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Comunidade Silga, 4 - Zona RuralEste paraíso pode ser seu! Você que sonha em ter uma terrinha com água nos fundos, este é o imóvel ideal para você, local tranquilo e rodeado de pássaros silvestres. Terreno de 3 mil metros ás margens do Velho Chico, na cidade de Três Marias, ideal para descanso e lazer ou até mesmo como uma fonte de renda extra, pois o Rancho São Francisco de Assis já possui uma clientela de pescadores que alugam nos finais de semana e feriados. Rancho São Francisco de Assis está na margem do Rio São Francisco, a 28 km do Centro da cidade de Três Marias, em meio a muito verde e pleno contato com a natureza. No terreno possui duas construções, sendo uma casa que pode ser alugada para pescadores e um sobrado pra pessoa morar. A casa toda mobiliada (porteira fechada) possui 2 quartos, sendo um com suíte, com cama para 10 pessoas, 2 ventiladores, 2 armários pequenos, ampla varanda com mesa e banco em madeiras de demolição, 2 banheiros, cozinha toda montada (fogão, geladeira, freezer, armário, utensílios). no rancho possui um tablado com iluminação e pia para prática de pesca e rampa de acesso ao rio para colocar barco na água. Possui um poço medindo 5x20m com 100 mil litros de água e peixes. (podendo ser transformado em piscina). O Sobrado possui uma sala com varanda, banheiro, cozinha e um quarto. 2 canis RIO SÃO FRANCISCO O rio São Francisco, popularmente conhecido por Velho Chico, é um dos mais importantes cursos de água do Brasil e da América do Sul. O rio passa por cinco estados e 521 municípios, sendo sua nascente geográfica no município de Medeiros e sua nascente histórica na serra da Canastra, no município de São Roque de Minas, centro-oeste de Minas Gerais. Seu percurso atravessa os estados de Minas Gerais e da Bahia, determina ao norte a fronteira entre a Bahia e Pernambuco e constitui a divisão natural entre os estados de Sergipe e Alagoas, vindo por fim a desaguar no Oceano Atlântico. Seu comprimento medido a partir da nascente histórica é de 2 814 quilômetros, mas alcança os 2 863 quilômetros quando medido a partir da nascente geográfica. Sua bacia hidrográfica tem uma área de aproximadamente 641 000 quilômetros quadrados. Rio São Francisco ainda oferece condições para uma boa pescaria, onde é possível pescar belos exemplares de dourados, surubins, matrinxãs, piaparas, curvinas, traíras, mandis, pirá (um bagre endêmico da bacia), tucunarés (introduzidos em alguns reservatórios e no baixo São Francisco), e outras espécies introduzidas e bem sucedidas podem ser capturadas em suas águas, freqüentadas principalmente por pescadores de Minas Gerais, São Paulo, Goiás e Distrito Federal. Um pouco sobre a cidade de Três Marias Três Marias se emancipou em 1 de março de 1963, portanto esta é a data de aniversário da cidade. Quem nasce nesta cidade é trimariense. No início da construção da Usina Hidrelétrica de Três Marias, Barreiro Grande era um sítio que pertencia à família Josh Pereira de Freitas. Sem nenhuma infraestrutura, a região começou a receber aventureiros, pequenos comerciantes e operários demitidos das firmas construtoras, provocando um crescimento desordenado. Com o crescimento vertiginoso, o povoado Barreiro Grande logo passou a distrito, pertencendo ao município de Corinto. Para o nome Barreiro Grande existem duas versões. Uma, expõe ser essa denominação derivada do nome de um córrego que passa pela região: Barreiro Grande é o nome dado ao córrego que nasce na fazenda Mangaba (perto do Aeroporto) e atravessa toda a cidade, de leste para nordeste, desaguando no Rio São Francisco. A outra, expõe que o nome Barreiro Grande origina-se da terra salgada (salitrada), que fica às margens de certo trecho do referido Córrego, principalmente no trecho onde hoje é o centro da cidade. 0 gado solto lambia a terra o dia todo, produzindo um Barreiro muito grande, daí o surgimento do nome. A 1° de março de 1963, foi instalado o município de Barreiro Grande, desmembrando-o de Corinto, sendo empossado como intendente municipal o Sr. Antônio Fonseca Leal. A Usina Hidrelétrica de Três Marias tornou-se conhecida em todo o Brasil devido ao seu potencial hidrelétrico, divulgando o seu nome como se fosse o da cidade. No ano de 1975, na administração municipal de Dario Soares, o povo se organizou e fez abaixo assinado com a assinatura da maioria dos eleitores para pleitear a mudança da denominação Barreiro Grande para Três Marias. Para o nome Três Marias existe a seguinte versão: Há muitos e muitos anos, residia às margens do Rio São Francisco uma família: mãe, pai e três filhas. Eram fazendeiros, trabalhadores e tementes a Deus. A família montou uma pequena hospedaria na fazenda, para o descanso dos tropeiros viajantes, pescadores cansados de viajar a pé, carro de boi ou no lombo dos animais. Com o passar dos anos, os dois velhos morreram e as filhas Maria Francisca, Maria das Dores e Maria Geralda continuaram com a hospedaria, ponto de parada obrigatória, porque na região era o único lugar de descanso. Aquela pequena hospedagem tornou-se popular como as Três Marias: Hoje vou pernoitar, lá, nas Três Marias... ; Quando atravessar o Rio São Francisco vou almoçar nas Três Marias... As irmãs Maria Geralda, Maria das Dores a Maria Francisca gostavam muito de nadar e mergulhar nas águas do Rio São Francisco. Certo dia, como de costume, as Três Marias foram nadar, sem saber que vinha vindo uma cabeça de enchente. As águas vinham revoltas, arrastando animais, árvores, plantações, carregando e destruindo tudo a sua passagem. E as águas foram chegando, chegando, cada vez mais se aproximavam com seu barulho ensurdecedor. As aves a animais se calaram ante a fúria da natureza. As Três Marias, ao sentirem a chegada das águas, tentaram, desesperadamente, sair do rio, mas Maria Geralda rodou nas águas, Maria Francisca tentou salvá-la e rodou também. Quando Maria das Dores viu as suas irmãs debatendo-se nas águas, numa luta mortal, tentou levá-las para as margens do Rio. Tudo em vão: as águas rodopiavam, levantavam mares a redemoinhos e carregaram as Três Marias para o fundo do Rio. Após o acidente trágico, o nome de Três Marias tornou-se mais popular ainda, ficando aquela região assim conhecida. Na década de 1950, o então presidente da república Juscelino Kubitschek autorizou a construção de uma Usina Hidrelétrica na região do Alto São Francisco, que mais tarde daria o nome a cidade de Três Marias.Três Marias - MGEste paraíso pode ser seu! Você que sonha em ter uma terrinha com água nos fundos, este é o imóvel ideal para você, local tranquilo e rodeado de pássaros silvestres. Terreno de 3 mil metros ás margens do Velho Chico, na cidade de Três Marias, ideal para descanso e lazer ou até mesmo como uma fonte de renda extra, pois o Rancho São Francisco de Assis já possui uma clientela de pescadores que alugam nos finais de semana e feriados. Rancho São Francisco de Assis está na margem do Rio São Francisco, a 28 km do Centro da cidade de Três Marias, em meio a muito verde e pleno contato com a natureza. No terreno possui duas construções, sendo uma casa que pode ser alugada para pescadores e um sobrado pra pessoa morar. A casa toda mobiliada (porteira fechada) possui 2 quartos, sendo um com suíte, com cama para 10 pessoas, 2 ventiladores, 2 armários pequenos, ampla varanda com mesa e banco em madeiras de demolição, 2 banheiros, cozinha toda montada (fogão, geladeira, freezer, armário, utensílios). no rancho possui um tablado com iluminação e pia para prática de pesca e rampa de acesso ao rio para colocar barco na água. Possui um poço medindo 5x20m com 100 mil litros de água e peixes. (podendo ser transformado em piscina). O Sobrado possui uma sala com varanda, banheiro, cozinha e um quarto. 2 canis RIO SÃO FRANCISCO O rio São Francisco, popularmente conhecido por Velho Chico, é um dos mais importantes cursos de água do Brasil e da América do Sul. O rio passa por cinco estados e 521 municípios, sendo sua nascente geográfica no município de Medeiros e sua nascente histórica na serra da Canastra, no município de São Roque de Minas, centro-oeste de Minas Gerais. Seu percurso atravessa os estados de Minas Gerais e da Bahia, determina ao norte a fronteira entre a Bahia e Pernambuco e constitui a divisão natural entre os estados de Sergipe e Alagoas, vindo por fim a desaguar no Oceano Atlântico. Seu comprimento medido a partir da nascente histórica é de 2 814 quilômetros, mas alcança os 2 863 quilômetros quando medido a partir da nascente geográfica. Sua bacia hidrográfica tem uma área de aproximadamente 641 000 quilômetros quadrados. Rio São Francisco ainda oferece condições para uma boa pescaria, onde é possível pescar belos exemplares de dourados, surubins, matrinxãs, piaparas, curvinas, traíras, mandis, pirá (um bagre endêmico da bacia), tucunarés (introduzidos em alguns reservatórios e no baixo São Francisco), e outras espécies introduzidas e bem sucedidas podem ser capturadas em suas águas, freqüentadas principalmente por pescadores de Minas Gerais, São Paulo, Goiás e Distrito Federal. Um pouco sobre a cidade de Três Marias Três Marias se emancipou em 1 de março de 1963, portanto esta é a data de aniversário da cidade. Quem nasce nesta cidade é trimariense. No início da construção da Usina Hidrelétrica de Três Marias, Barreiro Grande era um sítio que pertencia à família Josh Pereira de Freitas. Sem nenhuma infraestrutura, a região começou a receber aventureiros, pequenos comerciantes e operários demitidos das firmas construtoras, provocando um crescimento desordenado. Com o crescimento vertiginoso, o povoado Barreiro Grande logo passou a distrito, pertencendo ao município de Corinto. Para o nome Barreiro Grande existem duas versões. Uma, expõe ser essa denominação derivada do nome de um córrego que passa pela região: Barreiro Grande é o nome dado ao córrego que nasce na fazenda Mangaba (perto do Aeroporto) e atravessa toda a cidade, de leste para nordeste, desaguando no Rio São Francisco. A outra, expõe que o nome Barreiro Grande origina-se da terra salgada (salitrada), que fica às margens de certo trecho do referido Córrego, principalmente no trecho onde hoje é o centro da cidade. 0 gado solto lambia a terra o dia todo, produzindo um Barreiro muito grande, daí o surgimento do nome. A 1° de março de 1963, foi instalado o município de Barreiro Grande, desmembrando-o de Corinto, sendo empossado como intendente municipal o Sr. Antônio Fonseca Leal. A Usina Hidrelétrica de Três Marias tornou-se conhecida em todo o Brasil devido ao seu potencial hidrelétrico, divulgando o seu nome como se fosse o da cidade. No ano de 1975, na administração municipal de Dario Soares, o povo se organizou e fez abaixo assinado com a assinatura da maioria dos eleitores para pleitear a mudança da denominação Barreiro Grande para Três Marias. Para o nome Três Marias existe a seguinte versão: Há muitos e muitos anos, residia às margens do Rio São Francisco uma família: mãe, pai e três filhas. Eram fazendeiros, trabalhadores e tementes a Deus. A família montou uma pequena hospedaria na fazenda, para o descanso dos tropeiros viajantes, pescadores cansados de viajar a pé, carro de boi ou no lombo dos animais. Com o passar dos anos, os dois velhos morreram e as filhas Maria Francisca, Maria das Dores e Maria Geralda continuaram com a hospedaria, ponto de parada obrigatória, porque na região era o único lugar de descanso. Aquela pequena hospedagem tornou-se popular como as Três Marias: Hoje vou pernoitar, lá, nas Três Marias... ; Quando atravessar o Rio São Francisco vou almoçar nas Três Marias... As irmãs Maria Geralda, Maria das Dores a Maria Francisca gostavam muito de nadar e mergulhar nas águas do Rio São Francisco. Certo dia, como de costume, as Três Marias foram nadar, sem saber que vinha vindo uma cabeça de enchente. As águas vinham revoltas, arrastando animais, árvores, plantações, carregando e destruindo tudo a sua passagem. E as águas foram chegando, chegando, cada vez mais se aproximavam com seu barulho ensurdecedor. As aves a animais se calaram ante a fúria da natureza. As Três Marias, ao sentirem a chegada das águas, tentaram, desesperadamente, sair do rio, mas Maria Geralda rodou nas águas, Maria Francisca tentou salvá-la e rodou também. Quando Maria das Dores viu as suas irmãs debatendo-se nas águas, numa luta mortal, tentou levá-las para as margens do Rio. Tudo em vão: as águas rodopiavam, levantavam mares a redemoinhos e carregaram as Três Marias para o fundo do Rio. Após o acidente trágico, o nome de Três Marias tornou-se mais popular ainda, ficando aquela região assim conhecida. Na década de 1950, o então presidente da república Juscelino Kubitschek autorizou a construção de uma Usina Hidrelétrica na região do Alto São Francisco, que mais tarde daria o nome a cidade de Três Marias.
Estrada Roças Novas, 2 - Roças NovasSítio Dois Irmãos. Escriturado e registrado, e não tem dívidas. Em Roças Novas/MG. Com 41.000 m2. Com casa com 2 quartos grandes, 1 suíte, 2 banheiros. Área de tanque. Com 2 cozinhas, 1 dentro da casa, e a outra maior, fora da casa, e com o fogão a lenha. Com o piso em cerâmica. Com 1 cisterna com água de boa qualidade. Clima ameno, por região de montanhas. Com ampla horta. E plantas frutíferas como, manga, abacate, limão, jaboticaba, entre outros. Terra excelente para plantio. Tem um belo jardim. Córrego nos fundos do terreno, com peixes e água de boa qualidade. Com muita variedade de animais, aves silvestres na região. Barulho de pássaros cantando pela manhã e no final da tarde. Tem local para trilhas e caminhadas. Terreno em parte ondulado e parte plano. Tem energia elétrica da Cemig. Fica a 45 KM de BH pela BR 381. Poucos minutos de carro a partir de BH. Cercado de sítios e chácaras de boa qualidade e vizinhos acolhedores. Perto do Hotel Taúá. Fácil acesso. Aceita permuta. Falta terminar a construção da casa principal. Venha viver dias de descanso e lazer todos os finais de semana e a poucos minutos de BH.Roças Novas - MGSítio Dois Irmãos. Escriturado e registrado, e não tem dívidas. Em Roças Novas/MG. Com 41.000 m2. Com casa com 2 quartos grandes, 1 suíte, 2 banheiros. Área de tanque. Com 2 cozinhas, 1 dentro da casa, e a outra maior, fora da casa, e com o fogão a lenha. Com o piso em cerâmica. Com 1 cisterna com água de boa qualidade. Clima ameno, por região de montanhas. Com ampla horta. E plantas frutíferas como, manga, abacate, limão, jaboticaba, entre outros. Terra excelente para plantio. Tem um belo jardim. Córrego nos fundos do terreno, com peixes e água de boa qualidade. Com muita variedade de animais, aves silvestres na região. Barulho de pássaros cantando pela manhã e no final da tarde. Tem local para trilhas e caminhadas. Terreno em parte ondulado e parte plano. Tem energia elétrica da Cemig. Fica a 45 KM de BH pela BR 381. Poucos minutos de carro a partir de BH. Cercado de sítios e chácaras de boa qualidade e vizinhos acolhedores. Perto do Hotel Taúá. Fácil acesso. Aceita permuta. Falta terminar a construção da casa principal. Venha viver dias de descanso e lazer todos os finais de semana e a poucos minutos de BH.
Rua Oito, 515 - Campina VerdeSítio em Iguarapé! Composto por: Na parte de cima 3 quartos, 2 banheiros, sala, copa, cozinha integrada com a área de serviço, despensa, varanda com garagem. Parte de baixo: 2 quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço, fogão a lenha, despensa. Localizado perto do antigo Posto Fiscal. Igarapé é um município da Região Metropolitana de Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais, no Brasil. Topônimo "Igarapé" é um termo de origem tupi que significa "caminho de canoas", através da junção dos termos ygara (canoa) e apé (caminho). História Até o século XVII, o atual estado de Minas Gerais era habitada por índios do tronco linguístico macro-jê. A partir desse século, essas tribos foram quase exterminadas pela ação dos bandeirantes procedentes de São Paulo, que chegaram à região em busca de escravos e de pedras preciosas[10]. Em 1931, foi criado o distrito pela lei 50. Ainda em 1931, o decreto 10 002, de 30 de julho, transferiu a sede do distrito de São Joaquim de Bicas para o povoado do Barreiro, com o nome de Igarapé. Pertencia ao município de Pará de Minas. O decreto-lei 148, de 30 de dezembro de 1938, transferiu o distrito de Igarapé do município de Pará de Minas para o de Mateus Leme. A luta travada por Miguel Henriques da Silva e outros em 1958 em prol da emancipação política do município viu nascer seus frutos quando, a 30 de dezembro de 1962, a Assembleia Legislativa do estado de Minas Gerais aprovou a Lei 2 764, criando o município de Igarapé. Igarapé ficou pertencendo ao município de Mateus Leme até 1963, época em que foi instalado o município de Igarapé. O município de Igarapé foi oficialmente instalado no dia primeiro de março de 1963, em sessão solene, realizada sob a presidência de Murilo de Oliveira. Geografia Localizado na região sudeste da zona metalúrgica, nas proximidades do paralelo 20º sul e 43º oeste, tem, como ponto mais alto, Pico do Itatiaiuçu, a 1 434 metros de altitude e como ponto mais baixo a Foz Córrego Gavião, a 819 metros de altitude. Área: 110,08 km² O município limita-se com os seguintes municípios: Ao sul - São Joaquim de Bicas, Brumadinho e Itatiaiuçu. Ao norte - Juatuba e Betim. A oeste - Mateus Leme. A leste - São Joaquim de Bicas. Hidrografia O município encontra-se na bacia do Rio Paraopeba. Este rio tange o município entre os limites com os municípios de Juatuba e São Joaquim de Bicas. Parte do município é inundada pela represa do Ribeirão Serra Azul, para formação do reservatório Serra Azul, que integra o Sistema Paraopeba. O Sistema Paraopeba também é formado pelos reservatórios Rio Manso e Vargem das Flores, que fornecem água para a Região Metropolitana de Belo Horizonte. Clima e Vegetação Seu clima é o tropical de altitude. Possui uma vegetação predominante de cerrado e relevo montanhoso. Rodovia que serve ao município Igarapé está aliada ao sistema viário de rodovia, que liga a cidade aos principais centros industriais do país pela BR 381 - Rodovia Fernão Dias (Trecho BH-São Paulo), beneficiando assim o seu crescimento. Região metropolitana Igarapé faz parte da Região Metropolitana de Belo Horizonte, também conhecida pela abreviatura RMBH ou simplesmente Grande Belo Horizonte, que por sua vez, é a terceira maior aglomeração urbana do Brasil, com uma população de 5.152.217 habitantes, conforme o Censo Estimativo de 2013, sem contar o colar metropolitano. Seu produto metropolitano bruto (PMB) somava em 2010 cerca de 132,9 bilhões de reais.Igarapé - MGSítio em Iguarapé! Composto por: Na parte de cima 3 quartos, 2 banheiros, sala, copa, cozinha integrada com a área de serviço, despensa, varanda com garagem. Parte de baixo: 2 quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço, fogão a lenha, despensa. Localizado perto do antigo Posto Fiscal. Igarapé é um município da Região Metropolitana de Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais, no Brasil. Topônimo "Igarapé" é um termo de origem tupi que significa "caminho de canoas", através da junção dos termos ygara (canoa) e apé (caminho). História Até o século XVII, o atual estado de Minas Gerais era habitada por índios do tronco linguístico macro-jê. A partir desse século, essas tribos foram quase exterminadas pela ação dos bandeirantes procedentes de São Paulo, que chegaram à região em busca de escravos e de pedras preciosas[10]. Em 1931, foi criado o distrito pela lei 50. Ainda em 1931, o decreto 10 002, de 30 de julho, transferiu a sede do distrito de São Joaquim de Bicas para o povoado do Barreiro, com o nome de Igarapé. Pertencia ao município de Pará de Minas. O decreto-lei 148, de 30 de dezembro de 1938, transferiu o distrito de Igarapé do município de Pará de Minas para o de Mateus Leme. A luta travada por Miguel Henriques da Silva e outros em 1958 em prol da emancipação política do município viu nascer seus frutos quando, a 30 de dezembro de 1962, a Assembleia Legislativa do estado de Minas Gerais aprovou a Lei 2 764, criando o município de Igarapé. Igarapé ficou pertencendo ao município de Mateus Leme até 1963, época em que foi instalado o município de Igarapé. O município de Igarapé foi oficialmente instalado no dia primeiro de março de 1963, em sessão solene, realizada sob a presidência de Murilo de Oliveira. Geografia Localizado na região sudeste da zona metalúrgica, nas proximidades do paralelo 20º sul e 43º oeste, tem, como ponto mais alto, Pico do Itatiaiuçu, a 1 434 metros de altitude e como ponto mais baixo a Foz Córrego Gavião, a 819 metros de altitude. Área: 110,08 km² O município limita-se com os seguintes municípios: Ao sul - São Joaquim de Bicas, Brumadinho e Itatiaiuçu. Ao norte - Juatuba e Betim. A oeste - Mateus Leme. A leste - São Joaquim de Bicas. Hidrografia O município encontra-se na bacia do Rio Paraopeba. Este rio tange o município entre os limites com os municípios de Juatuba e São Joaquim de Bicas. Parte do município é inundada pela represa do Ribeirão Serra Azul, para formação do reservatório Serra Azul, que integra o Sistema Paraopeba. O Sistema Paraopeba também é formado pelos reservatórios Rio Manso e Vargem das Flores, que fornecem água para a Região Metropolitana de Belo Horizonte. Clima e Vegetação Seu clima é o tropical de altitude. Possui uma vegetação predominante de cerrado e relevo montanhoso. Rodovia que serve ao município Igarapé está aliada ao sistema viário de rodovia, que liga a cidade aos principais centros industriais do país pela BR 381 - Rodovia Fernão Dias (Trecho BH-São Paulo), beneficiando assim o seu crescimento. Região metropolitana Igarapé faz parte da Região Metropolitana de Belo Horizonte, também conhecida pela abreviatura RMBH ou simplesmente Grande Belo Horizonte, que por sua vez, é a terceira maior aglomeração urbana do Brasil, com uma população de 5.152.217 habitantes, conforme o Censo Estimativo de 2013, sem contar o colar metropolitano. Seu produto metropolitano bruto (PMB) somava em 2010 cerca de 132,9 bilhões de reais.
Rua Contagem, 130 - Refúgio dos Tropeiros 3Chácara com 1.000 m2 de terreno, que num total são 1.400m2, contanto com as áreas construídas. Tem 1 casa de com 3 quartos, sala, copa, 1 banho, varanda em estilo colonial que cerca quase toda a casa. Com telhado colonial. Com o piso em porcelanato, e na sala, as paredes são revestidas, teto rebaixado, e com projeto de iluminação direta. Fica a 1 quadra do ponto de ônibus urbano, e a 300 metros do asfalto. Com 4 vagas de garagem, 2 cobertas e demarcadas, e 2 descobertas. Com centenas de árvores frutíferas, como manga, jabuticabas, goiaba, e etc. Galinheiro com muitas galinhas chocando. Outro galinheiro com dezenas de patos. Plantas ornamentais. Imóvel quitado e não tem dívidas. Tem escritura e registro. Local com muita segurança, com o portão reforçado e muros altos. Barulhos? Só de pássaros cantando pela manhã e no final da tarde. Tem um lago artificial com criação de peixes ornamentais. Local extremamente bonito e que inspira segurança e paz. Venha renovar suas energias todos os finais de semana juntamente com a sua família, e num endereço bem perto da capital mineira, Belo Horizonte. Estrada boa. É uma chácara em área urbana, com todos os benefícios da roça, e de morar numa cidade, ao mesmo tempo. Armários nos quartos. Com 1 suíte. O que está esperando para conquistar o seu paraíso? Ligue agora! Curiosidades sobre Esmeraldas. Esmeraldas é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, localizado na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Sua população, de acordo com estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), era de 66 237 habitantes em 2014. História Esmeraldas, antigo distrito criado com denominação de Santa Quitéria em 1832/1891 e subordinado ao município de Sabará, tornou-se vila pela lei estadual nº 319 de 16 de setembro de 1901 e recebeu status de cidade em 1925. A partir de 1943 recebeu a sua denominação atual.[7][8] Geografia A população da cidade em 2014 era de 66 568 habitantes segundo dados do IBGE. Subdivisão Distritos Melo Viana Andiroba Bairros Andiroba Alexandria Bambus Bandeirantes Beira Córrego Belvedere Caio Martins Caracóis de Baixo Cachoeirinha Clube dos Duzentos Caracóis de Cima Castelo Branco (conj. habit.) Cidade Jardim Dona Guilhermina Dumaville Fernão Dias Floresta Encantada Florença Flórida Jardim das Oliveiras Jardim dos Coqueirais * Morro do Alemão Morro do Papagaio Monte Sinai Morada Santa Quitéria Nova Esmeraldas Novo Retiro Nossa Fazenda Padre João Pousada dos Bandeirantes Quati Quintas de São José Recanto da Mata Recanto Verde Recreio do Retiro Refúgio dos Tropeiros Santa Quitéria Santa Cecilia São Francisco de Assis São José São Pedro Serra Verde Solar das Palmeiras Tijuco Urucuia Vale do Palmital Vale Bom Jesus Vale das Esmeraldas Vargem Bento da Costa Vista AlegreEsmeraldas - MGChácara com 1.000 m2 de terreno, que num total são 1.400m2, contanto com as áreas construídas. Tem 1 casa de com 3 quartos, sala, copa, 1 banho, varanda em estilo colonial que cerca quase toda a casa. Com telhado colonial. Com o piso em porcelanato, e na sala, as paredes são revestidas, teto rebaixado, e com projeto de iluminação direta. Fica a 1 quadra do ponto de ônibus urbano, e a 300 metros do asfalto. Com 4 vagas de garagem, 2 cobertas e demarcadas, e 2 descobertas. Com centenas de árvores frutíferas, como manga, jabuticabas, goiaba, e etc. Galinheiro com muitas galinhas chocando. Outro galinheiro com dezenas de patos. Plantas ornamentais. Imóvel quitado e não tem dívidas. Tem escritura e registro. Local com muita segurança, com o portão reforçado e muros altos. Barulhos? Só de pássaros cantando pela manhã e no final da tarde. Tem um lago artificial com criação de peixes ornamentais. Local extremamente bonito e que inspira segurança e paz. Venha renovar suas energias todos os finais de semana juntamente com a sua família, e num endereço bem perto da capital mineira, Belo Horizonte. Estrada boa. É uma chácara em área urbana, com todos os benefícios da roça, e de morar numa cidade, ao mesmo tempo. Armários nos quartos. Com 1 suíte. O que está esperando para conquistar o seu paraíso? Ligue agora! Curiosidades sobre Esmeraldas. Esmeraldas é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, localizado na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Sua população, de acordo com estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), era de 66 237 habitantes em 2014. História Esmeraldas, antigo distrito criado com denominação de Santa Quitéria em 1832/1891 e subordinado ao município de Sabará, tornou-se vila pela lei estadual nº 319 de 16 de setembro de 1901 e recebeu status de cidade em 1925. A partir de 1943 recebeu a sua denominação atual.[7][8] Geografia A população da cidade em 2014 era de 66 568 habitantes segundo dados do IBGE. Subdivisão Distritos Melo Viana Andiroba Bairros Andiroba Alexandria Bambus Bandeirantes Beira Córrego Belvedere Caio Martins Caracóis de Baixo Cachoeirinha Clube dos Duzentos Caracóis de Cima Castelo Branco (conj. habit.) Cidade Jardim Dona Guilhermina Dumaville Fernão Dias Floresta Encantada Florença Flórida Jardim das Oliveiras Jardim dos Coqueirais * Morro do Alemão Morro do Papagaio Monte Sinai Morada Santa Quitéria Nova Esmeraldas Novo Retiro Nossa Fazenda Padre João Pousada dos Bandeirantes Quati Quintas de São José Recanto da Mata Recanto Verde Recreio do Retiro Refúgio dos Tropeiros Santa Quitéria Santa Cecilia São Francisco de Assis São José São Pedro Serra Verde Solar das Palmeiras Tijuco Urucuia Vale do Palmital Vale Bom Jesus Vale das Esmeraldas Vargem Bento da Costa Vista Alegre
Alameda Perimetral das Orquídeas, 154 - Bosque Residencial do Jambreiro**Excelente oportunidade no Condomínio Vale Dos Pinhais em Nova Lima/Minas Gerais**Venha visitar esta charmosa casa rústica localizada no Condomínio Vale Dos Pinhais em Nova Lima, com uma localização privilegiada e um excelente custo-benefício. Desfrute de uma vista deslumbrante para a serra e a presença de um riacho na divisa do terreno, proporcionando uma conexão única com a natureza em uma extensa área verde. **Comodidades do imóvel** Com uma espaçosa e confortável sala de 2 ambientes, dois quartos iluminados e arejados (sendo um deles com closet), cozinha com armários, varanda arejada e uma área de serviço ampla, esta casa oferece o conforto e a praticidade que você procura. **Infraestrutura completa e segurança** O Condomínio Vale Dos Pinhais conta com calçamento ecológico, iluminação pública nova e serviços de limpeza de ruas. Com portaria e vigias 24 horas, além de coleta de lixo e água inclusos no valor do condomínio, sua tranquilidade e segurança estão garantidas. **Aceita permuta por imóvel ou carro** Esta propriedade oferece a opção de permuta por imóvel ou carro, facilitando ainda mais a aquisição deste excelente imóvel. Está para locação também. Sendo que o valor do aluguel estão incluso os valores do condomínio e do IPTU. **Aproveite os melhores dias em Nova Lima** A cidade de Nova Lima, próxima a Belo Horizonte, oferece qualidade de vida e diversas opções de lazer. Reconhecida pela Prefeitura de Itabira como a primeira cidade de Minas em qualidade de vida, Nova Lima é um polo cervejeiro nacional com ótima infraestrutura. Sua proximidade com Belo Horizonte garante segurança e comodidade. **Não deixe passar esta oportunidade única em Nova Lima!** Agende uma visita para conhecer pessoalmente este incrível imóvel no Condomínio Vale Dos Pinhais.Entre em contato e garanta os melhores dias de sua vida em Nova Lima!Nova Lima - MG**Excelente oportunidade no Condomínio Vale Dos Pinhais em Nova Lima/Minas Gerais**Venha visitar esta charmosa casa rústica localizada no Condomínio Vale Dos Pinhais em Nova Lima, com uma localização privilegiada e um excelente custo-benefício. Desfrute de uma vista deslumbrante para a serra e a presença de um riacho na divisa do terreno, proporcionando uma conexão única com a natureza em uma extensa área verde. **Comodidades do imóvel** Com uma espaçosa e confortável sala de 2 ambientes, dois quartos iluminados e arejados (sendo um deles com closet), cozinha com armários, varanda arejada e uma área de serviço ampla, esta casa oferece o conforto e a praticidade que você procura. **Infraestrutura completa e segurança** O Condomínio Vale Dos Pinhais conta com calçamento ecológico, iluminação pública nova e serviços de limpeza de ruas. Com portaria e vigias 24 horas, além de coleta de lixo e água inclusos no valor do condomínio, sua tranquilidade e segurança estão garantidas. **Aceita permuta por imóvel ou carro** Esta propriedade oferece a opção de permuta por imóvel ou carro, facilitando ainda mais a aquisição deste excelente imóvel. Está para locação também. Sendo que o valor do aluguel estão incluso os valores do condomínio e do IPTU. **Aproveite os melhores dias em Nova Lima** A cidade de Nova Lima, próxima a Belo Horizonte, oferece qualidade de vida e diversas opções de lazer. Reconhecida pela Prefeitura de Itabira como a primeira cidade de Minas em qualidade de vida, Nova Lima é um polo cervejeiro nacional com ótima infraestrutura. Sua proximidade com Belo Horizonte garante segurança e comodidade. **Não deixe passar esta oportunidade única em Nova Lima!** Agende uma visita para conhecer pessoalmente este incrível imóvel no Condomínio Vale Dos Pinhais.Entre em contato e garanta os melhores dias de sua vida em Nova Lima!
Fazenda Santa Antonio, 0 - Taquaraçu de MinasFazenda com área de 6.6094 em Taquaraçu de Minas! Casa composta por 3 quartos sendos 2 com suíte, em 1 suíte possui hidromassagem; sala, cozinha, área de serviço, 2 banheiros, varanda e amplo espaço livre. Agende a sua visita! CIDADE DE TAQUARAÇU DE MINAS Taquaraçu de Minas encontra-se localizada na Região Metropolitana de Belo Horizonte, distante cerca de 60 Km da capital mineira, faz divisas com os municípios de Jaboticatubas(ao norte),Nova União(a leste),Caeté(ao sul) e Santa Luzia(a oeste). O acesso a cidade e feito por duas vias únicas, a primeira e através da BR- 381 sentido (Belo Horizonte-Vitoria). Depois via Santa Luzia sentido Jaboticatubas que conta com um asfalto novo oque proporciona um acesso rápido e tranquilo a cidade. Taquaraçu de Minas tem uma topografia que favorece as belezas naturais, com destaque para o Rio Taquaraçu que recebe o mesmo nome da cidade, de agua límpidas e próprias para um refrescante banho, oferecendo aos turistas uma boa área de acampamento e ótimos locais para pesca como mais uma opção de lazer para os visitantes que sempre são recebidos de forma hospitaleira por seus moradores. História de Taquaraçu de Minas Taquaraçu era o nome de um importante arraial, que floresceu em meados do século XVIII. Aqui, uma capela primitiva tinha por orago Nossa Senhora da Penha. Passou a curato pelo Primeiro Bispo de Mariana em 25 de agosto de 1759, depois de autorizado pela missiva de D. José I, datada de 23 de setembro de 1758. Arruinada a capela de N.S. da Penha, resolveram edificar uma outra em local mais aprazível e assim o fizeram e dedicaram-na ao Santíssimo Sacramento. (Conta a lenda que um tropeiro, homem que andava por estas paragens com sua tropa, comercializando mercadorias de toda sorte, fazendo de Taquaraçu um ponto de parada para descanso, quando fazia reconhecimento do lugar onde pernoitaria, encontrou incrustado numa árvore, uma hóstia que de tamanho esplender cegava aos olhos e emanava uma paz tão grande, que as pernas por si só se curvavam e o corpo numa reverência, louvava ao Deus vivo.) O Rei e o Bispo não requereram licença para a construção da nova capela, como não pediram também para mudar o orago. Em 1798, foi requerida autorização para instalar a Pia Batismal e ao renovarem o pedido em 1803, requereram também a fundação da Ermida do Santíssimo Sacramento. Assim se formou o novo arraial chamado Taquaraçu de Cima, um pouco distante do primeiro arraial. Pela Lei número 209, de 07 de abril de 1841, o curato foi elevado pela freguesia, com o título de Santíssimo Sacramento de Taquaraçu. Foi fundado pelos Coronéis João Pinto Moreira e José Alves Diniz. Ansiosos por maior desenvolvimento, a população resolveu trabalhar pela sua emancipação, o que foi concretizado pela Lei de número 2.764 de 30 de dezembro de 1962, assinada pelo Governador José de Magalhães Pinto, com o nome de Taquaraçu de Minas e o município foi instalado em 1.º de março de 1963, tendo sido dirigido por dois intendentes: Geraldo Alves coelho e João Antônio Ferraz. Taquaraçu é nome de origem indígena, que significa taquara grossa, e foi dado à cidade pelo fato de termos aqui grande quantidade deste vegetal cerceando o município. Taquaraçu de Minas encontra-se localizada na Região Metropolitana de Belo Horizonte, distante cerca de 60 Km da capital mineira, faz divisas com os municípios de Jaboticatubas(ao norte),Nova União(a leste),Caeté(ao sul) e Santa Luzia(a oeste). O acesso a cidade e feito por duas vias únicas, a primeira e através da BR- 381 sentido (Belo Horizonte-Vitoria).Depois via Santa Luzia sentido Jaboticatubas que conta com um asfalto novo oque proporciona um acesso rápido a cidade. Taquaraçu de Minas tem uma topografia que favorece as belezas naturais, com destaque para o rio que recebe o mesmo nome da cidade, de agua límpidas e próprias para um refrescante banho, oferecendo aos turistas uma boa área de acampamento, como a praia da Tainha e ótimos locais para pesca como mais uma opção de lazer para os visitantes que sempre são recebidos de forma hospitaleira por seus moradores. Fonte: PREFEITURA MUNICIPAL DE TAQUARAÇU DE MINAS - GABINETE DO PREFEITOTaquaraçu de Minas - MGFazenda com área de 6.6094 em Taquaraçu de Minas! Casa composta por 3 quartos sendos 2 com suíte, em 1 suíte possui hidromassagem; sala, cozinha, área de serviço, 2 banheiros, varanda e amplo espaço livre. Agende a sua visita! CIDADE DE TAQUARAÇU DE MINAS Taquaraçu de Minas encontra-se localizada na Região Metropolitana de Belo Horizonte, distante cerca de 60 Km da capital mineira, faz divisas com os municípios de Jaboticatubas(ao norte),Nova União(a leste),Caeté(ao sul) e Santa Luzia(a oeste). O acesso a cidade e feito por duas vias únicas, a primeira e através da BR- 381 sentido (Belo Horizonte-Vitoria). Depois via Santa Luzia sentido Jaboticatubas que conta com um asfalto novo oque proporciona um acesso rápido e tranquilo a cidade. Taquaraçu de Minas tem uma topografia que favorece as belezas naturais, com destaque para o Rio Taquaraçu que recebe o mesmo nome da cidade, de agua límpidas e próprias para um refrescante banho, oferecendo aos turistas uma boa área de acampamento e ótimos locais para pesca como mais uma opção de lazer para os visitantes que sempre são recebidos de forma hospitaleira por seus moradores. História de Taquaraçu de Minas Taquaraçu era o nome de um importante arraial, que floresceu em meados do século XVIII. Aqui, uma capela primitiva tinha por orago Nossa Senhora da Penha. Passou a curato pelo Primeiro Bispo de Mariana em 25 de agosto de 1759, depois de autorizado pela missiva de D. José I, datada de 23 de setembro de 1758. Arruinada a capela de N.S. da Penha, resolveram edificar uma outra em local mais aprazível e assim o fizeram e dedicaram-na ao Santíssimo Sacramento. (Conta a lenda que um tropeiro, homem que andava por estas paragens com sua tropa, comercializando mercadorias de toda sorte, fazendo de Taquaraçu um ponto de parada para descanso, quando fazia reconhecimento do lugar onde pernoitaria, encontrou incrustado numa árvore, uma hóstia que de tamanho esplender cegava aos olhos e emanava uma paz tão grande, que as pernas por si só se curvavam e o corpo numa reverência, louvava ao Deus vivo.) O Rei e o Bispo não requereram licença para a construção da nova capela, como não pediram também para mudar o orago. Em 1798, foi requerida autorização para instalar a Pia Batismal e ao renovarem o pedido em 1803, requereram também a fundação da Ermida do Santíssimo Sacramento. Assim se formou o novo arraial chamado Taquaraçu de Cima, um pouco distante do primeiro arraial. Pela Lei número 209, de 07 de abril de 1841, o curato foi elevado pela freguesia, com o título de Santíssimo Sacramento de Taquaraçu. Foi fundado pelos Coronéis João Pinto Moreira e José Alves Diniz. Ansiosos por maior desenvolvimento, a população resolveu trabalhar pela sua emancipação, o que foi concretizado pela Lei de número 2.764 de 30 de dezembro de 1962, assinada pelo Governador José de Magalhães Pinto, com o nome de Taquaraçu de Minas e o município foi instalado em 1.º de março de 1963, tendo sido dirigido por dois intendentes: Geraldo Alves coelho e João Antônio Ferraz. Taquaraçu é nome de origem indígena, que significa taquara grossa, e foi dado à cidade pelo fato de termos aqui grande quantidade deste vegetal cerceando o município. Taquaraçu de Minas encontra-se localizada na Região Metropolitana de Belo Horizonte, distante cerca de 60 Km da capital mineira, faz divisas com os municípios de Jaboticatubas(ao norte),Nova União(a leste),Caeté(ao sul) e Santa Luzia(a oeste). O acesso a cidade e feito por duas vias únicas, a primeira e através da BR- 381 sentido (Belo Horizonte-Vitoria).Depois via Santa Luzia sentido Jaboticatubas que conta com um asfalto novo oque proporciona um acesso rápido a cidade. Taquaraçu de Minas tem uma topografia que favorece as belezas naturais, com destaque para o rio que recebe o mesmo nome da cidade, de agua límpidas e próprias para um refrescante banho, oferecendo aos turistas uma boa área de acampamento, como a praia da Tainha e ótimos locais para pesca como mais uma opção de lazer para os visitantes que sempre são recebidos de forma hospitaleira por seus moradores. Fonte: PREFEITURA MUNICIPAL DE TAQUARAÇU DE MINAS - GABINETE DO PREFEITO
Estrada Córrego Do Chiqueirinho, 25 - Vianinha (Melo Viana)Maravilhoso sítio em Melo Viana - Esmeraldas com 15 quartos, 4 suítes, 35 vagas de garagem, 16 cobertas. Este incrível imóvel possui um gerador de energia de 5850 KVA, poço artesiano, salão espaçoso com piso em cerâmica, bar e dezenas de janelas, telhado em estilo colonial e pé direito duplo, ideal para festas, eventos religiosos, palestras e até mesmo recuperação de pessoas viciadas em drogas. Os jardins são planejados em torno de todas as casas, com chafariz e centenas de árvores frutíferas e plantas decorativas. Além disso, o imóvel conta com rampa de acesso para o segundo piso, piscina com cascatas, sauna, capela, churrasqueira, forno a lenha, espaço gourmet, duas quadras poliesportivas, vestiários masculino e feminino, duchas externas, entre outras comodidades. A propriedade ainda possui armários de qualidade, bancadas em granito marrom, banheiras de hidromassagem, copa e cozinha amplas, lavanderia coberta, portões altos para entrada de ônibus e caminhões, muros altos, cerca elétrica e vida, e dois acessos separados para carros e ônibus. Ideal para igrejas, empresas e eventos comemorativos. Perto do Posto de gasolina e do Supermercado BH. A poucos metros da Prefeitura da cidade. É urbano e tem IPTU. Água de poço não é água da COPASA. Poço esse de 177 metros de profundidade. E água analisada e comprovadamente pura. Potável. Bom para o consumo. Localizado na estrada para Sete Lagoas, próximo do Termas, o imóvel possui documentação regularizada faltando apenas o habite-se aceita casa em Belo Horizonte e até mesmo carro no negócio. Uma ótima oportunidade para investidores em busca de uma propriedade com alto padrão de acabamento, segurança e infraestrutura completa. Agende uma visita agora mesmo e venha conferir tudo o que este sítio em Melo Viana - Esmeraldas tem a oferecer para você e sua família! Venha viver os melhores dias de sua vida junto com sua família e amigos nesse maravilhoso sítio.Esmeraldas - MGMaravilhoso sítio em Melo Viana - Esmeraldas com 15 quartos, 4 suítes, 35 vagas de garagem, 16 cobertas. Este incrível imóvel possui um gerador de energia de 5850 KVA, poço artesiano, salão espaçoso com piso em cerâmica, bar e dezenas de janelas, telhado em estilo colonial e pé direito duplo, ideal para festas, eventos religiosos, palestras e até mesmo recuperação de pessoas viciadas em drogas. Os jardins são planejados em torno de todas as casas, com chafariz e centenas de árvores frutíferas e plantas decorativas. Além disso, o imóvel conta com rampa de acesso para o segundo piso, piscina com cascatas, sauna, capela, churrasqueira, forno a lenha, espaço gourmet, duas quadras poliesportivas, vestiários masculino e feminino, duchas externas, entre outras comodidades. A propriedade ainda possui armários de qualidade, bancadas em granito marrom, banheiras de hidromassagem, copa e cozinha amplas, lavanderia coberta, portões altos para entrada de ônibus e caminhões, muros altos, cerca elétrica e vida, e dois acessos separados para carros e ônibus. Ideal para igrejas, empresas e eventos comemorativos. Perto do Posto de gasolina e do Supermercado BH. A poucos metros da Prefeitura da cidade. É urbano e tem IPTU. Água de poço não é água da COPASA. Poço esse de 177 metros de profundidade. E água analisada e comprovadamente pura. Potável. Bom para o consumo. Localizado na estrada para Sete Lagoas, próximo do Termas, o imóvel possui documentação regularizada faltando apenas o habite-se aceita casa em Belo Horizonte e até mesmo carro no negócio. Uma ótima oportunidade para investidores em busca de uma propriedade com alto padrão de acabamento, segurança e infraestrutura completa. Agende uma visita agora mesmo e venha conferir tudo o que este sítio em Melo Viana - Esmeraldas tem a oferecer para você e sua família! Venha viver os melhores dias de sua vida junto com sua família e amigos nesse maravilhoso sítio.
Rua Charneca, 95 - Charneca"Venha conhecer esta incrível chácara localizada em um terreno de 1450 m2, com 500 m2 de área construída. Com 5 quartos, sendo 2 suítes, 4 banheiros, lavabo, 2 salas aconchegantes e 49 vagas de garagem, esta propriedade possui uma distribuição inteligente dos espaços.Além de uma cozinha e despensa espaçosas, um escritório confortável, uma copa prática e duas salas de estar e jantar ideais para receber amigos e familiares, a chácara conta com área de serviços, lavanderia, sauna úmida e um espaço gourmet com churrasqueira e lareira. As áreas de lazer incluem piscina adulto e infantil, quadra poliesportiva, salão de jogos e espaço para leitura e meditação. A varanda em estilo colonial e os jardins planejados ao redor da propriedade trazem charme e tranquilidade. Com janelas de madeira de qualidade, a chácara está cercada por coqueiros e diversas plantas, integrando-se à natureza exuberante da região. Escriturada e registrada, a propriedade possui alto padrão de acabamento e está pronta para financiamento bancário. Localizada próxima a Belo Horizonte/MG, em um ambiente de ar puro e tranquilidade, a chácara oferece fácil acesso a pontos de interesse como o Rio Paraopeba e o Império do Sol Hotel. Não perca a chance de viver em um ambiente de conforto e segurança para sua família. Entre em contato e agende uma visita para conhecer sua nova casa dos sonhos. Aproveite essa oportunidade!"Betim - MG"Venha conhecer esta incrível chácara localizada em um terreno de 1450 m2, com 500 m2 de área construída. Com 5 quartos, sendo 2 suítes, 4 banheiros, lavabo, 2 salas aconchegantes e 49 vagas de garagem, esta propriedade possui uma distribuição inteligente dos espaços.Além de uma cozinha e despensa espaçosas, um escritório confortável, uma copa prática e duas salas de estar e jantar ideais para receber amigos e familiares, a chácara conta com área de serviços, lavanderia, sauna úmida e um espaço gourmet com churrasqueira e lareira. As áreas de lazer incluem piscina adulto e infantil, quadra poliesportiva, salão de jogos e espaço para leitura e meditação. A varanda em estilo colonial e os jardins planejados ao redor da propriedade trazem charme e tranquilidade. Com janelas de madeira de qualidade, a chácara está cercada por coqueiros e diversas plantas, integrando-se à natureza exuberante da região. Escriturada e registrada, a propriedade possui alto padrão de acabamento e está pronta para financiamento bancário. Localizada próxima a Belo Horizonte/MG, em um ambiente de ar puro e tranquilidade, a chácara oferece fácil acesso a pontos de interesse como o Rio Paraopeba e o Império do Sol Hotel. Não perca a chance de viver em um ambiente de conforto e segurança para sua família. Entre em contato e agende uma visita para conhecer sua nova casa dos sonhos. Aproveite essa oportunidade!"
Rua Rio Amandi, 235 - CharnecaSítio seguro e sossegado localizado em bairro familia com iluminação pública na rua! Sítio todo mobiliado constituído com 1 casa principal: 4 suítes (1 suíte comporta 2 pessoas equipada com ar condicionado e 3 comportam 4 pessoas) 1 quarto sem suíte (comporta 3 pessoas) 2 anexos a casa principal: 6 suítes ( 4 suítes comportam 4 pessoas e 2 suítes comportam 5 pessoas) 2 Casas para caseiro (sala, cozinha, banheiro e 2 quartos) Área de lazer completo. - Espaço Gourmet completo com churrasqueira com 200 m2 de área coberta. - Piscina 11X6 m com aquecimento solar com escada e espaço infantil. - Mobiliário de piscina coberto . Playground infantil . Pomar . Horta . Galinheiro estruturado . Viveiro estruturado com pássaros . Sítio todo gramado e arborizado . Quadra poliesportiva de areia . Campo de futebol gramado society . Sítio margeando o Rio Paraopeba . Abastecimento de água pela Cop . Área total: 10.151 m2 40 minutos do centro de Belo Horizonte 10 minutos de Betim ou São Joaquim de Bicas com comércio variado Distância percorrida de apenas de 3 km de estrada de terra de boa qualidade. Agende a sua visita! Betim é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, Região Sudeste do país. Pertence à Região Metropolitana de Belo Horizonte e é o quinto município mais populoso do estado, reunindo 450 024 habitantes segundo estimativa de 2021. História Há poucos registros sobre a ocupação da região de Betim antes da chegada dos luso-brasileiros no século XVIII. No seu território, foram encontrados vestígios líticos lascados (área de implantação da alça viária que interliga as rodovias federais BR 381 e BR 262). O Museu da Cidade abriga também vestígios líticos polidos (lâminas de machado) encontrados nos bairros Capelinha e Açude. A região onde hoje se situa Betim foi ocupada por luso-brasileiros a partir do final do século XVII, quando sertanistas e aventureiros paulistas descobriram metais e pedras preciosas em Minas. Três cartas de sesmaria foram concedidas em seu atual território em 1711, sendo mais conhecida a que foi concedida ao bandeirante Joseph Rodrigues Betim, genro de Borba Gato e ligado à bandeira de Fernão Dias. Seu primeiro núcleo de povoação a ganhar relevância foi o Arraial da Bandeirinha, responsável pela ereção da Capela Nova do Monte do Carmo, que depois deu nome à região. Conhecida desde então como Capela Nova do Betim, a região se consolidou como ponto de parada de tropeiros e produção para o abastecimento das regiões mineradoras de Minas. Foi elevada a distrito em 1801 e a município em 1938, em reforma administrativa empreendida pelo governo do estado. Grande impulso econômico aconteceu na década de 1960, com a instalação da Refinaria Gabriel Passos e da Fiat Automóveis, por iniciativa do governador Rondon Pacheco. A industrialização de Betim mudou seu caráter de cidade interiorana, multiplicando sua população e diversificando sua cultura. Geografia De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE,[8] o município pertence às Regiões Geográficas Intermediária e Imediata de Belo Horizonte.[2] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião de Belo Horizonte, que por sua vez estava incluída na mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte.[9] Localização: Zona metalúrgica, na região metropolitana de Belo Horizonte. Principais cursos d'água: Rio Paraopeba, Rio Betim e Riacho das Areias Principais rodovias que servem ao município: MG-060, MG-050, BR-381, BR-040, BR-262. Principal ferrovia que corta o município: Linha Garças a Belo Horizonte da antiga Estrada de Ferro Oeste de Minas. [10] Municípios limítrofes: Contagem, Esmeraldas, Igarapé, Ibirité, São Joaquim de Bicas, Mário Campos, Juatuba e Sarzedo. Principais monumentos Monumento de emancipação do Município, localizado na confluência da Av. Gov. Valadares com Av. Amazonas. Monumento de inauguração da Rodovia Fernão Dias, localizado na confluência desta com a Av. Bandeirantes. Monumento à Antiga Matriz de N. Sra. do Carmo, demolida em 1969. Este monumento fica na Praça Milton Campos Monumento aos 60 anos da emancipação do Município, localizado na cabeceira da Av. Juscelino Kubitschek. Bens culturais tombados Casa da Cultura Josephina Bento Capela de Nossa Senhora do Rosário Estação Ferroviária Colégio Comercial Betinense (atual Museu da cidade) Portal da Colônia Santa Isabel Conjunto Urbano da Colônia Santa Isabel Acervo de objetos da Antiga Matriz e do Padre Osório Braga Capela São Sebastião do Bairro Amazonas Usina Hidrelétrica Dr. Gravatá Monumento à Inauguração da Rodovia Fernão Dias Caixa D’Água do Complexo Praça Milton Campos Bens culturais registrados A política de proteção do patrimônio cultural é desenvolvida pela Fundação Artístico Cultural de Betim - FUNARBE, com acompanhamento do Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural. Reinado de Nossa Senhora do Rosário Folia de Reis do Bairro Santo AfonsoBetim - MGSítio seguro e sossegado localizado em bairro familia com iluminação pública na rua! Sítio todo mobiliado constituído com 1 casa principal: 4 suítes (1 suíte comporta 2 pessoas equipada com ar condicionado e 3 comportam 4 pessoas) 1 quarto sem suíte (comporta 3 pessoas) 2 anexos a casa principal: 6 suítes ( 4 suítes comportam 4 pessoas e 2 suítes comportam 5 pessoas) 2 Casas para caseiro (sala, cozinha, banheiro e 2 quartos) Área de lazer completo. - Espaço Gourmet completo com churrasqueira com 200 m2 de área coberta. - Piscina 11X6 m com aquecimento solar com escada e espaço infantil. - Mobiliário de piscina coberto . Playground infantil . Pomar . Horta . Galinheiro estruturado . Viveiro estruturado com pássaros . Sítio todo gramado e arborizado . Quadra poliesportiva de areia . Campo de futebol gramado society . Sítio margeando o Rio Paraopeba . Abastecimento de água pela Cop . Área total: 10.151 m2 40 minutos do centro de Belo Horizonte 10 minutos de Betim ou São Joaquim de Bicas com comércio variado Distância percorrida de apenas de 3 km de estrada de terra de boa qualidade. Agende a sua visita! Betim é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, Região Sudeste do país. Pertence à Região Metropolitana de Belo Horizonte e é o quinto município mais populoso do estado, reunindo 450 024 habitantes segundo estimativa de 2021. História Há poucos registros sobre a ocupação da região de Betim antes da chegada dos luso-brasileiros no século XVIII. No seu território, foram encontrados vestígios líticos lascados (área de implantação da alça viária que interliga as rodovias federais BR 381 e BR 262). O Museu da Cidade abriga também vestígios líticos polidos (lâminas de machado) encontrados nos bairros Capelinha e Açude. A região onde hoje se situa Betim foi ocupada por luso-brasileiros a partir do final do século XVII, quando sertanistas e aventureiros paulistas descobriram metais e pedras preciosas em Minas. Três cartas de sesmaria foram concedidas em seu atual território em 1711, sendo mais conhecida a que foi concedida ao bandeirante Joseph Rodrigues Betim, genro de Borba Gato e ligado à bandeira de Fernão Dias. Seu primeiro núcleo de povoação a ganhar relevância foi o Arraial da Bandeirinha, responsável pela ereção da Capela Nova do Monte do Carmo, que depois deu nome à região. Conhecida desde então como Capela Nova do Betim, a região se consolidou como ponto de parada de tropeiros e produção para o abastecimento das regiões mineradoras de Minas. Foi elevada a distrito em 1801 e a município em 1938, em reforma administrativa empreendida pelo governo do estado. Grande impulso econômico aconteceu na década de 1960, com a instalação da Refinaria Gabriel Passos e da Fiat Automóveis, por iniciativa do governador Rondon Pacheco. A industrialização de Betim mudou seu caráter de cidade interiorana, multiplicando sua população e diversificando sua cultura. Geografia De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE,[8] o município pertence às Regiões Geográficas Intermediária e Imediata de Belo Horizonte.[2] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião de Belo Horizonte, que por sua vez estava incluída na mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte.[9] Localização: Zona metalúrgica, na região metropolitana de Belo Horizonte. Principais cursos d'água: Rio Paraopeba, Rio Betim e Riacho das Areias Principais rodovias que servem ao município: MG-060, MG-050, BR-381, BR-040, BR-262. Principal ferrovia que corta o município: Linha Garças a Belo Horizonte da antiga Estrada de Ferro Oeste de Minas. [10] Municípios limítrofes: Contagem, Esmeraldas, Igarapé, Ibirité, São Joaquim de Bicas, Mário Campos, Juatuba e Sarzedo. Principais monumentos Monumento de emancipação do Município, localizado na confluência da Av. Gov. Valadares com Av. Amazonas. Monumento de inauguração da Rodovia Fernão Dias, localizado na confluência desta com a Av. Bandeirantes. Monumento à Antiga Matriz de N. Sra. do Carmo, demolida em 1969. Este monumento fica na Praça Milton Campos Monumento aos 60 anos da emancipação do Município, localizado na cabeceira da Av. Juscelino Kubitschek. Bens culturais tombados Casa da Cultura Josephina Bento Capela de Nossa Senhora do Rosário Estação Ferroviária Colégio Comercial Betinense (atual Museu da cidade) Portal da Colônia Santa Isabel Conjunto Urbano da Colônia Santa Isabel Acervo de objetos da Antiga Matriz e do Padre Osório Braga Capela São Sebastião do Bairro Amazonas Usina Hidrelétrica Dr. Gravatá Monumento à Inauguração da Rodovia Fernão Dias Caixa D’Água do Complexo Praça Milton Campos Bens culturais registrados A política de proteção do patrimônio cultural é desenvolvida pela Fundação Artístico Cultural de Betim - FUNARBE, com acompanhamento do Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural. Reinado de Nossa Senhora do Rosário Folia de Reis do Bairro Santo Afonso
Rua Marcos Antônio Cavanis, 777 - BraúnasExcelente Sítio na rua do restaurante Paladino, na Pampulha! Lugar maravilhoso para morar ou ter como refúgio da vida agitada de cidade grande em pleno contato com a natureza. Para refrescar em dias quentes uma bela piscina e um belo espaço gourmet composto por área de churrasqueira, sinuca, amplo espaço para festa com 2 banheiros, quadra de peteca. Casa composta por 02 quartos, sendo 01 suíte, sala, varanda, cozinha com armários, geladeira e fogão, área de serviço separada e coberto, banheiro, amplo espaço livre e vaga de garagem que comporta 30 carros. Casa de frente para a rua: Composta por: 02 quartos, banheiro, sala, cozinha, área de serviço coberta, 01 quarto e banheiro externo e ampla área livre. Agende a sua visita! Que tal conhecer um pouco mais da regional Pampulha? A Pampulha é uma senhora região de Belo Horizonte - senhora mesmo, bem velhinha. O Arraial da Pampulha já existia na época do Curral del Rei e era habitado por imigrantes portugueses, que batizaram a área como forma de matar a saudade da "terrinha" ao escolher o nome do bairro onde moraram em Lisboa: Pampulha. Ao longo do século passado, a região sofreu um boom de desenvolvimento impulsionado pelas necessidades da nova capital, que precisava, além de abastecimento de água, novas opções de moradias para a população que não parava de crescer. Embora tenha sido idealizada por Juscelino Kubistchek para ser uma "cidade-satélite", a Pampulha só se desenvolveu conforme o planejado nas áreas mais ricas, mais perto da Lagoa, tendo até hoje diversos problemas de infraestrutura. Se você estiver lendo isto do celular, pode ver mais aqui. Você mora na regional Pampulha? Conheça um pouco mais da história do seu bairro, com informações retiradas do especial Histórias de Bairros, de autoria do Arquivo Público de BH. BRAÚNAS ORIGEM DO NOME: Refere-se a uma árvore nativa do Brasil, muito comum nos sítios e nas chácaras da região. OUTROS NOMES: Chácara das Braúnas ORIGEM DO BAIRRO: Os terrenos que deram origem ao bairro pertenciam ao Sr. Francisco Cassimiro Martins Ferraz. Em 1944, eles foram loteados e preparados para receber os primeiros moradores do bairro. REFERÊNCIAS URBANAS DO PRESENTE: Jardim Zoológico. Belo Horizonte é um município brasileiro e a capital do estado de Minas Gerais. Sua população estimada pelo IBGE para 1.º de julho de 2021 era de 2 530 701 habitantes, sendo o sexto município mais populoso do país, o terceiro da Região Sudeste e primeiro de seu estado. Com uma área de aproximadamente 331 km², possui uma geografia diversificada, com morros e baixadas. Com uma distância de 716 quilômetros de Brasília, é a segunda capital de estado mais próxima da capital federal, depois de Goiânia. Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das ideias do positivismo, num momento de forte apelo da ideologia republicana no país. Sofreu um inesperado crescimento populacional acelerado, chegando a mais de um milhão de habitantes com quase setenta anos de fundação. Entre as décadas de 1930 e 1940, houve também o avanço da industrialização, além de muitas construções de inspiração modernista, notadamente as casas do bairro Cidade Jardim, que ajudaram a definir a fisionomia da cidade. A capital mineira é sede da terceira concentração urbana mais populosa do país. Belo Horizonte já foi indicada pelo Population Crisis Commitee, da ONU, como a metrópole com melhor qualidade de vida na América Latina e a 45.ª entre as 100 melhores cidades do mundo (dados de 2008). Em 2010, a cidade gerou 1,4% do PIB do país, e, em 2013, era o quarto maior PIB entre os municípios brasileiros, responsável por 1,53% do total das riquezas produzidas no país. Uma evidência do desenvolvimento da cidade nos últimos tempos é a classificação da revista América Economía, na qual, já em 2009, Belo Horizonte aparecia como uma das dez melhores cidades latino-americanas para fazer negócios, segunda do Brasil (atrás de São Paulo) e à frente de cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba. Belo Horizonte é classificada como uma metrópole e exerce significativa influência nacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Museu de Arte da Pampulha, o Museu de Artes e Ofícios, o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Mercado Central e a Savassi, e eventos de grande repercussão, como o Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua (FIT-BH), o Verão Arte Contemporânea (VAC), o Festival Internacional de Curtas e o Encontro Internacional de Literaturas em Língua Portuguesa. É também nacionalmente conhecida como a "capital nacional dos botecos", por existirem mais bares per capita do que em qualquer outra grande cidade do Brasil. O reconhecimento da presença dos povos originários na região foi observado pelo padre João Aspicuelta Navarro, em 1555, por meio de uma carta que este redigiu sobre os nativos nos campos e nas florestas. A população originária que habitou o atual estado de Minas Gerais está relacionada com o tronco linguístico macro-jê, os povos conhecidos como tapuias, alcunha concedida pelos seus inimigos tupis. As ocupações indígenas no território mineiro, nos séculos XVI e XVII foram esparsas e comunidades com a mesma identificação ocupavam áreas distintas. Os povos que viveram mais próximos da atual cidade de Belo Horizonte foram os cataguás, goianás, guarachués e botocudos. Os cataguás ou cataguases eram tapuias, e foram um povo extremamente relevante para Minas Gerais, que marcavam presença no território desde o início do período colonial, visto que o estado era conhecido como Campos Gerais dos Cataguases e Minas Gerais dos Cataguases. Acerca da população dos goianás e guarachués não há muita informação escrita, pois foram menos documentados pelas fontes portuguesas e nacionais e sofreram a descontinuidade de seus saberes ancestrais, dado seu extermínio. Os goianás viviam nas áreas da comarca do Rio das Velhas, mais especificamente próximos ao rio. Por serem mais pacíficos e acessíveis ao convívio com o homem branco, lutaram ao lado dos bandeirantes nas batalhas travadas em Minas no século XVII. Os guarachués habitavam a região da comarca de Vila Rica e foram vítimas dos bandeirantes na busca pelo ouro. O termo significa guará vagaroso, pois estes andavam com os lobos guará. Os botocudos pertenciam ao tronco linguístico macro-jê e o nome se deve aos ornamentos que utilizavam no lábio e nas orelhas com rodelas, os botoques, uma designação pejorativa e generalizante de povos tão distintos. Outras denominações são boruns, aimorés e bugres. Uma das tradições que estes povos preservavam era o rito da antropofagia e eram considerados os “perigosíssimos ‘tapuais’ do período colonial”. A presença desses grupos é relatada desde o século XVI até XX por fontes históricas primárias, com designações variadas. Os botocudos eram um dos povos que não utilizavam louças de barro, o que diminui as informações acerca da alimentação, arte e vivência social que apresentavam. Além disso, os bugres eram povos nômades e se locomoviam constantemente pelo território. O nome dessa comunidade é generalista e estes integraram diversas outras tribos ao longo do tempo, entre estes, o que ocupou a região próxima à capital, a comunidade Pataxó. Os pataxós pertencem ao tronco macro-jê e são originários da região sul da Bahia. Sua existência foi documentada em uma expedição de 1577 no Rio Doce, em que os “Patachós” são reconhecidos pelos europeus. Na contemporaneidade há uma diferenciação entre os grupos pataxós de Minas Gerais e da Bahia, sendo o último os Pataxó-hã-hã-hães. O nome é uma autodenominação utilizada por esse grupo, que se relaciona com a água. Além disso, seu idioma é o Patxohã, língua ancestral que querem avivar, que se integra na família linguística dos Maxakalí. Apesar de serem historicamente um povo seminômade, na atualidade estes vivem em regiões delimitadas. Uma das razões da migração dos nativos no século XX para o território mineiro é o Fogo de 51, uma ação violenta da polícia baiana contra a aldeia em que viviam, como também a demarcação do Parque Nacional do Monte Pascoal em 1961. Além, dos pataxós, outras populações indígenas vivem na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a exemplo dos aranãs, xakriabás, kaxixós, karajás, guaranis e kamakã. Dados do censo do IBGE de 2010 indicam que mais de sete mil pessoas se identificaram como indígenas somente em Belo Horizonte.Belo Horizonte - MGExcelente Sítio na rua do restaurante Paladino, na Pampulha! Lugar maravilhoso para morar ou ter como refúgio da vida agitada de cidade grande em pleno contato com a natureza. Para refrescar em dias quentes uma bela piscina e um belo espaço gourmet composto por área de churrasqueira, sinuca, amplo espaço para festa com 2 banheiros, quadra de peteca. Casa composta por 02 quartos, sendo 01 suíte, sala, varanda, cozinha com armários, geladeira e fogão, área de serviço separada e coberto, banheiro, amplo espaço livre e vaga de garagem que comporta 30 carros. Casa de frente para a rua: Composta por: 02 quartos, banheiro, sala, cozinha, área de serviço coberta, 01 quarto e banheiro externo e ampla área livre. Agende a sua visita! Que tal conhecer um pouco mais da regional Pampulha? A Pampulha é uma senhora região de Belo Horizonte - senhora mesmo, bem velhinha. O Arraial da Pampulha já existia na época do Curral del Rei e era habitado por imigrantes portugueses, que batizaram a área como forma de matar a saudade da "terrinha" ao escolher o nome do bairro onde moraram em Lisboa: Pampulha. Ao longo do século passado, a região sofreu um boom de desenvolvimento impulsionado pelas necessidades da nova capital, que precisava, além de abastecimento de água, novas opções de moradias para a população que não parava de crescer. Embora tenha sido idealizada por Juscelino Kubistchek para ser uma "cidade-satélite", a Pampulha só se desenvolveu conforme o planejado nas áreas mais ricas, mais perto da Lagoa, tendo até hoje diversos problemas de infraestrutura. Se você estiver lendo isto do celular, pode ver mais aqui. Você mora na regional Pampulha? Conheça um pouco mais da história do seu bairro, com informações retiradas do especial Histórias de Bairros, de autoria do Arquivo Público de BH. BRAÚNAS ORIGEM DO NOME: Refere-se a uma árvore nativa do Brasil, muito comum nos sítios e nas chácaras da região. OUTROS NOMES: Chácara das Braúnas ORIGEM DO BAIRRO: Os terrenos que deram origem ao bairro pertenciam ao Sr. Francisco Cassimiro Martins Ferraz. Em 1944, eles foram loteados e preparados para receber os primeiros moradores do bairro. REFERÊNCIAS URBANAS DO PRESENTE: Jardim Zoológico. Belo Horizonte é um município brasileiro e a capital do estado de Minas Gerais. Sua população estimada pelo IBGE para 1.º de julho de 2021 era de 2 530 701 habitantes, sendo o sexto município mais populoso do país, o terceiro da Região Sudeste e primeiro de seu estado. Com uma área de aproximadamente 331 km², possui uma geografia diversificada, com morros e baixadas. Com uma distância de 716 quilômetros de Brasília, é a segunda capital de estado mais próxima da capital federal, depois de Goiânia. Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das ideias do positivismo, num momento de forte apelo da ideologia republicana no país. Sofreu um inesperado crescimento populacional acelerado, chegando a mais de um milhão de habitantes com quase setenta anos de fundação. Entre as décadas de 1930 e 1940, houve também o avanço da industrialização, além de muitas construções de inspiração modernista, notadamente as casas do bairro Cidade Jardim, que ajudaram a definir a fisionomia da cidade. A capital mineira é sede da terceira concentração urbana mais populosa do país. Belo Horizonte já foi indicada pelo Population Crisis Commitee, da ONU, como a metrópole com melhor qualidade de vida na América Latina e a 45.ª entre as 100 melhores cidades do mundo (dados de 2008). Em 2010, a cidade gerou 1,4% do PIB do país, e, em 2013, era o quarto maior PIB entre os municípios brasileiros, responsável por 1,53% do total das riquezas produzidas no país. Uma evidência do desenvolvimento da cidade nos últimos tempos é a classificação da revista América Economía, na qual, já em 2009, Belo Horizonte aparecia como uma das dez melhores cidades latino-americanas para fazer negócios, segunda do Brasil (atrás de São Paulo) e à frente de cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba. Belo Horizonte é classificada como uma metrópole e exerce significativa influência nacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Museu de Arte da Pampulha, o Museu de Artes e Ofícios, o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Mercado Central e a Savassi, e eventos de grande repercussão, como o Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua (FIT-BH), o Verão Arte Contemporânea (VAC), o Festival Internacional de Curtas e o Encontro Internacional de Literaturas em Língua Portuguesa. É também nacionalmente conhecida como a "capital nacional dos botecos", por existirem mais bares per capita do que em qualquer outra grande cidade do Brasil. O reconhecimento da presença dos povos originários na região foi observado pelo padre João Aspicuelta Navarro, em 1555, por meio de uma carta que este redigiu sobre os nativos nos campos e nas florestas. A população originária que habitou o atual estado de Minas Gerais está relacionada com o tronco linguístico macro-jê, os povos conhecidos como tapuias, alcunha concedida pelos seus inimigos tupis. As ocupações indígenas no território mineiro, nos séculos XVI e XVII foram esparsas e comunidades com a mesma identificação ocupavam áreas distintas. Os povos que viveram mais próximos da atual cidade de Belo Horizonte foram os cataguás, goianás, guarachués e botocudos. Os cataguás ou cataguases eram tapuias, e foram um povo extremamente relevante para Minas Gerais, que marcavam presença no território desde o início do período colonial, visto que o estado era conhecido como Campos Gerais dos Cataguases e Minas Gerais dos Cataguases. Acerca da população dos goianás e guarachués não há muita informação escrita, pois foram menos documentados pelas fontes portuguesas e nacionais e sofreram a descontinuidade de seus saberes ancestrais, dado seu extermínio. Os goianás viviam nas áreas da comarca do Rio das Velhas, mais especificamente próximos ao rio. Por serem mais pacíficos e acessíveis ao convívio com o homem branco, lutaram ao lado dos bandeirantes nas batalhas travadas em Minas no século XVII. Os guarachués habitavam a região da comarca de Vila Rica e foram vítimas dos bandeirantes na busca pelo ouro. O termo significa guará vagaroso, pois estes andavam com os lobos guará. Os botocudos pertenciam ao tronco linguístico macro-jê e o nome se deve aos ornamentos que utilizavam no lábio e nas orelhas com rodelas, os botoques, uma designação pejorativa e generalizante de povos tão distintos. Outras denominações são boruns, aimorés e bugres. Uma das tradições que estes povos preservavam era o rito da antropofagia e eram considerados os “perigosíssimos ‘tapuais’ do período colonial”. A presença desses grupos é relatada desde o século XVI até XX por fontes históricas primárias, com designações variadas. Os botocudos eram um dos povos que não utilizavam louças de barro, o que diminui as informações acerca da alimentação, arte e vivência social que apresentavam. Além disso, os bugres eram povos nômades e se locomoviam constantemente pelo território. O nome dessa comunidade é generalista e estes integraram diversas outras tribos ao longo do tempo, entre estes, o que ocupou a região próxima à capital, a comunidade Pataxó. Os pataxós pertencem ao tronco macro-jê e são originários da região sul da Bahia. Sua existência foi documentada em uma expedição de 1577 no Rio Doce, em que os “Patachós” são reconhecidos pelos europeus. Na contemporaneidade há uma diferenciação entre os grupos pataxós de Minas Gerais e da Bahia, sendo o último os Pataxó-hã-hã-hães. O nome é uma autodenominação utilizada por esse grupo, que se relaciona com a água. Além disso, seu idioma é o Patxohã, língua ancestral que querem avivar, que se integra na família linguística dos Maxakalí. Apesar de serem historicamente um povo seminômade, na atualidade estes vivem em regiões delimitadas. Uma das razões da migração dos nativos no século XX para o território mineiro é o Fogo de 51, uma ação violenta da polícia baiana contra a aldeia em que viviam, como também a demarcação do Parque Nacional do Monte Pascoal em 1961. Além, dos pataxós, outras populações indígenas vivem na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a exemplo dos aranãs, xakriabás, kaxixós, karajás, guaranis e kamakã. Dados do censo do IBGE de 2010 indicam que mais de sete mil pessoas se identificaram como indígenas somente em Belo Horizonte.