Rua Joaquim Anes Rodrigues, 379 - Parque Xangri-LáCasa geminada com entrada coletiva praticamente nova, com piso em porcelanato. Composta por: 2 quartos, banho social, sala ampla, lavabo, cozinha estilo americana com bancadas em granito e armários, área de serviço externa e pequena área semi coberta nos fundos. Possui todo tipo de comércio próximo a casa, sendo alguns deles (supermercados BH e casa lotérica). Agende a sua visita!Contagem - MGCasa geminada com entrada coletiva praticamente nova, com piso em porcelanato. Composta por: 2 quartos, banho social, sala ampla, lavabo, cozinha estilo americana com bancadas em granito e armários, área de serviço externa e pequena área semi coberta nos fundos. Possui todo tipo de comércio próximo a casa, sendo alguns deles (supermercados BH e casa lotérica). Agende a sua visita!
Rua Nilza da Cruz, 1 - TijucaLote 360 m² 12 de frente e 30 fundo, todo murado , ótima localização, próximo ao zoológico . Curiosidades sobre a Região da Pampulha: Pampulha é uma região administrativa no município brasileiro de Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais, é administrada pela Administração Regional de Pampulha, sendo a lagoa artificial de mesmo nome uma das principais atrações turísticas. Nela localizam-se os estádios Governador Magalhães Pinto (Mineirão) e Jornalista Felipe Drummond (Mineirinho). Anualmente é disputada a Volta Internacional da Pampulha, na Avenida Otacílio Negrão de Lima, que contorna a lagoa. Também na virada do ano acontece o maior show de fogos do Estado, reunindo cerca de 300 mil pessoas no entorno. A região também é sede do campus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Aeroporto da Pampulha, que, recentemente, tem-se tornado causa de preocupação, dado sua proximidade da região urbana da capital e com isso foram transferidos vários de seus vôos para o Aeroporto Internacional de Confins. Também há um centro gastronômico, com vários restaurantes de comidas típicas e regionais. Conjunto Arquitetônico A lagoa artificial foi construída na década de 1940, quando o prefeito era Juscelino Kubitschek. Para compor o seu entorno Oscar Niemeyer projetou um conjunto arquitetônico que se tornou referência e influenciou toda a Arquitetura Moderna Brasileira. Fazem parte do conjunto a igreja de São Francisco de Assis, o Museu de Arte, a Casa do Baile e o Iate Tênis Clube. Os jardins de Burle Marx, a pintura de Portinari e as esculturas de Ceschiatti, Zamoiski e José Pedrosa completam e valorizam o projeto concebido para a lagoa. A orla da Pampulha concentra várias opções de lazer, como o ginásio do Mineirinho, o Jardim Zoológico, o Centro de Preparação Equestre da Lagoa e pistas para ciclismo e caminhada. É lá também que está o Estádio Governador Magalhães Pinto, mais conhecido como "Mineirão". A Igreja de São Francisco de Assis, com suas linhas arredondadas, denunciam a ousadia de Oscar Niemeyer e são um marco da arquitetura moderna brasileira. As curvas são um contraponto ao ângulo reto. No interior existem 14 painéis que retratam a Via Sacra, considerados a obra-prima de Portinari. Na parte externa destacam-se os jardins elaborados por Burle Marx e mosaicos nas fachadas laterais.Contagem - MGLote 360 m² 12 de frente e 30 fundo, todo murado , ótima localização, próximo ao zoológico . Curiosidades sobre a Região da Pampulha: Pampulha é uma região administrativa no município brasileiro de Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais, é administrada pela Administração Regional de Pampulha, sendo a lagoa artificial de mesmo nome uma das principais atrações turísticas. Nela localizam-se os estádios Governador Magalhães Pinto (Mineirão) e Jornalista Felipe Drummond (Mineirinho). Anualmente é disputada a Volta Internacional da Pampulha, na Avenida Otacílio Negrão de Lima, que contorna a lagoa. Também na virada do ano acontece o maior show de fogos do Estado, reunindo cerca de 300 mil pessoas no entorno. A região também é sede do campus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Aeroporto da Pampulha, que, recentemente, tem-se tornado causa de preocupação, dado sua proximidade da região urbana da capital e com isso foram transferidos vários de seus vôos para o Aeroporto Internacional de Confins. Também há um centro gastronômico, com vários restaurantes de comidas típicas e regionais. Conjunto Arquitetônico A lagoa artificial foi construída na década de 1940, quando o prefeito era Juscelino Kubitschek. Para compor o seu entorno Oscar Niemeyer projetou um conjunto arquitetônico que se tornou referência e influenciou toda a Arquitetura Moderna Brasileira. Fazem parte do conjunto a igreja de São Francisco de Assis, o Museu de Arte, a Casa do Baile e o Iate Tênis Clube. Os jardins de Burle Marx, a pintura de Portinari e as esculturas de Ceschiatti, Zamoiski e José Pedrosa completam e valorizam o projeto concebido para a lagoa. A orla da Pampulha concentra várias opções de lazer, como o ginásio do Mineirinho, o Jardim Zoológico, o Centro de Preparação Equestre da Lagoa e pistas para ciclismo e caminhada. É lá também que está o Estádio Governador Magalhães Pinto, mais conhecido como "Mineirão". A Igreja de São Francisco de Assis, com suas linhas arredondadas, denunciam a ousadia de Oscar Niemeyer e são um marco da arquitetura moderna brasileira. As curvas são um contraponto ao ângulo reto. No interior existem 14 painéis que retratam a Via Sacra, considerados a obra-prima de Portinari. Na parte externa destacam-se os jardins elaborados por Burle Marx e mosaicos nas fachadas laterais.
Rua Luiz Advíncula Reis, 129 - TrevoOportunidade !! Excelente lote topografia semi plano 500 m² , 20 x 25 , iluminação publica , água , luz , documentação em dia , IPTU e registro , tudo ok Obs: aceita veiculo , zoneamento PA 102 / ZP2Belo Horizonte - MGOportunidade !! Excelente lote topografia semi plano 500 m² , 20 x 25 , iluminação publica , água , luz , documentação em dia , IPTU e registro , tudo ok Obs: aceita veiculo , zoneamento PA 102 / ZP2
Rua Primeiro de Maio, 615 - NacionalLocalizado na região da Pampulha, o Brisas Pampulha é o primeiro condomínio fechado da região, com uma localização privilegiada a apenas duas quadras da margem da lagoa. Com lotes a partir de 360 m2, o condomínio conta com uma infraestrutura completa e portaria 24H, proporcionando segurança e conforto para toda a família. Além disso, o Brisas Pampulha oferece diversas opções de lazer, como piscina adulto e infantil, sauna, quadras de tênis e poliesportiva, espaço fitness, salão de festas, área gourmet e playground. O condomínio também conta com o Super Nosso Mini Mercado Be Honest e uma ampla área verde preservada. Com financiamento próprio e sem burocracia, o Brisas Pampulha está previsto para entrega em março de 2024 e possui apenas 3 unidades disponíveis. Com lotes de 360 m2 a 889,04 m2, os preços variam de R$ 992.256,11 a R$ 1.301.400,22. Localizado próximo ao Complexo Arquitetônico da Pampulha, o Brisas Pampulha oferece um estilo de vida único, com acesso facilitado a opções de lazer, cultura, gastronomia e compras na região. Não perca a oportunidade de garantir sua unidade neste empreendimento de sucesso. Agende sua visita e venha conhecer o Brisas Pampulha, onde qualidade de vida e bem-estar se encontram. Ligue agora para mais informações e agendamento de visitas.Contagem - MGLocalizado na região da Pampulha, o Brisas Pampulha é o primeiro condomínio fechado da região, com uma localização privilegiada a apenas duas quadras da margem da lagoa. Com lotes a partir de 360 m2, o condomínio conta com uma infraestrutura completa e portaria 24H, proporcionando segurança e conforto para toda a família. Além disso, o Brisas Pampulha oferece diversas opções de lazer, como piscina adulto e infantil, sauna, quadras de tênis e poliesportiva, espaço fitness, salão de festas, área gourmet e playground. O condomínio também conta com o Super Nosso Mini Mercado Be Honest e uma ampla área verde preservada. Com financiamento próprio e sem burocracia, o Brisas Pampulha está previsto para entrega em março de 2024 e possui apenas 3 unidades disponíveis. Com lotes de 360 m2 a 889,04 m2, os preços variam de R$ 992.256,11 a R$ 1.301.400,22. Localizado próximo ao Complexo Arquitetônico da Pampulha, o Brisas Pampulha oferece um estilo de vida único, com acesso facilitado a opções de lazer, cultura, gastronomia e compras na região. Não perca a oportunidade de garantir sua unidade neste empreendimento de sucesso. Agende sua visita e venha conhecer o Brisas Pampulha, onde qualidade de vida e bem-estar se encontram. Ligue agora para mais informações e agendamento de visitas.
Rua Rua Deputado Gregório Canedo, 70 - TrevoÓtima Casa com quatro quartos, sendo uma suíte. Sala, lavabo, copa, cozinha planejada, todos os cômodos são amplos, fino acabamento. Área de serviço adjunta á área gourmet. Possui ainda quintal com árvores frutíferas e horta.Garagem coberta para três veículos ( em linha). No segundo andar, três quartos, banheiro social e uma suíte master, com closet e varanda. Lindo projeto paisagístico. Próximo à Toca da Raposa II. Agende sua visita.Belo Horizonte - MGÓtima Casa com quatro quartos, sendo uma suíte. Sala, lavabo, copa, cozinha planejada, todos os cômodos são amplos, fino acabamento. Área de serviço adjunta á área gourmet. Possui ainda quintal com árvores frutíferas e horta.Garagem coberta para três veículos ( em linha). No segundo andar, três quartos, banheiro social e uma suíte master, com closet e varanda. Lindo projeto paisagístico. Próximo à Toca da Raposa II. Agende sua visita.
Rua Olga Fratezzi, 130 - GarçasCasa composta por 02 pavimentos, sendo: 1º Pavimento - Hall de entrada com varanda, salão em granito para 03 ambientes com lareira, 03 quartos, sendo dois em tacão e um em granito, sendo este utilizado como escritório, 01 banho social e um lavabo com bancadas em granito, 01 cozinha ampla com bancadas em granito, água quente nas torneiras, fogão e exaustor industriais (gourmet), armários sob e sobre bancadas, área de serviço, uma interna e outra externa. 2º Pavimento - Estar intimo em granito, 03 quartos sendo:01quarto sem varanda, 01 com varanda, uma suíte master com varanda, closet com armários, hidromassagem, bancadas em granito e box blindex. Área externa: Amplo quintal, charmoso espaço gourmet pronto com fogão de lenhae churrasqueira, quintal todo gramado. A Pampulha é uma das regiões mais antigas de Belo Horizonte. O Arraial da Pampulha já existia na época do Curral Del Rei e era habitado por imigrantes portugueses, que batizaram a área como forma homenagem ao bairro onde moraram em Lisboa: Pampulha. Ao longo do século passado, a região sofreu um grande crescimento impulsionado pelas necessidades da capital, que precisava, além de abastecimento de água, novas opções de moradias para a população que não parava de crescer. Embora tenha sido idealizada por Juscelino Kubistchek para ser uma "cidade-satélite", a Pampulha só se desenvolveu conforme o planejado nas áreas mais ricas, mais perto da Lagoa, tendo até hoje diversos problemas de infraestrutura. A Pampulha é uma região administrativa administrada pela Administração Regional de Pampulha, sendo a lagoa artificial de mesmo nome uma das principais atrações turísticas. Nela localizam-se os estádios Governador Magalhães Pinto (Mineirão) e Jornalista Felipe Drummond (Mineirinho). Anualmente é disputada a Volta Internacional da Pampulha, na Avenida Otacílio Negrão de Lima, que contorna a lagoa. Também na virada do ano acontece o maior show de fogos do Estado, reunindo cerca de 300 mil pessoas no entorno. A região também é sede do campus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Aeroporto da Pampulha. Também há um centro gastronômico, com vários restaurantes de comidas típicas e regionais. Os bairros que fazem parte da Regional da Pampulha são: Aeroporto, Bandeirantes, Braúnas, Campus UFMG, Castelo, Céu Azul, Conjunto Habitacional Confisco, Dona Clara, Garças, Itapoã, Jaraguá, Jardim Atlântico, Liberdade, Nova Pampulha, Ouro Preto, Paquetá, Santa Amélia, Santa Branca, Santa Mônica, Santa Rosa, Santa Terezinha, São Francisco, São José, São Luiz, Sarandi, Suzana, Trevo, Universitário, Xangri-lá e Engenho Nogueira.Belo Horizonte - MGCasa composta por 02 pavimentos, sendo: 1º Pavimento - Hall de entrada com varanda, salão em granito para 03 ambientes com lareira, 03 quartos, sendo dois em tacão e um em granito, sendo este utilizado como escritório, 01 banho social e um lavabo com bancadas em granito, 01 cozinha ampla com bancadas em granito, água quente nas torneiras, fogão e exaustor industriais (gourmet), armários sob e sobre bancadas, área de serviço, uma interna e outra externa. 2º Pavimento - Estar intimo em granito, 03 quartos sendo:01quarto sem varanda, 01 com varanda, uma suíte master com varanda, closet com armários, hidromassagem, bancadas em granito e box blindex. Área externa: Amplo quintal, charmoso espaço gourmet pronto com fogão de lenhae churrasqueira, quintal todo gramado. A Pampulha é uma das regiões mais antigas de Belo Horizonte. O Arraial da Pampulha já existia na época do Curral Del Rei e era habitado por imigrantes portugueses, que batizaram a área como forma homenagem ao bairro onde moraram em Lisboa: Pampulha. Ao longo do século passado, a região sofreu um grande crescimento impulsionado pelas necessidades da capital, que precisava, além de abastecimento de água, novas opções de moradias para a população que não parava de crescer. Embora tenha sido idealizada por Juscelino Kubistchek para ser uma "cidade-satélite", a Pampulha só se desenvolveu conforme o planejado nas áreas mais ricas, mais perto da Lagoa, tendo até hoje diversos problemas de infraestrutura. A Pampulha é uma região administrativa administrada pela Administração Regional de Pampulha, sendo a lagoa artificial de mesmo nome uma das principais atrações turísticas. Nela localizam-se os estádios Governador Magalhães Pinto (Mineirão) e Jornalista Felipe Drummond (Mineirinho). Anualmente é disputada a Volta Internacional da Pampulha, na Avenida Otacílio Negrão de Lima, que contorna a lagoa. Também na virada do ano acontece o maior show de fogos do Estado, reunindo cerca de 300 mil pessoas no entorno. A região também é sede do campus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Aeroporto da Pampulha. Também há um centro gastronômico, com vários restaurantes de comidas típicas e regionais. Os bairros que fazem parte da Regional da Pampulha são: Aeroporto, Bandeirantes, Braúnas, Campus UFMG, Castelo, Céu Azul, Conjunto Habitacional Confisco, Dona Clara, Garças, Itapoã, Jaraguá, Jardim Atlântico, Liberdade, Nova Pampulha, Ouro Preto, Paquetá, Santa Amélia, Santa Branca, Santa Mônica, Santa Rosa, Santa Terezinha, São Francisco, São José, São Luiz, Sarandi, Suzana, Trevo, Universitário, Xangri-lá e Engenho Nogueira.
Rua Marcos Antônio Cavanis, 777 - BraúnasExcelente Sítio na rua do restaurante Paladino, na Pampulha! Lugar maravilhoso para morar ou ter como refúgio da vida agitada de cidade grande em pleno contato com a natureza. Para refrescar em dias quentes uma bela piscina e um belo espaço gourmet composto por área de churrasqueira, sinuca, amplo espaço para festa com 2 banheiros, quadra de peteca. Casa composta por 02 quartos, sendo 01 suíte, sala, varanda, cozinha com armários, geladeira e fogão, área de serviço separada e coberto, banheiro, amplo espaço livre e vaga de garagem que comporta 30 carros. Casa de frente para a rua: Composta por: 02 quartos, banheiro, sala, cozinha, área de serviço coberta, 01 quarto e banheiro externo e ampla área livre. Agende a sua visita! Que tal conhecer um pouco mais da regional Pampulha? A Pampulha é uma senhora região de Belo Horizonte - senhora mesmo, bem velhinha. O Arraial da Pampulha já existia na época do Curral del Rei e era habitado por imigrantes portugueses, que batizaram a área como forma de matar a saudade da "terrinha" ao escolher o nome do bairro onde moraram em Lisboa: Pampulha. Ao longo do século passado, a região sofreu um boom de desenvolvimento impulsionado pelas necessidades da nova capital, que precisava, além de abastecimento de água, novas opções de moradias para a população que não parava de crescer. Embora tenha sido idealizada por Juscelino Kubistchek para ser uma "cidade-satélite", a Pampulha só se desenvolveu conforme o planejado nas áreas mais ricas, mais perto da Lagoa, tendo até hoje diversos problemas de infraestrutura. Se você estiver lendo isto do celular, pode ver mais aqui. Você mora na regional Pampulha? Conheça um pouco mais da história do seu bairro, com informações retiradas do especial Histórias de Bairros, de autoria do Arquivo Público de BH. BRAÚNAS ORIGEM DO NOME: Refere-se a uma árvore nativa do Brasil, muito comum nos sítios e nas chácaras da região. OUTROS NOMES: Chácara das Braúnas ORIGEM DO BAIRRO: Os terrenos que deram origem ao bairro pertenciam ao Sr. Francisco Cassimiro Martins Ferraz. Em 1944, eles foram loteados e preparados para receber os primeiros moradores do bairro. REFERÊNCIAS URBANAS DO PRESENTE: Jardim Zoológico. Belo Horizonte é um município brasileiro e a capital do estado de Minas Gerais. Sua população estimada pelo IBGE para 1.º de julho de 2021 era de 2 530 701 habitantes, sendo o sexto município mais populoso do país, o terceiro da Região Sudeste e primeiro de seu estado. Com uma área de aproximadamente 331 km², possui uma geografia diversificada, com morros e baixadas. Com uma distância de 716 quilômetros de Brasília, é a segunda capital de estado mais próxima da capital federal, depois de Goiânia. Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das ideias do positivismo, num momento de forte apelo da ideologia republicana no país. Sofreu um inesperado crescimento populacional acelerado, chegando a mais de um milhão de habitantes com quase setenta anos de fundação. Entre as décadas de 1930 e 1940, houve também o avanço da industrialização, além de muitas construções de inspiração modernista, notadamente as casas do bairro Cidade Jardim, que ajudaram a definir a fisionomia da cidade. A capital mineira é sede da terceira concentração urbana mais populosa do país. Belo Horizonte já foi indicada pelo Population Crisis Commitee, da ONU, como a metrópole com melhor qualidade de vida na América Latina e a 45.ª entre as 100 melhores cidades do mundo (dados de 2008). Em 2010, a cidade gerou 1,4% do PIB do país, e, em 2013, era o quarto maior PIB entre os municípios brasileiros, responsável por 1,53% do total das riquezas produzidas no país. Uma evidência do desenvolvimento da cidade nos últimos tempos é a classificação da revista América Economía, na qual, já em 2009, Belo Horizonte aparecia como uma das dez melhores cidades latino-americanas para fazer negócios, segunda do Brasil (atrás de São Paulo) e à frente de cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba. Belo Horizonte é classificada como uma metrópole e exerce significativa influência nacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Museu de Arte da Pampulha, o Museu de Artes e Ofícios, o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Mercado Central e a Savassi, e eventos de grande repercussão, como o Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua (FIT-BH), o Verão Arte Contemporânea (VAC), o Festival Internacional de Curtas e o Encontro Internacional de Literaturas em Língua Portuguesa. É também nacionalmente conhecida como a "capital nacional dos botecos", por existirem mais bares per capita do que em qualquer outra grande cidade do Brasil. O reconhecimento da presença dos povos originários na região foi observado pelo padre João Aspicuelta Navarro, em 1555, por meio de uma carta que este redigiu sobre os nativos nos campos e nas florestas. A população originária que habitou o atual estado de Minas Gerais está relacionada com o tronco linguístico macro-jê, os povos conhecidos como tapuias, alcunha concedida pelos seus inimigos tupis. As ocupações indígenas no território mineiro, nos séculos XVI e XVII foram esparsas e comunidades com a mesma identificação ocupavam áreas distintas. Os povos que viveram mais próximos da atual cidade de Belo Horizonte foram os cataguás, goianás, guarachués e botocudos. Os cataguás ou cataguases eram tapuias, e foram um povo extremamente relevante para Minas Gerais, que marcavam presença no território desde o início do período colonial, visto que o estado era conhecido como Campos Gerais dos Cataguases e Minas Gerais dos Cataguases. Acerca da população dos goianás e guarachués não há muita informação escrita, pois foram menos documentados pelas fontes portuguesas e nacionais e sofreram a descontinuidade de seus saberes ancestrais, dado seu extermínio. Os goianás viviam nas áreas da comarca do Rio das Velhas, mais especificamente próximos ao rio. Por serem mais pacíficos e acessíveis ao convívio com o homem branco, lutaram ao lado dos bandeirantes nas batalhas travadas em Minas no século XVII. Os guarachués habitavam a região da comarca de Vila Rica e foram vítimas dos bandeirantes na busca pelo ouro. O termo significa guará vagaroso, pois estes andavam com os lobos guará. Os botocudos pertenciam ao tronco linguístico macro-jê e o nome se deve aos ornamentos que utilizavam no lábio e nas orelhas com rodelas, os botoques, uma designação pejorativa e generalizante de povos tão distintos. Outras denominações são boruns, aimorés e bugres. Uma das tradições que estes povos preservavam era o rito da antropofagia e eram considerados os “perigosíssimos ‘tapuais’ do período colonial”. A presença desses grupos é relatada desde o século XVI até XX por fontes históricas primárias, com designações variadas. Os botocudos eram um dos povos que não utilizavam louças de barro, o que diminui as informações acerca da alimentação, arte e vivência social que apresentavam. Além disso, os bugres eram povos nômades e se locomoviam constantemente pelo território. O nome dessa comunidade é generalista e estes integraram diversas outras tribos ao longo do tempo, entre estes, o que ocupou a região próxima à capital, a comunidade Pataxó. Os pataxós pertencem ao tronco macro-jê e são originários da região sul da Bahia. Sua existência foi documentada em uma expedição de 1577 no Rio Doce, em que os “Patachós” são reconhecidos pelos europeus. Na contemporaneidade há uma diferenciação entre os grupos pataxós de Minas Gerais e da Bahia, sendo o último os Pataxó-hã-hã-hães. O nome é uma autodenominação utilizada por esse grupo, que se relaciona com a água. Além disso, seu idioma é o Patxohã, língua ancestral que querem avivar, que se integra na família linguística dos Maxakalí. Apesar de serem historicamente um povo seminômade, na atualidade estes vivem em regiões delimitadas. Uma das razões da migração dos nativos no século XX para o território mineiro é o Fogo de 51, uma ação violenta da polícia baiana contra a aldeia em que viviam, como também a demarcação do Parque Nacional do Monte Pascoal em 1961. Além, dos pataxós, outras populações indígenas vivem na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a exemplo dos aranãs, xakriabás, kaxixós, karajás, guaranis e kamakã. Dados do censo do IBGE de 2010 indicam que mais de sete mil pessoas se identificaram como indígenas somente em Belo Horizonte.Belo Horizonte - MGExcelente Sítio na rua do restaurante Paladino, na Pampulha! Lugar maravilhoso para morar ou ter como refúgio da vida agitada de cidade grande em pleno contato com a natureza. Para refrescar em dias quentes uma bela piscina e um belo espaço gourmet composto por área de churrasqueira, sinuca, amplo espaço para festa com 2 banheiros, quadra de peteca. Casa composta por 02 quartos, sendo 01 suíte, sala, varanda, cozinha com armários, geladeira e fogão, área de serviço separada e coberto, banheiro, amplo espaço livre e vaga de garagem que comporta 30 carros. Casa de frente para a rua: Composta por: 02 quartos, banheiro, sala, cozinha, área de serviço coberta, 01 quarto e banheiro externo e ampla área livre. Agende a sua visita! Que tal conhecer um pouco mais da regional Pampulha? A Pampulha é uma senhora região de Belo Horizonte - senhora mesmo, bem velhinha. O Arraial da Pampulha já existia na época do Curral del Rei e era habitado por imigrantes portugueses, que batizaram a área como forma de matar a saudade da "terrinha" ao escolher o nome do bairro onde moraram em Lisboa: Pampulha. Ao longo do século passado, a região sofreu um boom de desenvolvimento impulsionado pelas necessidades da nova capital, que precisava, além de abastecimento de água, novas opções de moradias para a população que não parava de crescer. Embora tenha sido idealizada por Juscelino Kubistchek para ser uma "cidade-satélite", a Pampulha só se desenvolveu conforme o planejado nas áreas mais ricas, mais perto da Lagoa, tendo até hoje diversos problemas de infraestrutura. Se você estiver lendo isto do celular, pode ver mais aqui. Você mora na regional Pampulha? Conheça um pouco mais da história do seu bairro, com informações retiradas do especial Histórias de Bairros, de autoria do Arquivo Público de BH. BRAÚNAS ORIGEM DO NOME: Refere-se a uma árvore nativa do Brasil, muito comum nos sítios e nas chácaras da região. OUTROS NOMES: Chácara das Braúnas ORIGEM DO BAIRRO: Os terrenos que deram origem ao bairro pertenciam ao Sr. Francisco Cassimiro Martins Ferraz. Em 1944, eles foram loteados e preparados para receber os primeiros moradores do bairro. REFERÊNCIAS URBANAS DO PRESENTE: Jardim Zoológico. Belo Horizonte é um município brasileiro e a capital do estado de Minas Gerais. Sua população estimada pelo IBGE para 1.º de julho de 2021 era de 2 530 701 habitantes, sendo o sexto município mais populoso do país, o terceiro da Região Sudeste e primeiro de seu estado. Com uma área de aproximadamente 331 km², possui uma geografia diversificada, com morros e baixadas. Com uma distância de 716 quilômetros de Brasília, é a segunda capital de estado mais próxima da capital federal, depois de Goiânia. Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das ideias do positivismo, num momento de forte apelo da ideologia republicana no país. Sofreu um inesperado crescimento populacional acelerado, chegando a mais de um milhão de habitantes com quase setenta anos de fundação. Entre as décadas de 1930 e 1940, houve também o avanço da industrialização, além de muitas construções de inspiração modernista, notadamente as casas do bairro Cidade Jardim, que ajudaram a definir a fisionomia da cidade. A capital mineira é sede da terceira concentração urbana mais populosa do país. Belo Horizonte já foi indicada pelo Population Crisis Commitee, da ONU, como a metrópole com melhor qualidade de vida na América Latina e a 45.ª entre as 100 melhores cidades do mundo (dados de 2008). Em 2010, a cidade gerou 1,4% do PIB do país, e, em 2013, era o quarto maior PIB entre os municípios brasileiros, responsável por 1,53% do total das riquezas produzidas no país. Uma evidência do desenvolvimento da cidade nos últimos tempos é a classificação da revista América Economía, na qual, já em 2009, Belo Horizonte aparecia como uma das dez melhores cidades latino-americanas para fazer negócios, segunda do Brasil (atrás de São Paulo) e à frente de cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba. Belo Horizonte é classificada como uma metrópole e exerce significativa influência nacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Museu de Arte da Pampulha, o Museu de Artes e Ofícios, o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Mercado Central e a Savassi, e eventos de grande repercussão, como o Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua (FIT-BH), o Verão Arte Contemporânea (VAC), o Festival Internacional de Curtas e o Encontro Internacional de Literaturas em Língua Portuguesa. É também nacionalmente conhecida como a "capital nacional dos botecos", por existirem mais bares per capita do que em qualquer outra grande cidade do Brasil. O reconhecimento da presença dos povos originários na região foi observado pelo padre João Aspicuelta Navarro, em 1555, por meio de uma carta que este redigiu sobre os nativos nos campos e nas florestas. A população originária que habitou o atual estado de Minas Gerais está relacionada com o tronco linguístico macro-jê, os povos conhecidos como tapuias, alcunha concedida pelos seus inimigos tupis. As ocupações indígenas no território mineiro, nos séculos XVI e XVII foram esparsas e comunidades com a mesma identificação ocupavam áreas distintas. Os povos que viveram mais próximos da atual cidade de Belo Horizonte foram os cataguás, goianás, guarachués e botocudos. Os cataguás ou cataguases eram tapuias, e foram um povo extremamente relevante para Minas Gerais, que marcavam presença no território desde o início do período colonial, visto que o estado era conhecido como Campos Gerais dos Cataguases e Minas Gerais dos Cataguases. Acerca da população dos goianás e guarachués não há muita informação escrita, pois foram menos documentados pelas fontes portuguesas e nacionais e sofreram a descontinuidade de seus saberes ancestrais, dado seu extermínio. Os goianás viviam nas áreas da comarca do Rio das Velhas, mais especificamente próximos ao rio. Por serem mais pacíficos e acessíveis ao convívio com o homem branco, lutaram ao lado dos bandeirantes nas batalhas travadas em Minas no século XVII. Os guarachués habitavam a região da comarca de Vila Rica e foram vítimas dos bandeirantes na busca pelo ouro. O termo significa guará vagaroso, pois estes andavam com os lobos guará. Os botocudos pertenciam ao tronco linguístico macro-jê e o nome se deve aos ornamentos que utilizavam no lábio e nas orelhas com rodelas, os botoques, uma designação pejorativa e generalizante de povos tão distintos. Outras denominações são boruns, aimorés e bugres. Uma das tradições que estes povos preservavam era o rito da antropofagia e eram considerados os “perigosíssimos ‘tapuais’ do período colonial”. A presença desses grupos é relatada desde o século XVI até XX por fontes históricas primárias, com designações variadas. Os botocudos eram um dos povos que não utilizavam louças de barro, o que diminui as informações acerca da alimentação, arte e vivência social que apresentavam. Além disso, os bugres eram povos nômades e se locomoviam constantemente pelo território. O nome dessa comunidade é generalista e estes integraram diversas outras tribos ao longo do tempo, entre estes, o que ocupou a região próxima à capital, a comunidade Pataxó. Os pataxós pertencem ao tronco macro-jê e são originários da região sul da Bahia. Sua existência foi documentada em uma expedição de 1577 no Rio Doce, em que os “Patachós” são reconhecidos pelos europeus. Na contemporaneidade há uma diferenciação entre os grupos pataxós de Minas Gerais e da Bahia, sendo o último os Pataxó-hã-hã-hães. O nome é uma autodenominação utilizada por esse grupo, que se relaciona com a água. Além disso, seu idioma é o Patxohã, língua ancestral que querem avivar, que se integra na família linguística dos Maxakalí. Apesar de serem historicamente um povo seminômade, na atualidade estes vivem em regiões delimitadas. Uma das razões da migração dos nativos no século XX para o território mineiro é o Fogo de 51, uma ação violenta da polícia baiana contra a aldeia em que viviam, como também a demarcação do Parque Nacional do Monte Pascoal em 1961. Além, dos pataxós, outras populações indígenas vivem na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a exemplo dos aranãs, xakriabás, kaxixós, karajás, guaranis e kamakã. Dados do censo do IBGE de 2010 indicam que mais de sete mil pessoas se identificaram como indígenas somente em Belo Horizonte.
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Avenida Otacílio Negrão de Lima, 12640 - GarçasÁrea a venda em ótima localização na orla da Lagoa entre AABB (Associação Atlética do Banco do Brasil) e entrada do bairro Céu Azul. A área possui uma construção de 650m². O terreno possui dois acessos, um pela Orla e o outro por rua residencial. Área com pequeno acliveBelo Horizonte - MGÁrea a venda em ótima localização na orla da Lagoa entre AABB (Associação Atlética do Banco do Brasil) e entrada do bairro Céu Azul. A área possui uma construção de 650m². O terreno possui dois acessos, um pela Orla e o outro por rua residencial. Área com pequeno aclive
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