Soco, em Caeté. Em 1834, a baixa produtividade na extração de ouro fez com que os Lyon vendessem a mina para a companhia inglesa Saint John del Rey Mining Company.A Saint John del Rey Mining Company era uma companhia de extração aurífera estabelecida na região de São João del-Rei e direção baseada em Londres, capital do Reino Unido. No entanto, a exploração de ouro na região de São João del-Rei não se tornou bem sucedida e a empresa transferiu-se totalmente para as Congonhas de Sabará, optando por manter o nome original da companhia. A partir de então, a exploração da mina passou a ser feita de forma mais organizada e com tecnologias até então pouco comuns no Brasil para a atividade. Com isso, a produtividade da mina aumentou vertiginosamente a sua produção, chegando a ser responsável, em 1879, por 83% do ouro exportado pela província de Minas Gerais.[23] A presença da cultura britânica na região é explicada pela vinda de imigrantes ingleses, funcionários da Saint John del Rey Mining Company, para o trabalho na mina. À explosão na produção aurífera, seguiu-se um desenvolvimento considerável nas pequenas manufaturas locais, que abasteciam a mina com os materiais necessários, e no setor de serviços, com o surgimento de vendas, hospitais, bibliotecas e demais serviços. Estes, por sua vez, também impulsionavam as manufaturas, e os três setores, juntos, foram responsáveis pelo aumento na população local.[23] Escravos e livres trabalhavam juntos em Morro Velho, 1888. Na Mina de Morro Velho havia trabalhadores livres e escravos. Apesar da Inglaterra ter sido o primeiro país do mundo a abolir a escravidão em 1833, a companhia inglesa continuou a se beneficiar da escravidão no Brasil. Para preservar a sua imagem na Inglaterra, a companhia tinha em prática uma política diferenciada no uso da mão de obra escrava, com punições mais brandas e premiações por concessões e benefícios.[24] Em 1850 foi aprovada Lei Eusébio de Queirós, legislação que proibia o tráfico negreiro no país, demandando da companhia novas formas de atrair funcionários para a extração de ouro nas suas dependências. As principais políticas foram a distribuição de cadernetas de crédito, habitações a baixo preço próximas a mina e até a circulação de uma moeda própria para o comércio entre os trabalhadores e o Armazém da Mina, atual Casa Aristides.[25] Nas décadas seguintes aconteceram alguns incidentes que abalaram as operações da mina. Em 1857, um desmoronamento de aproximadamente 170 toneladas de terra, soterrou todo o maquinário e as estruturas de acesso à mina. Em 1869, quando um incêndio que durou quatro dias se alastrou pelas lavras da mina, foram registradas a morte de 21 escravos e um minerador inglês. Ambos os ocorridos, apesar de prejudicarem a empresa, não paralisaram totalmente a extração mineral.[26] Desenho da visita da Família Imperial à Mina de Morro Velho. Angelo Agostini, 1881. Em 1881 o Imperador Dom Pedro II e a Imperatriz Teresa Cristina visitaram a cidade para conhecer a Mina de Morro Velho. A mina era mundialmente famosa pela sua operação em profundidade, chegando a ter sido a mais profunda do mundo no fim do século XIX. Algumas das minas que hoje estão desativadas alcançaram cerca de 2.500 metros de profundidade, chegando até a 2.700 metros.[23] O Casal Imperial foi recebido pelo diretor superintendente da Saint John del Rey Mining Company, Pearson Morrison e ficaram hospedados na Casa Grande, que é hoje o Centro de Memória da AngloGold Ashanti (até 2015 chamado de Centro de Memória Morro Velho). O Imperador foi guiado pela mina e desceu de elevador por 457 metros para visualizar as operações.[27] A visita foi registrada pelo desenhista e artista gráfico ítalo-brasileiro Angelo Agostini. Em 1886 ocorreu o maior acidente da história da Morro Velho: um grave deslizamento da abóbada da mina matou dezenas de escravos e funcionários ingleses e brasileiros.[28] O incidente paralisou suas operações e colocou a mineradora em processo de liquidação. Naquele momento os recentes feitos de George Chalmers, novo superintendente da mina há apenas dois anos no cargo e responsável por reestruturar a mineradora e revolucionar os processos industriais, pareciam terem sidos em vão.[28] Apesar do ocorrido, Chalmers solicitou a confiança dos administradores em Londres com planos ousados para a época e diversificação das atividades para outras galerias.Em 1889 ele consegue o apoio dos diretores e recebe maquinários para a perfuração de dois novos poços com cerca de 700 metros cada um.[29] Homenagem à George Chalmers, no Largo da Matriz, em 1912 Com a abolição da escravidão em 1888 e a Proclamação da República em 1889, a companhia se viu obrigada a entrar em um novo momento histórico que exigia a utilização de mão de obra assalariada. Desde 1850 o governo já estimulava a imigração no território brasileiro e nas últimas décadas do século XIX chegaram à cidade grupos de imigrantes italianos e espanhóis.[26] A partir daí os trabalhos na mina progrediram e as extrações de ouro confirmaram as expectativas de Chalmers de fazer da Morro Velho um dos maiores empreendimentos minerais do mundo.[30] Chalmers dirigiu a Morro Velho por 40 anos, até 1924, e se tornou um respeitado símbolo de prosperidade para a cidade. Século XX: estabelecimento "English Quarter", hoje Quintas, em 1903. Entre 1904 e 1933 foram construídas seis usinas hidrelétricas que compuseram o Grupo Hidrelétrico de Rio de Peixe. Por intermédio de George Chalmers, a St. John adquiriu áreas mais ao sul do território onde o potencial hídrico para produção de energia elétrica era grande. Foram aproveitadas as águas do Rio de Peixe e de represas superiores à região, como a do Miguelão, das Codornas e da Lagoa Grande, que seria renomeada de Lagoa dos Ingleses.[31] A inauguração da nova capital mineira em Belo Horizonte, a 22 km de distância do município foi um dos fatores a propiciar a continuidade do crescimento da região. A proximidade com a nova capital proporcionou à St. John a participação do poder estadual. Nos primeiros anos de Belo Horizonte, a energia elétrica da cidade era fornecida diretamente do Grupo Hidrelétrico de Rio de Peixe.[32] Hoje o Complexo Rio de Peixe conta com sete usinas hidrelétricas que ainda estão em atividade.[33] Alberto I, Rei da Bélgica, em Nova Lima, 1920. Ainda em 1904, o então presidente da república, Rodrigues Alves, visitou a Villa Nova de Lima para conhecer a mina mais profunda do mundo.[32] Já em 1920 a Mina de Morro Velho receberia sua segunda visita real. Depois da visita do Imperador do Brasil em 1881, foi a vez do Rei Alberto I da Bélgica visitar as dependências da Saint John del Rey Mining Company.[34] No Brasil desde o dia 29 de setembro, a visita do Rei causou constante preparação das autoridades brasileiras por ter sido o primeiro chefe de estado a visitar o país. Junto à comitiva real estavam o presidente da república Epitácio Pessoa, o então presidente de Minas Gerais e futuro presidente da república Artur Bernardes e outras celebridades públicas. Foram recepcionados por George Chalmers que lhes apresentou as instalações da mina e preparou um café da manhã e um almoço para a comitiva.[35] Segundo relato de O Paiz, o Rei Alberto desceu 1.950 metros na mina e o presidente Epitácio Pessoa desceu apenas 750 metros.[36] Onze anos depois, em 1931, novamente a Mina de Morro Velho receberia visitantes da realeza. Dessa vez o Príncipe de Gales à época, Eduardo, junto ao seu irmão, o Príncipe Jorge, estiveram na mina para um rápida excursão. A visita dos integrantes da família real britânica foi memorável para os imigrantes ingleses na região.[37] Poucos anos mais tarde, ambos os príncipes se tornariam reis do Reino Unido. Príncipe Eduardo e Príncipe Jorge, na Mina de Morro Velho, em 1931. Acompanhando movimentos operários mundo a fora na segunda década do século XX, operários da cidade criaram um sindicato da classe para representar os seus interesses, o que fez a Saint John se opor. No entanto, devido às novas políticas implementadas pelo governo de Getúlio Vargas, o sindicato se tornou uma voz ativa na cidade.[38] Na metade do século XX os operários começaram a denunciar as condições insalubres no interior da mina ocasionando silicose em vários operários. A doença acabaria por diminuir a vida de muitos trabalhadores. Hoje em dia muitos moradores podem atestar mortes em decorrência da doença em membros antigos de suas famílias.[39] Em 1958 a Mina de Morro Velho foi vendida para a Hanna Corporation e pouco tempo depois foi transferida novamente para acionistas brasileiros que formaram a Mineração Morro Velho. O controle acionário até a década de 90 foi passado para empresas como a Unibanco, o Banco Bozano, Simonsen e a Anglo American.[23] Com o passar das décadas a mineração do ouro foi perdendo o valor pela maior produção mundial (principalmente da África do Sul, onde outras empresas britânicas também estavam instaladas), fazendo com que a empresa sul-africana AngloGold Ashanti adquirisse todos os bens territoriais da antiga Morro Velho e de outros territórios com potenciais de extração aurífera.[40] Também em 1958 se inicia a extração de minério de ferro no município pela Hanna Corporation. Após a Hanna, a extração de minério de ferro foi comandada pela Minerações Brasileiras Reunidas (MBR), fundada em 1964. Em 2006 a Vale S.A. adquire 100% das ações da MBR. Hoje a extração de minério de ferro no município já supera a extração de ouro em valores de exportação.[41] Até a década de 60 havia linhas de bondinho entre a cidade de Nova Lima e a recém emancipada Raposos. A Estrada de Ferro da Morro Velho foi criada em 1913 e o itinerário ligava a Praça do Mineiro, no centro de Nova Lima à Estação Central de Raposos. A ferrovia foi a segunda no brasil a utilizar tração elétrica no país, sendo precedida apenas pela Estrada de Ferro do Corcovado. Também foi inovadora por iniciar suas operações totalmente pela energia elétrica. Devido ao avanço das estradas de rodagem, que diminuiu bastante o tempo da viagem e o custo da movimentação, em 1964 a Mineração Morro Velho decidiu encerrar as atividades na linha.[42] Presidente Médici inaugurando a ETA - Bela Fama, em 1973. Nova Lima teve um dos primeiros políticos cassados pelo governo, durante a ditadura militar. José Gomes Pimenta (popularmente conhecido como Dazinho Pimenta), ex-presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Exploração de Ouro e Metais Preciosos de Nova Lima, foi eleito deputado estadual em 1963, pelo Partido Democrata Cristão (PDC). Sua conexão com as atividades sindicais foi o principal motivo para que ele e outros dois deputados fossem cassados em abril de 1964.[43] No meio do século XX, Belo Horizonte e Região Metropolitana se encontravam em um momento crítico no abastecimento da sua população. A solução do governo federal foi a captação das águas da bacia do Rio das Velhas para suprir parcialmente a necessidade da região. Entre 1958 e 1973 o Departamento Nacional de Obras e Saneamento, com a participação do Banco Nacional de Habitação e da Prefeitura de Belo Horizonte, construiu a Estação de Tratamento de Água de Bela Fama, que viria a se tornar o Sistema Produtor Rio das Velhas (SRV), hoje abastecendo cerca de 47% da população da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Na finalização da primeira etapa do projeto, em 1973, o presidente Médici visitou a cidade para inaugurar a estação de captação. A segunda parte do projeto foi finalizada em 1978, quando foi alcançada a capacidade para fornecer uma média de 5200 l/s de água.[44] Vista panorâmica dos bairros Vale do Sereno e Vila da Serra Geografia Relevo Cava da Mina das Águas Claras, aos pés da Serra do Curral Relevo da região de Rio de Peixe O relevo de Nova Lima é majoritariamente formado por terrenos acidentados, tanto na área central da cidade, quanto no restante do território. Segundo a classificação do prof. Jurandyr Ross, o município integra a região denominada "Planaltos e Serras do Atlântico Leste-Sudeste", composto principalmente por rochas metamórficas. Nova Lima é delimitada no limite de suas divisas, do norte ao sudoeste, por cadeias de serras que integram o maciço da Serra do Espinhaço, dentre elas a Serra do Curral, a Serra do Cachimbo, a Serra do Rola Moça, a Serra da Calçada e a Serra da Moeda. É muito comum observar atividades físicas e de turismo ecológico nestas áreas como: ciclismo de montanha, motocross, trilha ecológica e escalada.[45] Em áreas internas do município também há serras de grandes elevações, como o Morro do Chapéu, o Morro do Elefante e o Morro do Campo do Pires. O ponto mais elevado da cidade se localiza na Serra do Cachimbo, com 1.583 m de altitude. Já a altitude mínima se encontra às margens do Rio das Velhas, com altitude de 722 m.[46] A sede do município conta com uma altitude de 750 m (na Igreja Matriz). Mesmo dentro do perímetro central da cidade há uma considerável diferença de altitude, variando de 735 m a 800 m.[47] O município está dentro do Quadrilátero Ferrífero, região mineira que concentra o maior percentual de produção nacional de minério de ferro, e possui uma reserva mineral rica e abrangente.[48] As principais reservas minerais de Nova Lima são o ouro, o minério de ferro e o manganês.[49] Hoje em dia, a concentração de extração mineral está localizada em minas da região central do território nova-limense e do sul, próximo aos municípios de Rio Acima e Itabirito. Algumas cavas de mineração abandonadas na cidade estão submersas por milhares de metros cúbicos de água. Uma delas é a Cava da Mina das Águas Claras, localizada aos pés da Serra do Curral.[50] A Serra da Calçada, que emoldura o município, considerada "um dos mais bonitos cartões-postais da Região Metropolitana de BH", está ameaçada pela expansão imobiliária e ação de mineradoras.[51] A Serra do Curral também tem se tornado um ponto de debate entre setores ambientais e empreendedores da construção civil. Um conjunto de prédios, próximo à Serra do Curral, foi embargado por 10 anos por se considerar que a altura dos empreendimentos impediria que os moradores da região visualizassem o topo da Serra. Decidiu-se que os prédios terão número de andares menor que o projeto aprovado, a fim de solucionar o impasse.[12] Ecossistema Mata do Jambreiro, vista pela área da Vale A vegetação de Nova Lima é diversificada e cerca de 60% do território nova-limense é preservado.[52] Nas serras, a vegetação predominante é a vegetação de altitude, mais especificadamente chamada de campos de altitude. Nos vales há uma série de vegetações, desde áreas remanescentes da Mata Atlântica até transições para o Cerrado. Outra vegetação que também tem uma grande representatividade no território da cidade é a Capoeira. Um estudo realizado em 2010 analisou uma mata no Vale dos Cristais. Neste estudo foram encontradas 205 espécies de plantas, sendo que 16% delas eram de domínio restrito à Mata Atlântica e apenas 1% de domínio restrito ao Cerrado, 35% das espécies se apresentavam nos dois biomas, já 31% eram de ampla distribuição no território brasileiro. Os outros 17% das espécies são encontradas na Mata Atlântica, Amazônia, Caatinga e/ou Cerrado. O estudo concluiu que a mata analisada pode ser classificada como Mata Atlântica latu sensu.[53] Nas últimas décadas, as instituições públicas municipais vêm tentando amenizar o impacto da degradação ao meio ambiente através de criação de parques ecológicos, como o Parque Ecológico Rego dos Carrapatos e centros ambientais em parceria com mineradoras da cidade.[54] A Mata do Jambreiro, uma área de vegetação remanescente da Mata Atlântica, é hoje um dos pontos mais importantes e preservados da cidade. Dentro da mata existe o Centro de Proteção e Educação Ambiental da Mata do Jambreiro, uma reserva particular mantida pela Vale em compensação às suas atividades de extração mineral na cidade. Existe um programa municipal em parceria com a empresa de educação ambiental junto à crianças do ensino fundamental de toda a cidade, envolvendo excursões escolares e outras atividades extracurriculares.[55] Outra reserva natural de mesma estirpe foi inaugurada em 2014, a Reserva do Vale dos Cristais.[56] Antes das suas criações, essas áreas ambientais estavam em risco devido ao crescimento imobiliário na região.[57] A Mata Samuel de Paula abriga o Centro de Educação Ambiental da AngloGold Ashanti, criado em 2000. Entre 2004 e 2007 o Centro de Educação Ambiental fez um levantamento para identificar a fauna da região. O levantamento apresentou 159 espécies de animais, 14 de anfíbios, 5 de répteis e 13 de mamíferos.[58] Alguns dos mamíferos silvestres encontrados em Nova Lima são tamanduás-bandeira, lobos-guará, onças pardas e onças pintadas.[59][60][61] Em épocas de seca, a cidade constantemente sofre com incêndios naturais e acidentais em pastos e em suas reservas naturais.[62] Hidrografia Um poço, no bairro de Honório Bicalho Nova Lima é parcialmente cortada pelo Rio das Velhas, que é o maior afluente em extensão do Rio São Francisco. O Rio das Velhas corta o município nos bairros de Santa Rita, Honório Bicalho e Nova Suíça. Existe um total de sete subdivisões de bacias e duas áreas de drenagem inscritas pela Secretaria de Meio Ambiente do município, sendo elas: Córrego do Cubango, Ribeirão Água Suja/Cardoso/Cristais (subdivisão que compreende a maior parte da população da cidade), Córrego Queiroz, Córrego Cambimbe, Ribeirão dos Macacos, Córrego do Catumbi e Rio do Peixe (sendo esta a maior delas, representando 34,97% do território nova-limense), além das duas áreas de drenagem: de Bela Fama e de Honório Bicalho.[63] Ribeirão dos Cristais foi canalizado no trecho que corta o centro da cidade em 1992 e sua área foi destinada a criação da Avenida José Bernardo de Barros. Devido a essa canalização, há ocorrências de inundações na via de tempos em tempos. Outras áreas que sofrem com inundações são os bairros de Santa Rita e Honório Bicalho, devido à proximidade das casas em relação ao leito do Rio das Velhas.[63] O município conta com uma série de rios, riachos e córregos nos vales, entre as serras da cidade. De acordo com mapeamento elaborado pela Prefeitura Municipal de Nova Lima, a cidade possui mais de 800 nascentes espalhadas pelo seu território.[64] A subdivisão de bacia de Rio do Peixe possui três grandes reservatórios que servem para aproveitamento hidrelétrico a jusante: a Lagoa dos Ingleses, a Lagoa das Codornas e a Lagoa do Miguelão. Além disso a reserva hídrica da cidade é responsável por 51% do abastecimento de água de Belo Horizonte e de outras cidades da Região Metropolitana, fornecendo água a mais de 2 milhões de pessoas. [65] Clima Tempestade se aproximando do Vale do Sereno O município possui o clima tropical com inverno seco (Aw de acordo com a classificação climática de Köppen-Geiger).[66] A temperatura da cidade varia de 13 °C a 29 °C ao longo do ano. Durante o inverno, algumas poucas vezes a cidade possui temperaturas abaixo dos 10 °C (junho e julho). De mesmo modo, no verão, em raras vezes a temperatura ultrapassa os 32 °C (janeiro e fevereiro).[67] Entre os moradores da Região Metropolitana, Nova Lima é conhecida por ser uma cidade com baixas temperaturas em comparação com os outros municípios da região. Fatores que explicam essa diferença em relação aos outros municípios são a topografia, a densa vegetação e a altitude de alguns bairros da cidade. Grande parte dos moradores do município trabalham em Belo Horizonte e ocasionalmente sentem uma diferença de até 6 °C no trajeto de aproximadamente 30 a 40 minutos entre as suas casas e a capital.[68] O tempo seco dura quase 7 meses, desde o fim de março ao início de outubro, incluindo todo o inverno. Após outubro, frequentemente são observadas chuvas rápidas no mês de outubro e então no mês de novembro se estabelece a estação de maior precipitação, até o mês de fevereiro. O índice pluviométrico anual médio de Nova Lima é 1390 mm.[69] A porcentagem de céu encoberto também acompanha as estações de seca e precipitação.[67] Durante o inverno é muito comum acompanhar neblinas entre as serras da cidade, ocasionando baixa visibilidade nas estradas e baixa nas temperaturas. Ao contrário de Belo Horizonte, que é protegida pela Serra do Curral contra ventos mais fortes,[70] Nova Lima possui variações sazonais de pequeno porte, com ventos constantes ao fim do dia de média anual de 15 km/h. Em cerca de 50% do tempo, a direção média horária dos ventos na cidade é do Leste.[67]