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Rua dos Toureiros, 360 - Madri2 Casas em excelente localização, 3 pavimentos, sendo 3 andar área de tanque coberta, espaço gourmet, com mini piscina e banheiro no Segundo andar conta com ampla sala, cozinha, banheiro, copa, 3 quartos e Garagem para 1 carro e 1 moto. Andar térreo casa com sala, cozinha, banheiro, copa, 2 quartos. A casa está alugada no valor de 650,00 reais, esta casa ainda conta com garagem para moto. Este imóvel não tem Habite-se, não aceita financiamento. Excelente localização à 5 minutos do Shopping Estação. Belo Horizonte é a cidade onde moramos e vivenciamos nosso dia-a-dia. Nós e mais de dois milhões de habitantes! No vaivém diário, nem pensamos sobre o espaço onde vivemos. Você já se perguntou como são criados os lugares que chamamos de cidade? Será que a cidade em que você vive sempre foi assim? Como ela era antes? Como ficou desse jeito? Será que todos os seus habitantes a veem da mesma forma que viam há alguns anos? Toda cidade tem sua história. E história é também transformação: nossa cidade não foi sempre da forma como a conhecemos. Ela é o resultado da ação dos seres humanos sobre a natureza. E isso acontece não apenas quando eles realizam construções, mas também quando se servem das águas, do solo, da vegetação e dos recursos minerais. São diversas as razões que levam ao nascimento de uma cidade. Elas podem surgir a partir de uma igreja ou podem ser planejadas antes mesmo de haver ruas ou edificações. Normalmente não são feitas de uma vez só. Elas são construídas e reconstruídas ao longo de sua existência. As pessoas que moram em uma cidade convivem de diferentes formas. Durante todo o tempo, elas lutam pelo que pensam ser o melhor. A cidade está sempre em movimento, sendo alterada. Por meio da pintura de um muro, da mobilização para que uma casa antiga ou uma árvore não seja derrubada... ela é sempre palco de disputas e negociações. Diferentes ações criam as mudanças do espaço que habitamos. Os governos, muitas vezes, tentam planejar o desenvolvimento das cidades, para que as coisas sigam um determinado caminho. Mas, às vezes, as pessoas ou os governantes preferem manter algumas coisas como eram no passado – nem só de transformações vive a cidade; ali as coisas também permanecem. E a nossa cidade, Belo Horizonte, como ela surgiu? Como se transformou? Que caminhos seguiu? O que se manteve? O que mudou? Conheçamos um pouco dessa história! O que e viver na cidade 9 Uma breve historia de BH Ponto de partida para outras historias 01. Antigo Curral del Rei, 1896. 02. Prédio da Estação Central, década de 1980. Há pouco mais de cem anos, Ouro Preto deixava de ser a capital de Minas Gerais. Nascia então uma nova cidade, inteiramente planejada e construída para ser a capital do estado. Era Belo Horizonte. No local onde a cidade foi edificada, existia um pequeno arraial, o Curral del Rei, que foi quase total - mente demolido. O plano da nova capital, elaborado por uma equipe de engenheiros, arquitetos e outros técnicos, previa uma cidade dividida em três áreas: uma área central, denominada urbana; em torno desta, uma outra denominada suburbana; e uma terceira área, chamada rural. A nova capital foi inaugurada em 12 de dezembro de 1897, mesmo estando ainda em obras, e com seu plano apenas parcial - mente implementado. Hoje, muitos dos espaços planejados e edifícios construídos na época da origem da cidade ainda estão preservados. A Praça da Liberdade com suas secretarias e o palácio, o Parque Municipal e a Praça da Estação são alguns exemplos. Pelo plano da nova cidade, a Avenida Afonso Pena seria a via mais importante da cidade, como, de fato, se tornou. 10 03. Planta Geral da Cidade de Minas, 1895.. Favela Pindura Saia, década de 1960. E a avenida que contornava toda a área urbana planejada, chamada por isso de Avenida do Contorno, também permanece até hoje. A paisagem desses lugares mudou, mas eles ainda existem na cidade, com grande importância. Nos seus primeiros anos, a cidade era cortada por algumas linhas de bondes e pelos córregos naturais. Os bondes já não existem e a maioria dos córregos não está mais visível, pois eles foram canalizados. A ligação de BH com outras cidades e outros estados se fazia pela estrada de ferro – que, hoje, não é a via de acesso mais comum. A população de Belo Horizonte era formada pelos antigos habitantes do arraial, por funcionários públicos que vieram de Ouro Preto e por trabalhadores e imigrantes estrangeiros que foram empregados na construção da cidade, no comércio, ou nas colônias agrícolas que foram criadas em torno da área urbana. A cidade de Belo Horizonte cresceu, e seu crescimento foi marcado pelo planejamento inicial. A área urbana, dentro dos limites da Avenida do Contorno, recebeu ao longo do tempo mais infraestrutura, como, por exemplo, nos transportes coletivos e no fornecimento de serviços como água, luz e esgotos. Ali se concentrou a maior parte dos serviços e das atividades como comércio, hospitais e escolas. Já a área fora dos limites da Avenida do Contorno cresceu de forma mais desorganizada, não Hoje ainda é possível enxergar diferenças entre a parte da cidade que foi planejada e aquela que cresceu de forma mais espontânea e desorganizada. Um exemplo é a disposição das ruas. Dentro da Avenida do Contorno, se observarmos em um mapa, as ruas formam um desenho quadriculado e exato. As avenidas são mais largas e muitos cruzamentos formam praças, como a Praça Sete e a Praça Raul Soares. Fora da Contorno, elas formam um desenho bem menos organizado, com ruas mais estreitas e cheias de curvas, acompanhando o relevo natural. recebendo a mesma infraestrutura. Os bairros surgiam mesmo sem esses serviços. A desigualdade social fez aparecer vilas e favelas nos arredores desses bairros, mas também próximas aos bairros dentro da área central. Praça Sete, Avenida Afonso Pena, 1954. A partir das décadas de 1940 e 1950, o crescimento de Belo Horizonte teve um impulso cada vez maior, devido à expansão das indústrias. A área central da cidade continuava concentrando os principais serviços, como comércio e bancos. Como ela já estava quase toda ocupada e não havia mais terrenos livres para a construção, teve início à expansão “para cima”. Surgiam os primeiros arranha-céus. Ônibus e automóveis tornaram-se os meios de transporte mais comuns. Eles trafegavam também em direção aos novos bairros, pelas avenidas Antônio Carlos, Pedro II e Amazonas, construídas nesse período. A construção da lagoa e dos edifícios modernistas da Pampulha é um marco daquelas décadas. Nas décadas de 1960 e 1970, a cidade continuou seu crescimento, com o surgimento de muitos bairros. O centro já estava repleto de grandes edifícios, que passaram a surgir também nos bairros vizinhos. No entanto, permanecia a diferença social entre a área central, com mais infraestrutura, e a rede de bairros que se expandia na periferia, com pouco ou nenhum serviço urbano. Com a expansão urbana, áreas mais afastadas do centro de Belo Horizonte se transformaram. Barreiro e Venda Nova são exemplos de regiões que tinham um ritmo lento de crescimento e que passaram a ter uma vida mais dinâmica com o avanço da metrópole. O que é o bairro? É muito bom falar e ouvir falar do bairro em que moramos ou em que nascemos. Nesse lugar, construímos as relações do nosso dia-a-dia: andando pelas ruas do bairro, é comum reconhecermos as pessoas que por ali circulam. Perto de casa, cumprimentamos os vizinhos. Na padaria da esquina, conhecemos os produtos. Sabemos os nomes das ruas e o que iremos encontrar nelas... Essas coisas nos fazem “sentir em casa”! Se vivemos muito tempo em um bairro, temos a sensação de dominar aquele espaço como a nossa própria casa. Mas o bairro é também uma divisão oficial da cidade para facilitar a comunicação de seus habitantes e a prestação de serviços para eles. É um meio de identificar onde as pessoas vivem. Então, o bairro é tanto o lugar de vivência de seus moradores quanto uma divisão administrativa da cidade. Vivencia urbana e administracao municipal regionais e bairros crescente ampliação dos espaços ocupados atingiu também municípios vizinhos a Belo Horizonte, ultrapassando e desmanchando as divisas, especialmente nas direções norte e oeste, como aconteceu com Betim, Contagem e Santa Luzia. A partir daquelas décadas e nos anos seguintes, as diferentes regiões da cidade, cada vez mais distantes do centro, tornaram-se menos dependentes da área central. Surgiram núcleos de comércio e de convivência nos bairros, desde a Savassi até o Barreiro e Venda Nova. Muitos outros centros regionais surgiram em torno das grandes ruas e avenidas ou no interior dos bairros, e continuam surgindo até hoje. Mas será que esses “centros” regionais são autossuficientes? Eles estão ligados com as outras áreas do município? O transporte coletivo é suficiente para a circulação das pessoas entre todas as regiões da cidade? Outras questões surgem, também, a partir dessa história de crescimento da cidade: será que o centro de Belo Horizonte permanece como espaço de identidade entre os bairros e as regiões? A vida nos bairros é a mesma que era há cem anos? Como se administra, nos bairros, o problema das desigualdades sociais? Os bairros de uma mesma regional têm uma identidade? Pensando nessas perguntas é que procuramos estudar a história dos bairros de Belo Horizonte. Como surgiram os bairros em Belo Horizonte? Belo Horizonte foi inaugurada em 1897. Tem essa característica especial: é uma cidade que não surgiu de ocupação espontânea de um espaço por um grupo de pessoas. Foi projetada para existir de uma determinada maneira e ser construída segundo um traçado. Será que a ocupação da cidade seguiu esse planejamento, tal como foi feito pelo poder público? A cidade não surgiu de uma só vez. A Belo Horizonte que conhecemos hoje tem muito pouco a ver com aquela que foi projetada e construída há mais de 110 anos. Pelo projeto original, Belo Horizonte possuía seções urbanas e suburbanas, como se pode ver através da Planta Geral da Cidade de Minas. Depois vieram as colônias agrícolas, outra forma de ocupar a cidade pensada pelo governo, que deveriam ficar nas Como os bairros recebem os seus nomes? A história dos bairros, assim como a da cidade e a das pessoas que nela vivem, vai se transformando com o tempo e os seus nomes refletem isso. Para os bairros de nossa cidade, por exemplo, dois tipos de nomes são usados hoje: os oficiais e os populares. Os nomes oficiais, para alguns bairros, são os que foram dados no projeto original da cidade. Para outros, que surgiram depois do planejamento inicial, o nome oficial é o da época da aprovação do loteamento do bairro seções suburbanas. A partir da ocupação dessas colônias e seções pela população, surgiram, então, os bairros que conhecemos hoje. Muitos desses ainda possuem, como nome oficial, o nome da colônia ou da seção urbana de origem. São Gonçalo, Marilene, etc. Para outros, ainda, o nome oficial foi dado por lei, depois que aquela região já estava ocupada, como é o caso do Jardim Felicidade. Os nomes populares são aqueles pelos quais conhecemos nossos bairros. Sua origem está ligada a alguma característica física ou cultural do lugar. Pode vir de uma igreja ou santo de devoção, de uma fazenda, de um estabelecimento, do nome de um antigo morador. Ou seja, esse é o nome que tem a “cara” do bairro: Granja Werneck, São Bernardo... Nos diversos usos que a cidade faz dos bairros, esses nomes se misturam. Para os cartórios, o bairro é Juliana; para o dia-a-dia, é Etelvina Carneiro. Em alguns bairros, o nome oficial e o nome popular são o mesmo ou houve poucas variações, como o Heliópolis. Em outros, ainda, o 15 nome popular se tornou o nome oficial depois. Há ainda os nomes que não existem mais. Urca, Vila Bacaraus são nomes que não estão mais em uso, só existem na memória de antigos habitantes da cidade. Isso nos mostra que a cidade muda no tempo. E a administração municipal procura acompanhar as mudanças para atender às novas necessidades. Neste caderno, quando tratarmos de bairros, utilizaremos o nome popular, que é o mais conhecido. Como a confusão é grande, optamos por seguir um critério único: usamos os nomes que constam do mapa gerado pela PRODABEL em junho de 2004. A Regional e os bairros Belo Horizonte possui uma área de 330,90km². Administrar uma cidade tão grande é muito complicado. Para facilitar esse processo, a Prefeitura criou, em 1983, unidades administrativas que ficaram conhecidas como regionais. Suas áreas foram definidas em lei no ano de 1985. Duas regionais, porém, já existiam antes dessas leis: Barreiro e Venda Nova. Atualmente existem nove regionais na cidade: Barreiro, Centro-Sul, Leste, Nordeste, Noroeste, Norte, Oeste, Pampulha e Venda Nova. Existe uma proposta de chamar oficialmente as regionais de distritos, mas isso já é outra história... Como a regional é uma “unidade administrativa”, os bairros que a compõem se localizam em uma mesma região. Assim, eles têm aspectos em comum: alguns foram ocupados em um mesmo período que outros. Eles têm certa identidade, mas não são iguais. Para fazer esta publicação, organizamos cadernos sobre os bairros, agrupando-os por regional. Do mesmo modo que a Prefeitura dividiu a cidade em regionais, para facilitar a administração, nós dividimos a publicação em regionais, para facilitar a organização das informações. Neste caderno, trataremos dos bairros da Regional Norte. A intenção não é contar a história de todos os bairros, até porque isso não seria possível. Muitas são as histórias, muitos são os documentos... O que queremos é dar referências para você, referências para compreender a trajetória de seu bairro e aprender a lidar com os documentos do APCBH para continuar pesquisando as histórias de nossa cidade. 17 Os bairros da Regional NORTE de BH O poder público precisa prever, por exemplo, quantos habitantes a cidade vai ter em um futuro próximo, para determinar as ações que serão necessárias: construir casas e garantir sua infraestrutura básica, como água, luz e telefone, construir escolas que atendam todas as crianças, aumentar o acesso às avenidas para que os carros e os ônibus possam circular com tranquilidade, oferecer serviços de saúde, lazer e cultura para todos. Não é tarefa simples administrar uma cidade, mas, se as coisas são feitas sem planejamento, o trabalho fica ainda mais difícil e a população acaba tendo de enfrentar graves problemas urbanos. Foi o que aconteceu com os bairros da Regional Norte. Sua urbanização é recente e ainda está em andamento. Apesar de uma parte dessa região ter sido ocupada antes mesmo da construção de Belo Horizonte, o desenvolvimento de sua infraestrutura urbana (água, esgoto, 08. Rua sem saneamento básico na Regional Norte, s/d. Você já reparou que, quando você começa um novo ano na escola, tudo já está organizado para a sua chegada? A sala onde você vai estudar, quem vai ser a sua professora e até o material de que você vai precisar. Os coordenadores já definiram o calendário escolar e calcularam quantos alunos terão em cada sala, os funcionários da escola já sabem o que será servido na merenda, os professores já selecionaram os tópicos para estudo e organizaram algumas atividades para as turmas. Essas coisas são decididas antes das aulas começarem, através de um planejamento, uma preparação daquilo que será necessário para a realização de um trabalho. Quando o planejamento é bem feito, os primeiros dias de aula acontecem sem grandes problemas, mesmo que às vezes surjam alguns imprevistos. Mas, se não há uma preparação anterior adequada, a escola pode virar uma verdadeira bagunça! Os alunos ficarão perdidos, bem como os professores, os coordenadores e os funcionários. Com a cidade acontece uma coisa parecida. Com uma quantidade enorme de gente morando nela, as coisas precisam ser organizadas e planejadas para evitar os problemas sociais, eletricidade e pavimentação só ocorreu de fato nas décadas de 1980 e 1990. Para você, esses vinte ou trinta anos podem parecer muito tempo, mas para a história da cidade, que é centenária, é muito pouco. Em alguns lugares, onde a ocupação se deu mais recentemente, essa infraestrutura ainda nem chegou, pois não houve planejamento antes de as pessoas irem morar lá. Além disso, uma área imensa, conhecida como “a última fronteira verde de Belo Horizonte” e chamada de Mata do Isidoro ou Granja Werneck, praticamente nunca foi habitada. Para conhecermos as histórias dos bairros da Regional Norte, vamos fazer uma caminhada de aventura por seus terrenos acidentados, suas serras e suas matas. Nossas trilhas seguirão os caminhos de antigas fazendas e pedreiras, acompanharão os cursos d’água e se arriscarão nas áreas de alto declive e difícil acesso. Vamos andar devagar, prestando atenção tanto na paisagem urbana, quanto na paisagem natural. Em nossa caminhada pela Regional Norte, além de casas com diferentes padrões de construção, prédios e barracos, avenidas movimentadas e estações de metrô, poderemos encontrar também micos-estrela, esquilos, tatus e outros animais, além de uma variedade imensa de plantas medicinais. Já deu para perceber o quanto um passeio pela Regional Norte pode ser interessante, não é mesmo? 19 Começaremos nosso trekking pela parte sul da regional, uma área cuja ocupação teve início há muito tempo, bem antes da construção de Belo Horizonte. Ela está inserida na Bacia do Ribeirão do Onça e era uma região de fazendas, matas e chácaras. Na década de 1940, as antigas fazendas foram loteadas, vilas foram criadas e os bairros Primeiro de Maio, Providência, Minaslândia, Aarão Reis, Guarani, Floramar, Heliópolis e São Bernardo começaram a surgir. Até 1948, essa parte da cidade ainda pertencia oficialmente ao município de Santa Luzia, mas já estava sob grande influência da capital. Veremos que muitos desses bairros surgiram numa área com relevo desfavorável para a construção de moradias e que, mesmo assim, foram intensamente ocupados.Belo Horizonte - MG2 Casas em excelente localização, 3 pavimentos, sendo 3 andar área de tanque coberta, espaço gourmet, com mini piscina e banheiro no Segundo andar conta com ampla sala, cozinha, banheiro, copa, 3 quartos e Garagem para 1 carro e 1 moto. Andar térreo casa com sala, cozinha, banheiro, copa, 2 quartos. A casa está alugada no valor de 650,00 reais, esta casa ainda conta com garagem para moto. Este imóvel não tem Habite-se, não aceita financiamento. Excelente localização à 5 minutos do Shopping Estação. Belo Horizonte é a cidade onde moramos e vivenciamos nosso dia-a-dia. Nós e mais de dois milhões de habitantes! No vaivém diário, nem pensamos sobre o espaço onde vivemos. Você já se perguntou como são criados os lugares que chamamos de cidade? Será que a cidade em que você vive sempre foi assim? Como ela era antes? Como ficou desse jeito? Será que todos os seus habitantes a veem da mesma forma que viam há alguns anos? Toda cidade tem sua história. E história é também transformação: nossa cidade não foi sempre da forma como a conhecemos. Ela é o resultado da ação dos seres humanos sobre a natureza. E isso acontece não apenas quando eles realizam construções, mas também quando se servem das águas, do solo, da vegetação e dos recursos minerais. São diversas as razões que levam ao nascimento de uma cidade. Elas podem surgir a partir de uma igreja ou podem ser planejadas antes mesmo de haver ruas ou edificações. Normalmente não são feitas de uma vez só. Elas são construídas e reconstruídas ao longo de sua existência. As pessoas que moram em uma cidade convivem de diferentes formas. Durante todo o tempo, elas lutam pelo que pensam ser o melhor. A cidade está sempre em movimento, sendo alterada. Por meio da pintura de um muro, da mobilização para que uma casa antiga ou uma árvore não seja derrubada... ela é sempre palco de disputas e negociações. Diferentes ações criam as mudanças do espaço que habitamos. Os governos, muitas vezes, tentam planejar o desenvolvimento das cidades, para que as coisas sigam um determinado caminho. Mas, às vezes, as pessoas ou os governantes preferem manter algumas coisas como eram no passado – nem só de transformações vive a cidade; ali as coisas também permanecem. E a nossa cidade, Belo Horizonte, como ela surgiu? Como se transformou? Que caminhos seguiu? O que se manteve? O que mudou? Conheçamos um pouco dessa história! O que e viver na cidade 9 Uma breve historia de BH Ponto de partida para outras historias 01. Antigo Curral del Rei, 1896. 02. Prédio da Estação Central, década de 1980. Há pouco mais de cem anos, Ouro Preto deixava de ser a capital de Minas Gerais. Nascia então uma nova cidade, inteiramente planejada e construída para ser a capital do estado. Era Belo Horizonte. No local onde a cidade foi edificada, existia um pequeno arraial, o Curral del Rei, que foi quase total - mente demolido. O plano da nova capital, elaborado por uma equipe de engenheiros, arquitetos e outros técnicos, previa uma cidade dividida em três áreas: uma área central, denominada urbana; em torno desta, uma outra denominada suburbana; e uma terceira área, chamada rural. A nova capital foi inaugurada em 12 de dezembro de 1897, mesmo estando ainda em obras, e com seu plano apenas parcial - mente implementado. Hoje, muitos dos espaços planejados e edifícios construídos na época da origem da cidade ainda estão preservados. A Praça da Liberdade com suas secretarias e o palácio, o Parque Municipal e a Praça da Estação são alguns exemplos. Pelo plano da nova cidade, a Avenida Afonso Pena seria a via mais importante da cidade, como, de fato, se tornou. 10 03. Planta Geral da Cidade de Minas, 1895.. Favela Pindura Saia, década de 1960. E a avenida que contornava toda a área urbana planejada, chamada por isso de Avenida do Contorno, também permanece até hoje. A paisagem desses lugares mudou, mas eles ainda existem na cidade, com grande importância. Nos seus primeiros anos, a cidade era cortada por algumas linhas de bondes e pelos córregos naturais. Os bondes já não existem e a maioria dos córregos não está mais visível, pois eles foram canalizados. A ligação de BH com outras cidades e outros estados se fazia pela estrada de ferro – que, hoje, não é a via de acesso mais comum. A população de Belo Horizonte era formada pelos antigos habitantes do arraial, por funcionários públicos que vieram de Ouro Preto e por trabalhadores e imigrantes estrangeiros que foram empregados na construção da cidade, no comércio, ou nas colônias agrícolas que foram criadas em torno da área urbana. A cidade de Belo Horizonte cresceu, e seu crescimento foi marcado pelo planejamento inicial. A área urbana, dentro dos limites da Avenida do Contorno, recebeu ao longo do tempo mais infraestrutura, como, por exemplo, nos transportes coletivos e no fornecimento de serviços como água, luz e esgotos. Ali se concentrou a maior parte dos serviços e das atividades como comércio, hospitais e escolas. Já a área fora dos limites da Avenida do Contorno cresceu de forma mais desorganizada, não Hoje ainda é possível enxergar diferenças entre a parte da cidade que foi planejada e aquela que cresceu de forma mais espontânea e desorganizada. Um exemplo é a disposição das ruas. Dentro da Avenida do Contorno, se observarmos em um mapa, as ruas formam um desenho quadriculado e exato. As avenidas são mais largas e muitos cruzamentos formam praças, como a Praça Sete e a Praça Raul Soares. Fora da Contorno, elas formam um desenho bem menos organizado, com ruas mais estreitas e cheias de curvas, acompanhando o relevo natural. recebendo a mesma infraestrutura. Os bairros surgiam mesmo sem esses serviços. A desigualdade social fez aparecer vilas e favelas nos arredores desses bairros, mas também próximas aos bairros dentro da área central. Praça Sete, Avenida Afonso Pena, 1954. A partir das décadas de 1940 e 1950, o crescimento de Belo Horizonte teve um impulso cada vez maior, devido à expansão das indústrias. A área central da cidade continuava concentrando os principais serviços, como comércio e bancos. Como ela já estava quase toda ocupada e não havia mais terrenos livres para a construção, teve início à expansão “para cima”. Surgiam os primeiros arranha-céus. Ônibus e automóveis tornaram-se os meios de transporte mais comuns. Eles trafegavam também em direção aos novos bairros, pelas avenidas Antônio Carlos, Pedro II e Amazonas, construídas nesse período. A construção da lagoa e dos edifícios modernistas da Pampulha é um marco daquelas décadas. Nas décadas de 1960 e 1970, a cidade continuou seu crescimento, com o surgimento de muitos bairros. O centro já estava repleto de grandes edifícios, que passaram a surgir também nos bairros vizinhos. No entanto, permanecia a diferença social entre a área central, com mais infraestrutura, e a rede de bairros que se expandia na periferia, com pouco ou nenhum serviço urbano. Com a expansão urbana, áreas mais afastadas do centro de Belo Horizonte se transformaram. Barreiro e Venda Nova são exemplos de regiões que tinham um ritmo lento de crescimento e que passaram a ter uma vida mais dinâmica com o avanço da metrópole. O que é o bairro? É muito bom falar e ouvir falar do bairro em que moramos ou em que nascemos. Nesse lugar, construímos as relações do nosso dia-a-dia: andando pelas ruas do bairro, é comum reconhecermos as pessoas que por ali circulam. Perto de casa, cumprimentamos os vizinhos. Na padaria da esquina, conhecemos os produtos. Sabemos os nomes das ruas e o que iremos encontrar nelas... Essas coisas nos fazem “sentir em casa”! Se vivemos muito tempo em um bairro, temos a sensação de dominar aquele espaço como a nossa própria casa. Mas o bairro é também uma divisão oficial da cidade para facilitar a comunicação de seus habitantes e a prestação de serviços para eles. É um meio de identificar onde as pessoas vivem. Então, o bairro é tanto o lugar de vivência de seus moradores quanto uma divisão administrativa da cidade. Vivencia urbana e administracao municipal regionais e bairros crescente ampliação dos espaços ocupados atingiu também municípios vizinhos a Belo Horizonte, ultrapassando e desmanchando as divisas, especialmente nas direções norte e oeste, como aconteceu com Betim, Contagem e Santa Luzia. A partir daquelas décadas e nos anos seguintes, as diferentes regiões da cidade, cada vez mais distantes do centro, tornaram-se menos dependentes da área central. Surgiram núcleos de comércio e de convivência nos bairros, desde a Savassi até o Barreiro e Venda Nova. Muitos outros centros regionais surgiram em torno das grandes ruas e avenidas ou no interior dos bairros, e continuam surgindo até hoje. Mas será que esses “centros” regionais são autossuficientes? Eles estão ligados com as outras áreas do município? O transporte coletivo é suficiente para a circulação das pessoas entre todas as regiões da cidade? Outras questões surgem, também, a partir dessa história de crescimento da cidade: será que o centro de Belo Horizonte permanece como espaço de identidade entre os bairros e as regiões? A vida nos bairros é a mesma que era há cem anos? Como se administra, nos bairros, o problema das desigualdades sociais? Os bairros de uma mesma regional têm uma identidade? Pensando nessas perguntas é que procuramos estudar a história dos bairros de Belo Horizonte. Como surgiram os bairros em Belo Horizonte? Belo Horizonte foi inaugurada em 1897. Tem essa característica especial: é uma cidade que não surgiu de ocupação espontânea de um espaço por um grupo de pessoas. Foi projetada para existir de uma determinada maneira e ser construída segundo um traçado. Será que a ocupação da cidade seguiu esse planejamento, tal como foi feito pelo poder público? A cidade não surgiu de uma só vez. A Belo Horizonte que conhecemos hoje tem muito pouco a ver com aquela que foi projetada e construída há mais de 110 anos. Pelo projeto original, Belo Horizonte possuía seções urbanas e suburbanas, como se pode ver através da Planta Geral da Cidade de Minas. Depois vieram as colônias agrícolas, outra forma de ocupar a cidade pensada pelo governo, que deveriam ficar nas Como os bairros recebem os seus nomes? A história dos bairros, assim como a da cidade e a das pessoas que nela vivem, vai se transformando com o tempo e os seus nomes refletem isso. Para os bairros de nossa cidade, por exemplo, dois tipos de nomes são usados hoje: os oficiais e os populares. Os nomes oficiais, para alguns bairros, são os que foram dados no projeto original da cidade. Para outros, que surgiram depois do planejamento inicial, o nome oficial é o da época da aprovação do loteamento do bairro seções suburbanas. A partir da ocupação dessas colônias e seções pela população, surgiram, então, os bairros que conhecemos hoje. Muitos desses ainda possuem, como nome oficial, o nome da colônia ou da seção urbana de origem. São Gonçalo, Marilene, etc. Para outros, ainda, o nome oficial foi dado por lei, depois que aquela região já estava ocupada, como é o caso do Jardim Felicidade. Os nomes populares são aqueles pelos quais conhecemos nossos bairros. Sua origem está ligada a alguma característica física ou cultural do lugar. Pode vir de uma igreja ou santo de devoção, de uma fazenda, de um estabelecimento, do nome de um antigo morador. Ou seja, esse é o nome que tem a “cara” do bairro: Granja Werneck, São Bernardo... Nos diversos usos que a cidade faz dos bairros, esses nomes se misturam. Para os cartórios, o bairro é Juliana; para o dia-a-dia, é Etelvina Carneiro. Em alguns bairros, o nome oficial e o nome popular são o mesmo ou houve poucas variações, como o Heliópolis. Em outros, ainda, o 15 nome popular se tornou o nome oficial depois. Há ainda os nomes que não existem mais. Urca, Vila Bacaraus são nomes que não estão mais em uso, só existem na memória de antigos habitantes da cidade. Isso nos mostra que a cidade muda no tempo. E a administração municipal procura acompanhar as mudanças para atender às novas necessidades. Neste caderno, quando tratarmos de bairros, utilizaremos o nome popular, que é o mais conhecido. Como a confusão é grande, optamos por seguir um critério único: usamos os nomes que constam do mapa gerado pela PRODABEL em junho de 2004. A Regional e os bairros Belo Horizonte possui uma área de 330,90km². Administrar uma cidade tão grande é muito complicado. Para facilitar esse processo, a Prefeitura criou, em 1983, unidades administrativas que ficaram conhecidas como regionais. Suas áreas foram definidas em lei no ano de 1985. Duas regionais, porém, já existiam antes dessas leis: Barreiro e Venda Nova. Atualmente existem nove regionais na cidade: Barreiro, Centro-Sul, Leste, Nordeste, Noroeste, Norte, Oeste, Pampulha e Venda Nova. Existe uma proposta de chamar oficialmente as regionais de distritos, mas isso já é outra história... Como a regional é uma “unidade administrativa”, os bairros que a compõem se localizam em uma mesma região. Assim, eles têm aspectos em comum: alguns foram ocupados em um mesmo período que outros. Eles têm certa identidade, mas não são iguais. Para fazer esta publicação, organizamos cadernos sobre os bairros, agrupando-os por regional. Do mesmo modo que a Prefeitura dividiu a cidade em regionais, para facilitar a administração, nós dividimos a publicação em regionais, para facilitar a organização das informações. Neste caderno, trataremos dos bairros da Regional Norte. A intenção não é contar a história de todos os bairros, até porque isso não seria possível. Muitas são as histórias, muitos são os documentos... O que queremos é dar referências para você, referências para compreender a trajetória de seu bairro e aprender a lidar com os documentos do APCBH para continuar pesquisando as histórias de nossa cidade. 17 Os bairros da Regional NORTE de BH O poder público precisa prever, por exemplo, quantos habitantes a cidade vai ter em um futuro próximo, para determinar as ações que serão necessárias: construir casas e garantir sua infraestrutura básica, como água, luz e telefone, construir escolas que atendam todas as crianças, aumentar o acesso às avenidas para que os carros e os ônibus possam circular com tranquilidade, oferecer serviços de saúde, lazer e cultura para todos. Não é tarefa simples administrar uma cidade, mas, se as coisas são feitas sem planejamento, o trabalho fica ainda mais difícil e a população acaba tendo de enfrentar graves problemas urbanos. Foi o que aconteceu com os bairros da Regional Norte. Sua urbanização é recente e ainda está em andamento. Apesar de uma parte dessa região ter sido ocupada antes mesmo da construção de Belo Horizonte, o desenvolvimento de sua infraestrutura urbana (água, esgoto, 08. Rua sem saneamento básico na Regional Norte, s/d. Você já reparou que, quando você começa um novo ano na escola, tudo já está organizado para a sua chegada? A sala onde você vai estudar, quem vai ser a sua professora e até o material de que você vai precisar. Os coordenadores já definiram o calendário escolar e calcularam quantos alunos terão em cada sala, os funcionários da escola já sabem o que será servido na merenda, os professores já selecionaram os tópicos para estudo e organizaram algumas atividades para as turmas. Essas coisas são decididas antes das aulas começarem, através de um planejamento, uma preparação daquilo que será necessário para a realização de um trabalho. Quando o planejamento é bem feito, os primeiros dias de aula acontecem sem grandes problemas, mesmo que às vezes surjam alguns imprevistos. Mas, se não há uma preparação anterior adequada, a escola pode virar uma verdadeira bagunça! Os alunos ficarão perdidos, bem como os professores, os coordenadores e os funcionários. Com a cidade acontece uma coisa parecida. Com uma quantidade enorme de gente morando nela, as coisas precisam ser organizadas e planejadas para evitar os problemas sociais, eletricidade e pavimentação só ocorreu de fato nas décadas de 1980 e 1990. Para você, esses vinte ou trinta anos podem parecer muito tempo, mas para a história da cidade, que é centenária, é muito pouco. Em alguns lugares, onde a ocupação se deu mais recentemente, essa infraestrutura ainda nem chegou, pois não houve planejamento antes de as pessoas irem morar lá. Além disso, uma área imensa, conhecida como “a última fronteira verde de Belo Horizonte” e chamada de Mata do Isidoro ou Granja Werneck, praticamente nunca foi habitada. Para conhecermos as histórias dos bairros da Regional Norte, vamos fazer uma caminhada de aventura por seus terrenos acidentados, suas serras e suas matas. Nossas trilhas seguirão os caminhos de antigas fazendas e pedreiras, acompanharão os cursos d’água e se arriscarão nas áreas de alto declive e difícil acesso. Vamos andar devagar, prestando atenção tanto na paisagem urbana, quanto na paisagem natural. Em nossa caminhada pela Regional Norte, além de casas com diferentes padrões de construção, prédios e barracos, avenidas movimentadas e estações de metrô, poderemos encontrar também micos-estrela, esquilos, tatus e outros animais, além de uma variedade imensa de plantas medicinais. Já deu para perceber o quanto um passeio pela Regional Norte pode ser interessante, não é mesmo? 19 Começaremos nosso trekking pela parte sul da regional, uma área cuja ocupação teve início há muito tempo, bem antes da construção de Belo Horizonte. Ela está inserida na Bacia do Ribeirão do Onça e era uma região de fazendas, matas e chácaras. Na década de 1940, as antigas fazendas foram loteadas, vilas foram criadas e os bairros Primeiro de Maio, Providência, Minaslândia, Aarão Reis, Guarani, Floramar, Heliópolis e São Bernardo começaram a surgir. Até 1948, essa parte da cidade ainda pertencia oficialmente ao município de Santa Luzia, mas já estava sob grande influência da capital. Veremos que muitos desses bairros surgiram numa área com relevo desfavorável para a construção de moradias e que, mesmo assim, foram intensamente ocupados.
Rua L, 573 - ColoradoCasa à venda no bairro Colorado, com 05 quartos, 03 banhos, sala de TV, sala de jantar, área de serviço, área gourmet com churrasqueira e 08 vagas de garagem. Imóvel com ótimo acabamento, sanca em gesso, bancadas em granito e armários embutidos. Principais pontos de referência: Nova Colorado Panificadora, Horti Frut, EE Professora Lígia Maria De Magalhães e Biscoitos Mabisk Ltda. Principais vias de acesso:Avenida João Gomes Cardoso, Rua José Mendes Ferreira, Avenida Um e Avenida Dois.Contagem - MGCasa à venda no bairro Colorado, com 05 quartos, 03 banhos, sala de TV, sala de jantar, área de serviço, área gourmet com churrasqueira e 08 vagas de garagem. Imóvel com ótimo acabamento, sanca em gesso, bancadas em granito e armários embutidos. Principais pontos de referência: Nova Colorado Panificadora, Horti Frut, EE Professora Lígia Maria De Magalhães e Biscoitos Mabisk Ltda. Principais vias de acesso:Avenida João Gomes Cardoso, Rua José Mendes Ferreira, Avenida Um e Avenida Dois.
Rua Paris, 175 - Jardim LeblonLinda casa com 05 quartos sendo 01 com suite , 02 banheiros e 01 lavabo, 02 salas de estar e jantar , cozinha, área de serviço, salão para festa com churrasqueira, armários planejados nos quartos e cozinha , banheiro com box em blindex , piso em porcelanato, vaga de garagem para 03 carros.Belo Horizonte - MGLinda casa com 05 quartos sendo 01 com suite , 02 banheiros e 01 lavabo, 02 salas de estar e jantar , cozinha, área de serviço, salão para festa com churrasqueira, armários planejados nos quartos e cozinha , banheiro com box em blindex , piso em porcelanato, vaga de garagem para 03 carros.
Rua Luiza Efigênia Silva, 350 - CamargosCasa ampla individual de 2 pavimentos no bairro Camargos! Composta por: 1° andar Sala, quarto, cozinha com armários planejados, banho social, quarto externo, área de serviço coberta externa, quintal com árvores frutíferas. 2° pavimento: 2 salas, varanda coberta com telhado colonial, banho social, 3 quartos, sendo uma suíte, armário planejado em todos os quartos. 4 vagas de garagem, sendo 2 cobertas. Casa em processo de regularização do habite-se. Posto de saúde em frente a casa, ônibus próximo, supermercado, padaria. Agende a sua visita! O bairro Camargos fica em Belo Horizonte, na divisa com Contagem e pertence a regional Noroeste. É um bairro bem localizado, com ótima infra-estrutura, pouco índice de violência e com excelentes estabelecimentos comerciais. Belo Horizonte é uma cidade jovem, com uma população de mais de 2,5 milhões de pessoas e raízes plantadas nas cidades do interior de Minas Gerais, de onde vieram os primeiros habitantes da nova capital. Essa formação faz de BH, como é carinhosamente conhecida, a cidade síntese da cultura mineira e vitrine maior de nossas tradições. Mas Belo Horizonte vai além: a efervescência cultural que a cidade vive hoje está intimamente ligada à criatividade e à história da nossa gastronomia. Somos uma cidade criativa, um centro onde as artes, a gastronomia, o design, a moda, a arquitetura, a literatura, o conhecimento científico e a tecnologia se encontram e se renovam. Belo Horizonte é: A 3ª cidade do Brasil com o maior número de profissionais trabalhando em atividades criativas. Cidade indicada pelo Population Crisis Commitee, da ONU, como a metrópole com a melhor qualidade de vida na América Latina. A capital brasileira com os melhores índices de consumo cultural e frequência em atividades culturais (Instituto Datafolha). A capital do estado brasileiro com o maior número de Patrimônios Mundiais reconhecidos pela UNESCO. Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, Belo Horizonte ocupa território de 331 km² em localização privilegiada. Sua área de influência conta com os 34 municípios da Região Metropolitana, o que amplia a população para 4,9 milhões de habitantes, e se expande para cerca de 80 cidades num raio de 100 quilômetros, movimentando um mercado de 6,4 milhões de consumidores a mais. A cidade se beneficia da ampla malha rodoviária do estado, a maior do Brasil, e da proximidade geográfica com os principais mercados emissores do turismo brasileiro. O Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, considerado recentemente o melhor do país e um dos principais polos da malha aérea brasileira, possui voos diretos para Miami, Orlando, Lisboa, Panamá e Buenos Aires e está conectado aos nossos maiores aeroportos. Belo Horizonte dispõe de ampla gama de atrativos turísticos e culturais de qualidade: é a cidade que mais ampliou a oferta de produtos turísticos nos últimos anos (Ministério do Turismo - 2015), sendo reconhecida pelas boas práticas estabelecidas. A cidade vem qualificando a oferta de serviços e atraindo novos negócios, alcançando o 5º maior PIB entre os municípios brasileiros, com o setor terciário respondendo por 86% do total das nossas riquezas. A criatividade está no DNA belo-horizontino e manifesta-se na cidade de diversas formas. Embora mineiro tenha a fama de ser quietinho, além da gastronomia, algumas dessas manifestações são reconhecidas mundialmente. Geografia De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE, o município pertence às regiões geográficas intermediária e imediata de Belo Horizonte. Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião de Belo Horizonte, que por sua vez estava incluída na Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte. Belo Horizonte apresenta um relevo bem acidentado. Seu ponto culminante se localiza na Serra do Curral, dentro do Parque Estadual da Serra do Rola-Moça, com altitude máxima de 1 506 metros. Por outro lado, a altitude mais baixa é de 673 metros e está situada na foz do Ribeirão do Onça, que deságua no Rio das Velhas. A área oficial de Belo Horizonte, de acordo com a resolução mais recente do IBGE, é de 331,354 quilômetros quadrados (km²), porém a Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte (PRODABEL), que pertence à prefeitura, fornece um valor um pouco maior, de 332,27 km². Áreas verdes e problemas ambientais O Parque Municipal Américo Renné Giannetti é o mais antigo jardim público da cidade, inspirado nos parques franceses construídos durante a Belle Époque. Foi inaugurado em 1897, no terreno da antiga Chácara do Sapo, que pertencia a Aarão Reis, engenheiro responsável pelo planejamento de Belo Horizonte. São 50 espécies de árvores, emolduradas pelos arranha-céus do centro. Abriga ainda o orquidário municipal. No pé da Serra do Curral está localizada a maior área verde remanescente de Belo Horizonte, o Parque das Mangabeiras, um dos maiores parques urbanos da América Latina, possuindo 2,3 milhões de metros quadrados (m²). O Parque Ecológico Promotor Francisco Lins do Rego, ou Parque Ecológico da Pampulha, está localizado na Ilha da Ressaca, na Lagoa da Pampulha. Ocupa uma área de 300 000 m² quadrados, sendo outra importante área verde da capital. O Parque do Museu de História Natural da Universidade Federal de Minas Gerais foi criado em 1968 e ocupa uma área de 600 000 m², abrigando vários exemplares da flora (pau-brasil, sapucaia, barriguda) e fauna (mico-estrela, macaco-prego, saracura, jacu) originais da Mata Atlântica regional, que podem ser observados nas trilhas. Muitos destes parques são de responsabilidade do governo municipal. A Prefeitura de Belo Horizonte criou em 1983 a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, com atribuições relativas à gestão da política ambiental do município, onde estão incluídas as funções de licenciamento, fiscalização, desenvolvimento e educação ambiental, além da administração dos parques, praças e jardins. Em 1985 foi instituído o Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMAM), órgão colegiado, com função normativa e deliberativa, composto por representantes de diversos setores da sociedade. Belo Horizonte é uma das capitais mais arborizadas do país, sendo este um dos motivos de ter recebido o título de "Cidade Jardim". São aproximadamente 560 mil árvores na área urbana, número que sobe para dois milhões, quando considerados os parques e áreas de preservação. Ao todo são 27 parques, acrescentando-se cerca de 500 praças e diversas áreas verdes. A capital mineira possui o dobro do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de áreas verdes. Apesar disso, o município preserva pouco de sua vegetação original e, como ocorre em toda a região metropolitana, grande parte dos ambientes naturais foram extensamente modificados pelo homem. O desmatamento decorrente da expansão urbana muito colaborou com a destruição da Mata Atlântica de Belo Horizonte, bioma onde a cidade está localizada. Com o desenvolvimento industrial, também houve uma grande piora na qualidade do ar nos últimos anos. A Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) é a que mais emite ozônio no Brasil, segundo pesquisa divulgada pelo IBGE. Enquanto o padrão do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) é de emissão de 160 mg/m³ por ano, a RMBH emite anualmente cerca de 300 mg/m³, ganhando até mesmo de São Paulo, com 279 mg/m³.Belo Horizonte - MGCasa ampla individual de 2 pavimentos no bairro Camargos! Composta por: 1° andar Sala, quarto, cozinha com armários planejados, banho social, quarto externo, área de serviço coberta externa, quintal com árvores frutíferas. 2° pavimento: 2 salas, varanda coberta com telhado colonial, banho social, 3 quartos, sendo uma suíte, armário planejado em todos os quartos. 4 vagas de garagem, sendo 2 cobertas. Casa em processo de regularização do habite-se. Posto de saúde em frente a casa, ônibus próximo, supermercado, padaria. Agende a sua visita! O bairro Camargos fica em Belo Horizonte, na divisa com Contagem e pertence a regional Noroeste. É um bairro bem localizado, com ótima infra-estrutura, pouco índice de violência e com excelentes estabelecimentos comerciais. Belo Horizonte é uma cidade jovem, com uma população de mais de 2,5 milhões de pessoas e raízes plantadas nas cidades do interior de Minas Gerais, de onde vieram os primeiros habitantes da nova capital. Essa formação faz de BH, como é carinhosamente conhecida, a cidade síntese da cultura mineira e vitrine maior de nossas tradições. Mas Belo Horizonte vai além: a efervescência cultural que a cidade vive hoje está intimamente ligada à criatividade e à história da nossa gastronomia. Somos uma cidade criativa, um centro onde as artes, a gastronomia, o design, a moda, a arquitetura, a literatura, o conhecimento científico e a tecnologia se encontram e se renovam. Belo Horizonte é: A 3ª cidade do Brasil com o maior número de profissionais trabalhando em atividades criativas. Cidade indicada pelo Population Crisis Commitee, da ONU, como a metrópole com a melhor qualidade de vida na América Latina. A capital brasileira com os melhores índices de consumo cultural e frequência em atividades culturais (Instituto Datafolha). A capital do estado brasileiro com o maior número de Patrimônios Mundiais reconhecidos pela UNESCO. Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, Belo Horizonte ocupa território de 331 km² em localização privilegiada. Sua área de influência conta com os 34 municípios da Região Metropolitana, o que amplia a população para 4,9 milhões de habitantes, e se expande para cerca de 80 cidades num raio de 100 quilômetros, movimentando um mercado de 6,4 milhões de consumidores a mais. A cidade se beneficia da ampla malha rodoviária do estado, a maior do Brasil, e da proximidade geográfica com os principais mercados emissores do turismo brasileiro. O Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, considerado recentemente o melhor do país e um dos principais polos da malha aérea brasileira, possui voos diretos para Miami, Orlando, Lisboa, Panamá e Buenos Aires e está conectado aos nossos maiores aeroportos. Belo Horizonte dispõe de ampla gama de atrativos turísticos e culturais de qualidade: é a cidade que mais ampliou a oferta de produtos turísticos nos últimos anos (Ministério do Turismo - 2015), sendo reconhecida pelas boas práticas estabelecidas. A cidade vem qualificando a oferta de serviços e atraindo novos negócios, alcançando o 5º maior PIB entre os municípios brasileiros, com o setor terciário respondendo por 86% do total das nossas riquezas. A criatividade está no DNA belo-horizontino e manifesta-se na cidade de diversas formas. Embora mineiro tenha a fama de ser quietinho, além da gastronomia, algumas dessas manifestações são reconhecidas mundialmente. Geografia De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE, o município pertence às regiões geográficas intermediária e imediata de Belo Horizonte. Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião de Belo Horizonte, que por sua vez estava incluída na Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte. Belo Horizonte apresenta um relevo bem acidentado. Seu ponto culminante se localiza na Serra do Curral, dentro do Parque Estadual da Serra do Rola-Moça, com altitude máxima de 1 506 metros. Por outro lado, a altitude mais baixa é de 673 metros e está situada na foz do Ribeirão do Onça, que deságua no Rio das Velhas. A área oficial de Belo Horizonte, de acordo com a resolução mais recente do IBGE, é de 331,354 quilômetros quadrados (km²), porém a Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte (PRODABEL), que pertence à prefeitura, fornece um valor um pouco maior, de 332,27 km². Áreas verdes e problemas ambientais O Parque Municipal Américo Renné Giannetti é o mais antigo jardim público da cidade, inspirado nos parques franceses construídos durante a Belle Époque. Foi inaugurado em 1897, no terreno da antiga Chácara do Sapo, que pertencia a Aarão Reis, engenheiro responsável pelo planejamento de Belo Horizonte. São 50 espécies de árvores, emolduradas pelos arranha-céus do centro. Abriga ainda o orquidário municipal. No pé da Serra do Curral está localizada a maior área verde remanescente de Belo Horizonte, o Parque das Mangabeiras, um dos maiores parques urbanos da América Latina, possuindo 2,3 milhões de metros quadrados (m²). O Parque Ecológico Promotor Francisco Lins do Rego, ou Parque Ecológico da Pampulha, está localizado na Ilha da Ressaca, na Lagoa da Pampulha. Ocupa uma área de 300 000 m² quadrados, sendo outra importante área verde da capital. O Parque do Museu de História Natural da Universidade Federal de Minas Gerais foi criado em 1968 e ocupa uma área de 600 000 m², abrigando vários exemplares da flora (pau-brasil, sapucaia, barriguda) e fauna (mico-estrela, macaco-prego, saracura, jacu) originais da Mata Atlântica regional, que podem ser observados nas trilhas. Muitos destes parques são de responsabilidade do governo municipal. A Prefeitura de Belo Horizonte criou em 1983 a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, com atribuições relativas à gestão da política ambiental do município, onde estão incluídas as funções de licenciamento, fiscalização, desenvolvimento e educação ambiental, além da administração dos parques, praças e jardins. Em 1985 foi instituído o Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMAM), órgão colegiado, com função normativa e deliberativa, composto por representantes de diversos setores da sociedade. Belo Horizonte é uma das capitais mais arborizadas do país, sendo este um dos motivos de ter recebido o título de "Cidade Jardim". São aproximadamente 560 mil árvores na área urbana, número que sobe para dois milhões, quando considerados os parques e áreas de preservação. Ao todo são 27 parques, acrescentando-se cerca de 500 praças e diversas áreas verdes. A capital mineira possui o dobro do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de áreas verdes. Apesar disso, o município preserva pouco de sua vegetação original e, como ocorre em toda a região metropolitana, grande parte dos ambientes naturais foram extensamente modificados pelo homem. O desmatamento decorrente da expansão urbana muito colaborou com a destruição da Mata Atlântica de Belo Horizonte, bioma onde a cidade está localizada. Com o desenvolvimento industrial, também houve uma grande piora na qualidade do ar nos últimos anos. A Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) é a que mais emite ozônio no Brasil, segundo pesquisa divulgada pelo IBGE. Enquanto o padrão do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) é de emissão de 160 mg/m³ por ano, a RMBH emite anualmente cerca de 300 mg/m³, ganhando até mesmo de São Paulo, com 279 mg/m³.
Rua Donh Geraldo Fernandes Bijus, 265 - Santa HelenaCasa com barracão no fundo. Composta por 5 dormitórios, sala, cozinha, 3 banheiros, terraço, 3 vagas de garagem, sauna, jardins, sistema de coleta de agua de Chuva, aquecedor solar, aquecedor elétrico agua (tempo de frio). Jardim de inverno com aquário, casa ampla e arejada, Horta nos fundos, armários embutidos, fogão embutido, geladeira, ar-condicionado no escritório, lava louças, despensa. Área construída casa 210m² Área construída barracão 60m² Caso for comercial pode dividir em até 10 salas ou mais com divisórias. Ideal para consultório ou clinica.Contagem - MGCasa com barracão no fundo. Composta por 5 dormitórios, sala, cozinha, 3 banheiros, terraço, 3 vagas de garagem, sauna, jardins, sistema de coleta de agua de Chuva, aquecedor solar, aquecedor elétrico agua (tempo de frio). Jardim de inverno com aquário, casa ampla e arejada, Horta nos fundos, armários embutidos, fogão embutido, geladeira, ar-condicionado no escritório, lava louças, despensa. Área construída casa 210m² Área construída barracão 60m² Caso for comercial pode dividir em até 10 salas ou mais com divisórias. Ideal para consultório ou clinica.
Rua Todos os Santos, 140 - Alto CaiçarasCasa colonial em ótimo estado à venda no bairro Caiçara, em Belo Horizonte. A propriedade possui documentação completa para uso de financiamento e conta com uma garagem espaçosa para até 7 carros, lavanderia, quarto e banheiro de serviço, além de um escritório grande que pode ser adaptado para ser outra moradia.No primeiro pavimento, você encontrará uma sala para 2 ambientes em tábua corrida, uma sala de TV com estante planejada, uma varanda em granito, sala de jantar com despensa em granito e um lavabo (faltando acabamento). A cozinha é ótima, com armários sob a pia e piso em granito. A área externa conta com um espaço gourmet equipado com churrasqueira, cozinha e banheiro de ótimo acabamento. No segundo pavimento, há uma sala com varanda, um banheiro social com box em vidro temperado e armários, e 5 quartos, todos com armários e piso em tábua corrida. Um dos quartos possui banheiro privativo. A casa possui piso em tábua corrida, armários nos quartos e banheiros, revestimento até o teto nos banheiros e cômodos amplos, com excelente ventilação e iluminação natural. Além disso, conta com 2 varandas, 3 andares, área gourmet e 5 banheiros. Há também uma saleta, sala de estar, sala de jantar, sala de TV, despensa, 3 escadas, 2 cozinhas completas (interna e externa), lavanderia completa e quintal amplo. Morar nesse imóvel é desfrutar de todo conforto, espaço, luxo e decoração em estilo colonial, além de estar localizado no melhor ponto do bairro Alto Caiçaras, com toda a infraestrutura que a região oferece. Próximo ao imóvel, estão a Igreja Do Evangelho Quadrangular, Duracel Acrílico, Dia Supermercados e a E.E. Nelson De Sena. O bairro Caiçara é conhecido por ser nobre e de classe média-alta, situado na região Noroeste de Belo Horizonte. Abriga importantes locais, como a TV Globo Minas, a prodabel e o cemitério da paz. Suas principais vias são a Avenida Presidente Carlos Luz e a Avenida Dom Pedro II, que são acessos estratégicos para o Centro da cidade. O bairro conta também com diversas vias comerciais, como as ruas Belmiro Braga, Rosinha Sigaud, Francisco Bicalho e Maria de Lourdes Camelo. A etimologia do nome Caiçara remonta ao tupi antigo, significando uma cerca rústica feita de galhos de árvores. A história do bairro tem início no período da fundação da capital mineira, com atividades agrícolas e pecuárias registradas no local. A ocupação residencial se intensificou a partir dos anos 1940 e 1950, com a urbanização da Avenida Dom Pedro II. Desde então, o bairro passou por um processo de crescimento e diversificação comercial, resultando na verticalização atual, com novos prédios residenciais e comerciais surgindo constantemente. Hoje, o bairro Caiçara é conhecido pelo Edifício Jardim das Acácias, também chamado de "Espigão", por ser o prédio mais alto da região. Outro marco é a árvore da Rua Itaguaí, que está no meio da via a pedido dos moradores. O Shopping Center Del Rey também é destaque, sendo o maior centro comercial da região Noroeste. O imóvel em questão oferece a oportunidade de viver em um bairro histórico, com uma grande comunidade que preserva a história local. O Caiçara é um verdadeiro tesouro em Belo Horizonte. Agende sua visita hoje mesmo e aproveite essa chance de morar nesse encantador imóvel no bairro Caiçara.Belo Horizonte - MGCasa colonial em ótimo estado à venda no bairro Caiçara, em Belo Horizonte. A propriedade possui documentação completa para uso de financiamento e conta com uma garagem espaçosa para até 7 carros, lavanderia, quarto e banheiro de serviço, além de um escritório grande que pode ser adaptado para ser outra moradia.No primeiro pavimento, você encontrará uma sala para 2 ambientes em tábua corrida, uma sala de TV com estante planejada, uma varanda em granito, sala de jantar com despensa em granito e um lavabo (faltando acabamento). A cozinha é ótima, com armários sob a pia e piso em granito. A área externa conta com um espaço gourmet equipado com churrasqueira, cozinha e banheiro de ótimo acabamento. No segundo pavimento, há uma sala com varanda, um banheiro social com box em vidro temperado e armários, e 5 quartos, todos com armários e piso em tábua corrida. Um dos quartos possui banheiro privativo. A casa possui piso em tábua corrida, armários nos quartos e banheiros, revestimento até o teto nos banheiros e cômodos amplos, com excelente ventilação e iluminação natural. Além disso, conta com 2 varandas, 3 andares, área gourmet e 5 banheiros. Há também uma saleta, sala de estar, sala de jantar, sala de TV, despensa, 3 escadas, 2 cozinhas completas (interna e externa), lavanderia completa e quintal amplo. Morar nesse imóvel é desfrutar de todo conforto, espaço, luxo e decoração em estilo colonial, além de estar localizado no melhor ponto do bairro Alto Caiçaras, com toda a infraestrutura que a região oferece. Próximo ao imóvel, estão a Igreja Do Evangelho Quadrangular, Duracel Acrílico, Dia Supermercados e a E.E. Nelson De Sena. O bairro Caiçara é conhecido por ser nobre e de classe média-alta, situado na região Noroeste de Belo Horizonte. Abriga importantes locais, como a TV Globo Minas, a prodabel e o cemitério da paz. Suas principais vias são a Avenida Presidente Carlos Luz e a Avenida Dom Pedro II, que são acessos estratégicos para o Centro da cidade. O bairro conta também com diversas vias comerciais, como as ruas Belmiro Braga, Rosinha Sigaud, Francisco Bicalho e Maria de Lourdes Camelo. A etimologia do nome Caiçara remonta ao tupi antigo, significando uma cerca rústica feita de galhos de árvores. A história do bairro tem início no período da fundação da capital mineira, com atividades agrícolas e pecuárias registradas no local. A ocupação residencial se intensificou a partir dos anos 1940 e 1950, com a urbanização da Avenida Dom Pedro II. Desde então, o bairro passou por um processo de crescimento e diversificação comercial, resultando na verticalização atual, com novos prédios residenciais e comerciais surgindo constantemente. Hoje, o bairro Caiçara é conhecido pelo Edifício Jardim das Acácias, também chamado de "Espigão", por ser o prédio mais alto da região. Outro marco é a árvore da Rua Itaguaí, que está no meio da via a pedido dos moradores. O Shopping Center Del Rey também é destaque, sendo o maior centro comercial da região Noroeste. O imóvel em questão oferece a oportunidade de viver em um bairro histórico, com uma grande comunidade que preserva a história local. O Caiçara é um verdadeiro tesouro em Belo Horizonte. Agende sua visita hoje mesmo e aproveite essa chance de morar nesse encantador imóvel no bairro Caiçara.
Rua Ministro Hermenegildo de Barros, 276 - ItapoãCasa 05 quartos e 03 suítes para venda no Bairro Itapoã- Belo Horizonte - MG São 339m² de área construída em um lote de 360m² assim distribuídos; 1º pavimento: 03 Vagas de garagem; Sala de estar com escada em granito; 01 suíte principal com closet, amplo banheiro com box blindex e pia esculpida em granito, acesso a varanda com vista definitiva para o parque lagoa do nado. 01 suíte ampla com armários planejados, box blindex e pia esculpida; 01 quarto de solteiro sendo bem amplo e com armários planejados; 2º pavimento sub solo: Sala ampla para três ambientes totalmente integrado a cozinha; 01 quarto de home-office com acesso a um jardim de inverno; 01 lavabo com pia esculpida em granito; Cozinha americana com ampla bancada e pia em granito; 01 quarto com suíte para hóspedes na área social ou para DCE; Área GOUMERT coberta com pia e churrasqueira; Piscina, ducha e amplo quintal gramado; Área de serviço coberta; A Casa possui portão eletrônico e sistema de segurança com monitoramento por câmeras. Pisos em porcelanato retificado nas salas, quartos, banheiros, varanda e cozinha, bancadas em granito bege Bahia e verde Ubatuba,sala com rebaixamento de teto em gesso. Localização privilegiada 1 minuto da Avenida Dom Pedro I, 2 minutos do Supermercado BH, 2 minutos da Universidade Unifenas, 2 minutos da Lagoa do Nado, 2 minutos da Padaria Hangar dos Pães, 2 minutos da Drogaria Araújo, 3 minutos do Clube Labareda , 4 minutos da Avenida Doutor Cristiano Guimarães, 4 minutos do Banco do Brasil, 4 minutos do Banco Bradesco, 4 minutos da Caixa Econômica Federal, 4 minutos da Academia Contorno do corpo. Sobre o bairro Itapoã Itapoã tem como seus pontos de referência mais populares Castelo dos Pães, Clube Quinze Veranistas e 13º Batalhão de Polícia Militar de Minas Gerais. O bairro Itapoã, localizado na região da Pampulha, surgiu na década de 70, a partir do parcelamento da fazenda de propriedade da família do ex-prefeito de Belo Horizonte Américo Renée Giannetti. Os moradores mais antigos são testemunhas da ocupação iniciada ainda na década anterior e guardam na memória histórias dos primeiros anos de formação do bairro. Um deles é o gerente comercial Clair José Benfica, o Izinho, que há 42 anos reside no bairro. Segundo ele o Itapoã se formou a partir da construção de um conjunto habitacional destinado aos contabilistas. O conjunto ainda faz parte da paisagem do local, mas sofreu muitas mudanças. As casas ganharam traços, formatos e tamanhos diferentes, o que as tornaram bem mais atraentes e requisitadas. A Avenida Montese, que foi uma das primeiras vias do bairro, hoje é reduto de belos imóveis com metragens generosas e padrão de acabamento sofisticado. As ruas arborizadas e floridas revelam a preocupação da população com a preservação ecológica, aspecto que fez parte da história de ocupação do bairro e que norteou todo o seu processo ambiental, a começar pela principal área de lazer da região, o Parque Municipal Lagoa do Nado. Não é à toa que muitos dizem que morar ali é ser vizinho do verde durante o ano inteiro e ter o privilégio de ver cenas inusitadas para uma metrópole, como acordar com a algazarra dos pássaros toda manhã. A área do parque fazia parte de um antigo entreposto usado por tropeiros, que no início do século XIX, era tido como ponto estratégico para as paradas, por causa do riacho Córrego do Nado, que anos mais tarde seria mantido como manancial de recarga natural na planta original da capital, traçada por Aarão Reis. Essa mesma área, até a década de 60, integrava a Fazenda Engenho do Córrego do Nado, de propriedade da família do ex-prefeito de Belo Horizonte Américo Renée Gianetti. Na década de 80, já em poder do Estado, a então Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais – Minascaixa, encampou a proposta de loteamento para a construção de um condomínio de luxo. Foi então que os moradores se uniram para reivindicar a transformação do lugar em um espaço de lazer e recreação, nascendo daí o Parque Municipal Lagoa do Nado. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: O comércio local está distribuído em suas principais vias, entre elas as avenidas Olímpio Mourão Filho, Christiano Guimarães e Rua São Miguel. O hipermercado Via Brasil e a Avenida Dom Pedro I, servem de referência para a região. A rede gastronômica é formada por restaurantes de peso como Pizzaria Bambina, a mais tradicional do bairro, Carretão Gaúcho, Restaurante 3 Meninas, Pizzaria Mangabeiras e outros estabelecimentos. Já o setor de serviços conta com pelo menos 4 grandes bancos, escolas públicas e particulares, universidade, clínicas, consultórios, salões de beleza e academias de ginástica. Entre as opções de lazer, o Clube Labareda, na Avenida Portugal. Mas a grande vedete da região é o Parque Municipal Lagoa do Nado, que tem 300 mil metros quadrados de área verde, abriga biblioteca, sala multimeios, teatros, quadras poliesportivas, campo de futebol, pista para caminhadas, viveiros de mudas e um espaço contemplativo que é um dos mais belos e raros da capital. A construção da Linha Verde, o alargamento da Avenida Antônio Carlos e a redução de 70% dos vôos do Aeroporto da Pampulha são prenúncios de maior desenvolvimento da região, inclusive com uma maior valorização dos imóveis.Não informado - MGCasa 05 quartos e 03 suítes para venda no Bairro Itapoã- Belo Horizonte - MG São 339m² de área construída em um lote de 360m² assim distribuídos; 1º pavimento: 03 Vagas de garagem; Sala de estar com escada em granito; 01 suíte principal com closet, amplo banheiro com box blindex e pia esculpida em granito, acesso a varanda com vista definitiva para o parque lagoa do nado. 01 suíte ampla com armários planejados, box blindex e pia esculpida; 01 quarto de solteiro sendo bem amplo e com armários planejados; 2º pavimento sub solo: Sala ampla para três ambientes totalmente integrado a cozinha; 01 quarto de home-office com acesso a um jardim de inverno; 01 lavabo com pia esculpida em granito; Cozinha americana com ampla bancada e pia em granito; 01 quarto com suíte para hóspedes na área social ou para DCE; Área GOUMERT coberta com pia e churrasqueira; Piscina, ducha e amplo quintal gramado; Área de serviço coberta; A Casa possui portão eletrônico e sistema de segurança com monitoramento por câmeras. Pisos em porcelanato retificado nas salas, quartos, banheiros, varanda e cozinha, bancadas em granito bege Bahia e verde Ubatuba,sala com rebaixamento de teto em gesso. Localização privilegiada 1 minuto da Avenida Dom Pedro I, 2 minutos do Supermercado BH, 2 minutos da Universidade Unifenas, 2 minutos da Lagoa do Nado, 2 minutos da Padaria Hangar dos Pães, 2 minutos da Drogaria Araújo, 3 minutos do Clube Labareda , 4 minutos da Avenida Doutor Cristiano Guimarães, 4 minutos do Banco do Brasil, 4 minutos do Banco Bradesco, 4 minutos da Caixa Econômica Federal, 4 minutos da Academia Contorno do corpo. Sobre o bairro Itapoã Itapoã tem como seus pontos de referência mais populares Castelo dos Pães, Clube Quinze Veranistas e 13º Batalhão de Polícia Militar de Minas Gerais. O bairro Itapoã, localizado na região da Pampulha, surgiu na década de 70, a partir do parcelamento da fazenda de propriedade da família do ex-prefeito de Belo Horizonte Américo Renée Giannetti. Os moradores mais antigos são testemunhas da ocupação iniciada ainda na década anterior e guardam na memória histórias dos primeiros anos de formação do bairro. Um deles é o gerente comercial Clair José Benfica, o Izinho, que há 42 anos reside no bairro. Segundo ele o Itapoã se formou a partir da construção de um conjunto habitacional destinado aos contabilistas. O conjunto ainda faz parte da paisagem do local, mas sofreu muitas mudanças. As casas ganharam traços, formatos e tamanhos diferentes, o que as tornaram bem mais atraentes e requisitadas. A Avenida Montese, que foi uma das primeiras vias do bairro, hoje é reduto de belos imóveis com metragens generosas e padrão de acabamento sofisticado. As ruas arborizadas e floridas revelam a preocupação da população com a preservação ecológica, aspecto que fez parte da história de ocupação do bairro e que norteou todo o seu processo ambiental, a começar pela principal área de lazer da região, o Parque Municipal Lagoa do Nado. Não é à toa que muitos dizem que morar ali é ser vizinho do verde durante o ano inteiro e ter o privilégio de ver cenas inusitadas para uma metrópole, como acordar com a algazarra dos pássaros toda manhã. A área do parque fazia parte de um antigo entreposto usado por tropeiros, que no início do século XIX, era tido como ponto estratégico para as paradas, por causa do riacho Córrego do Nado, que anos mais tarde seria mantido como manancial de recarga natural na planta original da capital, traçada por Aarão Reis. Essa mesma área, até a década de 60, integrava a Fazenda Engenho do Córrego do Nado, de propriedade da família do ex-prefeito de Belo Horizonte Américo Renée Gianetti. Na década de 80, já em poder do Estado, a então Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais – Minascaixa, encampou a proposta de loteamento para a construção de um condomínio de luxo. Foi então que os moradores se uniram para reivindicar a transformação do lugar em um espaço de lazer e recreação, nascendo daí o Parque Municipal Lagoa do Nado. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: O comércio local está distribuído em suas principais vias, entre elas as avenidas Olímpio Mourão Filho, Christiano Guimarães e Rua São Miguel. O hipermercado Via Brasil e a Avenida Dom Pedro I, servem de referência para a região. A rede gastronômica é formada por restaurantes de peso como Pizzaria Bambina, a mais tradicional do bairro, Carretão Gaúcho, Restaurante 3 Meninas, Pizzaria Mangabeiras e outros estabelecimentos. Já o setor de serviços conta com pelo menos 4 grandes bancos, escolas públicas e particulares, universidade, clínicas, consultórios, salões de beleza e academias de ginástica. Entre as opções de lazer, o Clube Labareda, na Avenida Portugal. Mas a grande vedete da região é o Parque Municipal Lagoa do Nado, que tem 300 mil metros quadrados de área verde, abriga biblioteca, sala multimeios, teatros, quadras poliesportivas, campo de futebol, pista para caminhadas, viveiros de mudas e um espaço contemplativo que é um dos mais belos e raros da capital. A construção da Linha Verde, o alargamento da Avenida Antônio Carlos e a redução de 70% dos vôos do Aeroporto da Pampulha são prenúncios de maior desenvolvimento da região, inclusive com uma maior valorização dos imóveis.
Rua Tabatinga, 848 - João PinheiroCasa de 3 pavimentos com 439 m² de construída em Lote de 360m². Documentação em dia. Aceita financiamento bancário e estuda permuta. ➡️Primeiro Andar - Sala de estar com pé direito duplo - Sala de TV - Sala de jantar - Cozinha com armários - Banheiro com armário - Varanda e área de serviço com armários ➡️Segundo Andar - 5 quartos, sendo: - 1 suíte master com hidromassagem, ar condicionado e closet. - 2 quartos com varanda (com ar condicionado) - 2 quartos simples. - um banheiro social. (armários em todos nos quartos) ➡️Subsolo - 1 quarto de apoio de material - 1 banheiro - garagem coberta para até 5 carros - área externa com piso de cerâmica. - área de lazer com jacuzzi e ducha. - área verde de 12x4 com árvores frutíferas. - reservatório de água de chuva ➡️Outras características ➡️usina fotovoltaica instalada com 11 placas solares para captação de 400w/mês de energia. ➡️Sistema de aquecimento solar de água com boiler de 600lt. Sistema de água quente nos banheiros e cozinha. ➡️Recolhimento de água de chuva com reservatório de 10.000mt com bomba. ➡️Sistema de monitoramento de imagens externas e internas com 4 câmeras digitais. ➡️Sistema de controle de entrada de ar na rede de água. ➡️Localização privilegiada - Via Expressa - Anel rodoviário - 1,5km do novo Estádio do Galo (Arena MRV). - 2km da Universidade Católica - próximo à varios comércios ACEITA COMO PARTE DO PAGAMENTO 2 (DOIS) APARTAMENTOS OU CASA ATÉ R$300.000,00 CADA.Belo Horizonte - MGCasa de 3 pavimentos com 439 m² de construída em Lote de 360m². Documentação em dia. Aceita financiamento bancário e estuda permuta. ➡️Primeiro Andar - Sala de estar com pé direito duplo - Sala de TV - Sala de jantar - Cozinha com armários - Banheiro com armário - Varanda e área de serviço com armários ➡️Segundo Andar - 5 quartos, sendo: - 1 suíte master com hidromassagem, ar condicionado e closet. - 2 quartos com varanda (com ar condicionado) - 2 quartos simples. - um banheiro social. (armários em todos nos quartos) ➡️Subsolo - 1 quarto de apoio de material - 1 banheiro - garagem coberta para até 5 carros - área externa com piso de cerâmica. - área de lazer com jacuzzi e ducha. - área verde de 12x4 com árvores frutíferas. - reservatório de água de chuva ➡️Outras características ➡️usina fotovoltaica instalada com 11 placas solares para captação de 400w/mês de energia. ➡️Sistema de aquecimento solar de água com boiler de 600lt. Sistema de água quente nos banheiros e cozinha. ➡️Recolhimento de água de chuva com reservatório de 10.000mt com bomba. ➡️Sistema de monitoramento de imagens externas e internas com 4 câmeras digitais. ➡️Sistema de controle de entrada de ar na rede de água. ➡️Localização privilegiada - Via Expressa - Anel rodoviário - 1,5km do novo Estádio do Galo (Arena MRV). - 2km da Universidade Católica - próximo à varios comércios ACEITA COMO PARTE DO PAGAMENTO 2 (DOIS) APARTAMENTOS OU CASA ATÉ R$300.000,00 CADA.
Rua José Wanderley Lara, 145 - Dona ClaraCasa de dois andares reformada ,com 290M² de área construída com aquecimento solar. Ampla sala de vista com piso madeira, cozinha americana , com piso em porcelanato ,sala de leitura/escritório/musica ,cozinha com fogão em ilha de granito , armários com iluminação em led e lavabo, suíte master com closet, 2 suítes amplas com armários, todos os quartos com piso em taco e ar condicionado, portas e janelas em madeira maciça .Janelas tipo guilhotina com corta peso escada em madeira maciça. Nivel Iinferior - escritorio cozinha despensa ,lavabo quarto de empregada , ampla sala com ar condicionado, piscina , churrasqueira ,4 vagas de garagem, área do terreno 360M² Casa à venda, Dona Clara, Belo Horizonte, MG em localização privilegiada em um dos melhores bairros residenciais de belo horizonte .Belo Horizonte - MGCasa de dois andares reformada ,com 290M² de área construída com aquecimento solar. Ampla sala de vista com piso madeira, cozinha americana , com piso em porcelanato ,sala de leitura/escritório/musica ,cozinha com fogão em ilha de granito , armários com iluminação em led e lavabo, suíte master com closet, 2 suítes amplas com armários, todos os quartos com piso em taco e ar condicionado, portas e janelas em madeira maciça .Janelas tipo guilhotina com corta peso escada em madeira maciça. Nivel Iinferior - escritorio cozinha despensa ,lavabo quarto de empregada , ampla sala com ar condicionado, piscina , churrasqueira ,4 vagas de garagem, área do terreno 360M² Casa à venda, Dona Clara, Belo Horizonte, MG em localização privilegiada em um dos melhores bairros residenciais de belo horizonte .
Avenida Sicília, 471 - BandeirantesCinco quartos sendo quatro com suítes e todos com armários planejados... Duas salas amplas sendo uma com varanda... Dois banho sociais... Cozinha toda revestida com armário planejado... Lavanderia D.C.E Quatro vagas Espaço gourmet com churrasqueira e área coberta, banho social, piscina e quadra... Acabamento: piso em granito, janelas em madeira e armários planejados... Lote de 1000 metros quadrados com área construída de 358 metros Localização privilegiada, fácil acesso a Av Flemig, apenas 500 metros da Pampulha e Parque Ecológico.Belo Horizonte - MGCinco quartos sendo quatro com suítes e todos com armários planejados... Duas salas amplas sendo uma com varanda... Dois banho sociais... Cozinha toda revestida com armário planejado... Lavanderia D.C.E Quatro vagas Espaço gourmet com churrasqueira e área coberta, banho social, piscina e quadra... Acabamento: piso em granito, janelas em madeira e armários planejados... Lote de 1000 metros quadrados com área construída de 358 metros Localização privilegiada, fácil acesso a Av Flemig, apenas 500 metros da Pampulha e Parque Ecológico.