Rua Um, 221 - Boa VistaÁrea privativa no bairro Boa Vista em Vespasiano! Composto por 3 quartos, sala, cozinha, área de serviço, banheiro, área livre privativa e 1 vaga de garagem demarcada (dentro da área privativa). Acabamento: Piso cêramica, janelas blindex, bancadas granito, nichos no banheiro, cozinha e banheiro revestidos até o teto. Prédio em torre única com 20 Unidades, sendo 4 área privativas, 12 apartamentos tipos e 4 coberturas, elevador, Agende a sua visita!Vespasiano - MGÁrea privativa no bairro Boa Vista em Vespasiano! Composto por 3 quartos, sala, cozinha, área de serviço, banheiro, área livre privativa e 1 vaga de garagem demarcada (dentro da área privativa). Acabamento: Piso cêramica, janelas blindex, bancadas granito, nichos no banheiro, cozinha e banheiro revestidos até o teto. Prédio em torre única com 20 Unidades, sendo 4 área privativas, 12 apartamentos tipos e 4 coberturas, elevador, Agende a sua visita!
Rua Um, 221 - Boa VistaÁrea privativa no bairro Boa Vista em Vespasiano! Composto por 3 quartos, sala, cozinha, área de serviço, banheiro, área livre privativa e 1 vaga de garagem demarcada. Acabamento: Piso cêramica, janelas blindex, bancadas granito, nichos no banheiro, cozinha e banheiro revestidos até o teto. Prédio em torre única com 20 Unidades, sendo 4 área privativas, 12 apartamentos tipos e 4 coberturas, elevador, Agende a sua visita!Vespasiano - MGÁrea privativa no bairro Boa Vista em Vespasiano! Composto por 3 quartos, sala, cozinha, área de serviço, banheiro, área livre privativa e 1 vaga de garagem demarcada. Acabamento: Piso cêramica, janelas blindex, bancadas granito, nichos no banheiro, cozinha e banheiro revestidos até o teto. Prédio em torre única com 20 Unidades, sendo 4 área privativas, 12 apartamentos tipos e 4 coberturas, elevador, Agende a sua visita!
Rua Um, 221 - Boa VistaÁrea privativa individual no bairro Boa Vista em Vespasiano! Composto por 3 quartos, sala, cozinha, área de serviço, banheiro, área livre privativa e 1 vaga de garagem demarcada (dentro da área privativa). Acabamento: Piso cêramica, janelas blindex, bancadas granito, nichos no banheiro, cozinha e banheiro revestidos até o teto. Prédio em torre única com 20 Unidades, sendo 4 área privativas, 12 apartamentos tipos e 4 coberturas, elevador, Agende a sua visita!Vespasiano - MGÁrea privativa individual no bairro Boa Vista em Vespasiano! Composto por 3 quartos, sala, cozinha, área de serviço, banheiro, área livre privativa e 1 vaga de garagem demarcada (dentro da área privativa). Acabamento: Piso cêramica, janelas blindex, bancadas granito, nichos no banheiro, cozinha e banheiro revestidos até o teto. Prédio em torre única com 20 Unidades, sendo 4 área privativas, 12 apartamentos tipos e 4 coberturas, elevador, Agende a sua visita!
Rua Um, 221 - Boa VistaApartamento no bairro Boa Vista em Vespasiano! Composto por 3 quartos, sala, varanda, cozinha, área de serviço, banheiro e 1 vaga de garagem demarcada . Acabamento: Piso cêramica, janelas blindex, bancadas granito, nichos no banheiro, cozinha e banheiro revestidos até o teto. Prédio em torre única com 20 Unidades, sendo 4 área privativas, 12 apartamentos tipos e 4 coberturas, elevador, Agende a sua visita!Vespasiano - MGApartamento no bairro Boa Vista em Vespasiano! Composto por 3 quartos, sala, varanda, cozinha, área de serviço, banheiro e 1 vaga de garagem demarcada . Acabamento: Piso cêramica, janelas blindex, bancadas granito, nichos no banheiro, cozinha e banheiro revestidos até o teto. Prédio em torre única com 20 Unidades, sendo 4 área privativas, 12 apartamentos tipos e 4 coberturas, elevador, Agende a sua visita!
Rua Araticum, 750 - GáveaLindo Apartamento no Bairro Gávea ll, composto por: 2 dormitórios, Sala para 02 ambientes, Cozinha americana integrada com área de serviço, Banheiro, 01 vaga de garagem. Condomínio bonito e seguro, com espaço kids e área Gourmet. Água e gás inclusos no condominio. Localizado próximo a pracinha da MRV. Agende a sua visita! Curiosidades sobre Vespasiano O município de Vespasiano só teve início por volta do final do século XIX, quando a cidade de Belo Horizonte foi inaugurada, como nova sede do governo de Minas Gerais. A ocupação de Vespasiano se deu, inicialmente, ao longo do eixo do Ribeirão da Mata e Estrada de Ferro, onde a topografia era mais favorável ao assentamento dos seus novos habitantes. A Prefeitura se instalou no sobrado da principal rua de Vespasiano, onde hoje se encontram instalados a Casa da Cultura, o Museu "Dona Mariana da Costa" e o Museu de folclore "Saul Martins". A partir de 1950, Vespasiano passou a apresentar um grande crescimento populacional, embora sua base econômica continuasse com as atividades agropecuárias, até o final dos anos 60. Neste período, destacou-se a instalação da Itaú Portland, cuja matéria-prima era extraída das reservas naturais de São José da Lapa. Este núcleo abrigou significativo surto demográfico, não só pela extração de calcário, como também por outras atividades, como a avicultura desenvolvida na Fazenda Nova Granja. Vespasiano começou assim a se ingressar na era industrial. Até então, as atividades econômicas do município se resumiam à extração mineral, cerâmica, pequenas indústrias urbanas como serralherias e beneficiamento da produção agrícola. O crescimento industrial do município acompanhou o "boom" do crescimento do Estado de Minas Gerais, o que resultou numa grande concentração populacional na Região Metropolitana de Belo Horizonte. As indústrias aqui instaladas propiciaram nova base econômica da qual o município ressentia e estas indústrias aceleram o crescimento demográfico da região, anteriormente dinamizado por Belo Horizonte/Contagem. Em Vespasiano se encontram os seguintes bairros Centro, Célvia, Caieiras, Santo Antônio, Názia, Jardim Itaú, Lourdes, Jardim Alterosa, Central Park, Fagundes onde se encontram áreas residenciais, centro de comércio e serviços e centro administrativo. No Centro se encontram pequenos estabelecimentos comerciais de atendimento à demandas imediatas, não constituindo um pólo suficientemente forte para minimizar a atração exercida pelo Centro Metropolitano, cuja relativa proximidade é apontada como um dos fatores de inibição do desenvolvimento do centro local. Vespasiano desponta hoje como um dos municípios mais promissores da região metropolitana de Belo Horizonte, possuindo e oferecendo as condições mais objetivas para o desenvolvimento da região como um todo, e a nível municipal, reforça e amplia sua vocação industrial. A região conta também com serviços de abastecimento de água, correio, luz e telefonia (administrados por companhias estaduais) e rede hoteleira, hospital, Terminal Rodoviário, Postos de Saúde, quadras poliesportivas, etc.)Vespasiano - MGLindo Apartamento no Bairro Gávea ll, composto por: 2 dormitórios, Sala para 02 ambientes, Cozinha americana integrada com área de serviço, Banheiro, 01 vaga de garagem. Condomínio bonito e seguro, com espaço kids e área Gourmet. Água e gás inclusos no condominio. Localizado próximo a pracinha da MRV. Agende a sua visita! Curiosidades sobre Vespasiano O município de Vespasiano só teve início por volta do final do século XIX, quando a cidade de Belo Horizonte foi inaugurada, como nova sede do governo de Minas Gerais. A ocupação de Vespasiano se deu, inicialmente, ao longo do eixo do Ribeirão da Mata e Estrada de Ferro, onde a topografia era mais favorável ao assentamento dos seus novos habitantes. A Prefeitura se instalou no sobrado da principal rua de Vespasiano, onde hoje se encontram instalados a Casa da Cultura, o Museu "Dona Mariana da Costa" e o Museu de folclore "Saul Martins". A partir de 1950, Vespasiano passou a apresentar um grande crescimento populacional, embora sua base econômica continuasse com as atividades agropecuárias, até o final dos anos 60. Neste período, destacou-se a instalação da Itaú Portland, cuja matéria-prima era extraída das reservas naturais de São José da Lapa. Este núcleo abrigou significativo surto demográfico, não só pela extração de calcário, como também por outras atividades, como a avicultura desenvolvida na Fazenda Nova Granja. Vespasiano começou assim a se ingressar na era industrial. Até então, as atividades econômicas do município se resumiam à extração mineral, cerâmica, pequenas indústrias urbanas como serralherias e beneficiamento da produção agrícola. O crescimento industrial do município acompanhou o "boom" do crescimento do Estado de Minas Gerais, o que resultou numa grande concentração populacional na Região Metropolitana de Belo Horizonte. As indústrias aqui instaladas propiciaram nova base econômica da qual o município ressentia e estas indústrias aceleram o crescimento demográfico da região, anteriormente dinamizado por Belo Horizonte/Contagem. Em Vespasiano se encontram os seguintes bairros Centro, Célvia, Caieiras, Santo Antônio, Názia, Jardim Itaú, Lourdes, Jardim Alterosa, Central Park, Fagundes onde se encontram áreas residenciais, centro de comércio e serviços e centro administrativo. No Centro se encontram pequenos estabelecimentos comerciais de atendimento à demandas imediatas, não constituindo um pólo suficientemente forte para minimizar a atração exercida pelo Centro Metropolitano, cuja relativa proximidade é apontada como um dos fatores de inibição do desenvolvimento do centro local. Vespasiano desponta hoje como um dos municípios mais promissores da região metropolitana de Belo Horizonte, possuindo e oferecendo as condições mais objetivas para o desenvolvimento da região como um todo, e a nível municipal, reforça e amplia sua vocação industrial. A região conta também com serviços de abastecimento de água, correio, luz e telefonia (administrados por companhias estaduais) e rede hoteleira, hospital, Terminal Rodoviário, Postos de Saúde, quadras poliesportivas, etc.)
Rua Itapoan, 95 - São Cosme de Cima (São Benedito)Área privativa no bairro São Cosme ! Composta por: 2 quartos, sala, cozinha, área de serviço, banheiro, área livre privativa e 1 vaga de garagem. Prédio torre única com fachada semi revestida, com 16 unidades, sendo 04 unidades por andar. Possui Gás individual ( botijão ), Interfone com sistema de tags, Medidores de água e luz individuais, portão de garagem motorizado e hall de acesso com fechaduras em eletroimã. Acabamento: cêramica, vidro temperado, granito e inox, nichos nos banheiros, cozinha e banheiro revestimento até o teto. Opções de área privativa e cobertura duplex Coberturas com sala e banho no terraço. Previsão para a entrega: 07/2025.Santa Luzia - MGÁrea privativa no bairro São Cosme ! Composta por: 2 quartos, sala, cozinha, área de serviço, banheiro, área livre privativa e 1 vaga de garagem. Prédio torre única com fachada semi revestida, com 16 unidades, sendo 04 unidades por andar. Possui Gás individual ( botijão ), Interfone com sistema de tags, Medidores de água e luz individuais, portão de garagem motorizado e hall de acesso com fechaduras em eletroimã. Acabamento: cêramica, vidro temperado, granito e inox, nichos nos banheiros, cozinha e banheiro revestimento até o teto. Opções de área privativa e cobertura duplex Coberturas com sala e banho no terraço. Previsão para a entrega: 07/2025.
Rua Celuta Ramires Noronha, 283 - Jardim dos Comerciários (Venda Nova)Linda área Privativa ! Composta por 02 (dois) quartos, sala para 02 ambientes, banho social, cozinha e área de serviço; 01 Vaga de garagem descoberta para veículos de pequeno porte; Ótimo acabamento ( porcelanato) Prédio com 10 (dez) apartamentos. Pronto para morar. Agende a sua visita! Venda Nova é um distrito e uma região administrativa (regional) de Belo Horizonte. Este nome provém do bairro central homônimo, que abriga um movimentado centro econômico e social. Essa região é conhecida há mais de cem anos por ser um dos principais caminhos para o norte de Minas Gerais e do Brasil. Antigamente era conhecida também como um local de bifurcação de rotas que iam para o norte e para o oeste do estado. Atualmente, é reconhecida por seu tradicional "Baile da Saudade," pelas manifestações culturais (miami, disco, rap) nas "Quadras do Vilarinho", pelo Centro Cultural de Venda Nova, pela histórica Rua Padre Pedro Pinto com suas casas quase centenárias, pela Colônia de Férias do SESC (que recebe grandes eventos, como por exemplo seleções da Copa do Mundo FIFA 2014), pelo moderno Shopping Estação, que possui o cinema da maior rede de cinemas da América Latina (Cinépolis), pela tricampeã Escola de Samba GRES Acadêmicos de Venda Nova, pelo humorista "Ceguinho", reconhecido nacionalmente, pelo clube de futebol Venda Nova FC, e pela novíssima e moderna Cidade Administrativa de Minas Gerais, o que faz do Distrito de Venda Nova a Sede do Poder Executivo do Estado de Minas Gerais (os poderes Legislativo e Judiciário de Minas Gerais encontram-se no Distrito-sede de Belo Horizonte). O grande crescimento que esse distrito vem desenvolvendo nos últimos anos fez nascer um termo que aponta para novos tempos na região e nas cidades ao norte: "O Vetor Norte de BH". Uma das principais via de acesso em Venda Nova é a Avenida Vilarinho que liga a região às avenidas Pedro I/Antônio Carlos e Cristiano Machado, que ligam ao centro da capital mineira. Outra importante via da região é a rua Padre Pedro Pinto, que leva o nome dum sacerdote catolico romano e importante personalidade na região (O primeiro padre de Belo Horizonte a dirigir um veículo). História O Distrito de Venda Nova pertence a Belo Horizonte, tendo sido contemporâneo do distrito de Curral Del Rey, quando ambos pertenciam à Vila de Sabará, importante cidade do Ciclo do Ouro. Pertenciam também à Vila de Sabará vários municípios, como Ribeirão das Neves, Contagem, Vespasiano, Santa Luzia, Lagoa Santa, Betim, Esmeraldas, Nova Lima, etc. Todos os municípios que hoje formam a Rede Metropolitana de Belo Horizonte, e outros mais, desenvolveram-se em terras pertencentes a Sabará, primeira e mais importante cidade da região até 'a construção da nova capital, Belo Horizonte. Todas essas localidades emanciparam-se aos poucos, tornando-se municipios. Segundo a tradição oral, o povoado local completou 300 anos em 2011, tendo-se iniciado em 1711 como pouso de tropeiros que por aqui passavam com gado e mercadorias vindos da Bahia, seguindo o Rio São Francisco e depois o Rio das Velhas para abastecerem de mantimentos a regiao das minas de ouro atraves da atual rua Padre Pedro Pinto. O distrito de Venda Nova e sua relação histórica com Belo Horizonte[2] Assimetrias sociais e políticas: identidades em formação Venda Nova surge, no século XVIII, a partir de um ponto de parada dos “caixeiros viajantes” que transitavam entre as “minas” e as “gerais”, entre o sul do estado e o norte do estado. Tal parada se situava numa área que primeiramente foi uma sesmaria, mas que, com o passar dos anos, e as divisões territoriais comuns na época, teve condições de se constituir em um povoado. O território da antiga sesmaria se transformaria em uma região de atuação de uma elite rural, abrangendo as terras ao norte do ribeirão Pampulha ou do Onça[1], e as terras das microbacias dos córregos Vilarinho, Serra Verde, Isidoro, Nado e Onça, o que posteriormente se tornou um distrito (Paiva, 1992). O distrito de um modo geral detinha peso político (nessa época e até meados do século XX), pois elegia representantes junto às sedes, tinham direito a sediar campanhas de Ordenança (policiamento), tinha igreja, padre, juiz... Tinham enfim, uma respeitável organização (Lisboa, 1996), permeada por tensas relações de poder. As famílias que compunham as elites do distrito de Venda Nova, durante os dois primeiros séculos, não fogem à regularidade encontrada por Dulci (1999). Tampouco escapam das constatações de Ribeiro (1997), sendo que para se constituírem como elites, elas necessitavam de uma área de atuação e influência, uma região onde poderiam estruturar relações sociais de poder. Para tais elites, ser vendanovense era defender o território, as tradições e as estruturas existentes no distrito que possibilitavam a perpetuação do status quo local. Provavelmente, o coronelismo e o clientelismo de massas (Dulci, 1999, p. 125) foram as formas de dominação mais comuns das elites do distrito de Venda Nova até meados do século XX. Para tal elite legitimar seu poder, a identidade vendanovense é fundamental, pois a mesma cria uma exclusividade, um campo específico de influências, reforçado pelas tradições, e pelo sentimento de enraizamento à territorialidade concreta. A consolidação de uma identidade cultural e política local Durante quase trezentos anos o Distrito de Venda Nova pertenceu, administrativamente a Sabará, ao Curral D’el Rey, a Santa Luzia e até a Campanhã (atual Justinópolis, distrito de Ribeirão das Neves). A região, por ser um carrefour de rotas tropeiras, tinha não apenas importância política, como visto acima, mas também comercial e religiosa. Do século XVIII, encontram-se documentos que atestam solicitações para instalação de vendas na região (Silva, 2000, p. 9). Por outro lado, em 1787 é enviada à rainha de Portugal, Dona Maria I, uma carta solicitando a “autorização para erguer, em Venda Nova, uma capela de invocação a Santo Antônio de Lisboa” (Silva, 2000, p. 9): Queixãoce a Vossa Magestade Fidelíssima os moradores do arraial de Venda Nova, Freguesia do Curral D’el Rey, Comarca de Sabará, que padesendo de grande necessidade de pasto espiritual (...) Se animaram a mandar pedir a Vossa Magestade em nome do glorioso Santo Antônio a licença para fazer ali a sua obra que todos os moradores querem. (Arquivo Público Mineiro apud Silva, 2000, p. 9). Esse aspecto evidencia a importância da religiosidade para a comunidade, ainda em formação cultural e identitária, nos idos do século XVIII. Já no início do século XIX constrói-se, num terreno doado, uma capela ao padroeiro da localidade. Anos mais tarde, é erguida a Igreja Matriz de Santo Antônio, que se tornará um elemento cultural fundamental para a tradição local. Ao longo do Brasil Império, Venda Nova floresce. Pequenos comércios começam a surgir na região onde predominam pequenas e médias propriedades. O próprio nome do lugar, “Venda Nova”, deriva das vicissitudes comerciais ocorridas aí. Segundo o “mito fundador” local, uma construção de uma venda maior e mais aprazível, em comparação a uma venda velha que existia no arraial, faz com que todos, moradores e viajantes, passassem a expressar algo como “vamos lá na venda nova”, sempre quando se referiam à localidade. Com essa referencia, logo os habitantes apropriaram-se da ideia de que eles moravam na região da venda nova. Todo esse território vendanovense esteve dentro da comarca de Sabará. Nas suas origens, estivera vinculado à freguesia do Curral d’El Rey. Em 1868, há uma mobilização para que o arraial passasse à categoria de freguesia, o que foi concretizada através de uma lei. Tal mobilização já revelava as articulações políticas da localidade, que visavam os “benefícios advindos da criação de cargos para a administração da Freguesia de Venda Nova” (Silva, 2000, p. 10). A instalação de um Corpo de Ordenanças da Guarda Nacional no local já mostrava a relevância política da região (Silva, 2000, p. 10). Nos fins do século XIX, Venda Nova já não fazia parte do Curral d’El Rey (que passara a se chamar Bello Horisonte no início da década de 1890). Mas, com a construção da Nova Capital de Minas Gerais no arraial belorizontino, propõe-se que Venda Nova passe a integrar o território da Cidade de Minas (Belo Horizonte). No início, a mudança da capital para Belo Horizonte não havia mudado a rotina do distrito vendanovense e de sua população. Mas pouco tempo depois chegavam à localidade os primeiros expulsos do antigo Curral d’El Rey, impedidos de residir na nova sede estadual. Segundo relato apresentado por Silva (2000, p. 12), grande parte da população expulsa pela Comissão Construtora de Aarão Reis chegou em Venda Nova “com a morte n’alma, vendo esboarem-se as suas ilusões, destruídas como um brinco às mãos infantis da Capital sonhada” (Fóscolo apud Silva, 2000, p. 12). Nas primeiras décadas do século XX, a região de Venda Nova é considerada distrito da capital Belo Horizonte. Os percursos à nova cidade eram feitos por muitos vendanovenses nos lombos dos animais, através da estrada de Venda Nova, que passava pela Pampulha e Lagoinha (essa estrada foi transformada nas avenidas “Antônio Carlos” e “Pedro I”), a partir de finalidades laborais, comerciais, ou mesmo culturais. Há vários relatos de vendanovenses que iam à Belo Horizonte da “intra-Contorno” (região interna da Avenida do Contorno) para trabalhar, se divertir (no teatro, cinema, parque, etc) ou comprar suprimentos para as vendas da Rua Direita de Venda Nova. Nesse período, a “vida cotidiana vai estar intimamente ligada às ações [dos] grupos de lideranças” (Silva, 2000, p. 12). Algumas dessas lideranças fundam o PPVN - Partido Progressista de Venda Nova - em 1933. Toda uma série de empreendimentos são implantandos na região a partir da atuação dessas lideranças políticas, e de outras lideranças religiosas, culturais e sociais: um grupo escolar, eletrificação na parte central, a “criação de um time de futebol, da corporação musical” (Silva, 2000, p. 12), fortalecendo a identidade local. Nos relatos colhidos por Silva (2000), também se pode constatar a riqueza cultural que circulava nessa Venda Nova no início do século passado. É nessa época que são fundados o “Cine São Pedro”, ponto de encontro dos vendanovenses, e a “Companhia Teatral Leopoldo Fróes”. Aqueles que não tinham condições de ir à Belo Horizonte para assistir uma peça ou um filme, eram presenteados na própria localidade. A renda dessas apresentações era revertida para as associações da comunidade (Silva, 2000, p. 22). Ir a esses eventos era participar do ritual vendanovense, compartilhando dos valores, costumes e da identidade local. As bandas de músicas também foram elementos novos da identidade cultural vendanovense, surgidos nesse momento histórico e logo incorporados à vida do distrito. A Corporação Musical de Santo Antônio tocava em toda Venda Nova, em festejos e celebrações religiosas, como a do “levantamento da bandeira de São Geraldo, bandeira do Sagrado Coração de Jesus, depois do Santo Antônio, a processão do Santíssimo” (Silva, 2000, p. 23). Já a Orquestra Marabá, formada por jovens vestidos com trajes sociais, tocavam nos bailes e festas da região. Se a identidade vendanovense nessa época ainda era profundamente permeada pelo catolicismo que ditava os ritmos e rituais da comunidade, vê-se os primeiros grupos protestantes aparecerem. No início, foram duas famílias que se reuniam em uma casa. Posteriormente ergueram a Igreja Metodista (Silva, 2000, p. 35), pequena edificação no estilo art déco na rua Direita, a poucos metros da Igreja Matriz. Esse detalhe arquitetônico da Igreja Metodista, o art déco, também é encontrado em outras construções da região, como o Cine São Pedro (ver foto acima) e várias casas da rua Direita. Mesmo que o distrito estivesse afastado do centro da capital, tendo a sua vida própria, tal condição não impedia que se trouxesse, para seu ambiente construído, os ecos de um estilo em voga nos grandes centros urbanos brasileiro. Isso mostra tal grau de penetração dos estilos arquitetônicos no início do século XX. Toda essa efervescência cultural em Venda Nova e sua conexão com a capital, porém, não são muito relevantes para os jogos políticos da capital e do estado. Em 1938, o distrito vendanovense passa a pertencer a Santa Luzia, deixando Belo Horizonte sem boa parte de seu território norte . E isso em um momento em que o processo de urbanização e loteamento já atingia o território limítrofe entre o distrito-sede de Belo Horizonte e o distrito de Venda Nova, conforme apontam mapas da década de 1940.Belo Horizonte - MGLinda área Privativa ! Composta por 02 (dois) quartos, sala para 02 ambientes, banho social, cozinha e área de serviço; 01 Vaga de garagem descoberta para veículos de pequeno porte; Ótimo acabamento ( porcelanato) Prédio com 10 (dez) apartamentos. Pronto para morar. Agende a sua visita! Venda Nova é um distrito e uma região administrativa (regional) de Belo Horizonte. Este nome provém do bairro central homônimo, que abriga um movimentado centro econômico e social. Essa região é conhecida há mais de cem anos por ser um dos principais caminhos para o norte de Minas Gerais e do Brasil. Antigamente era conhecida também como um local de bifurcação de rotas que iam para o norte e para o oeste do estado. Atualmente, é reconhecida por seu tradicional "Baile da Saudade," pelas manifestações culturais (miami, disco, rap) nas "Quadras do Vilarinho", pelo Centro Cultural de Venda Nova, pela histórica Rua Padre Pedro Pinto com suas casas quase centenárias, pela Colônia de Férias do SESC (que recebe grandes eventos, como por exemplo seleções da Copa do Mundo FIFA 2014), pelo moderno Shopping Estação, que possui o cinema da maior rede de cinemas da América Latina (Cinépolis), pela tricampeã Escola de Samba GRES Acadêmicos de Venda Nova, pelo humorista "Ceguinho", reconhecido nacionalmente, pelo clube de futebol Venda Nova FC, e pela novíssima e moderna Cidade Administrativa de Minas Gerais, o que faz do Distrito de Venda Nova a Sede do Poder Executivo do Estado de Minas Gerais (os poderes Legislativo e Judiciário de Minas Gerais encontram-se no Distrito-sede de Belo Horizonte). O grande crescimento que esse distrito vem desenvolvendo nos últimos anos fez nascer um termo que aponta para novos tempos na região e nas cidades ao norte: "O Vetor Norte de BH". Uma das principais via de acesso em Venda Nova é a Avenida Vilarinho que liga a região às avenidas Pedro I/Antônio Carlos e Cristiano Machado, que ligam ao centro da capital mineira. Outra importante via da região é a rua Padre Pedro Pinto, que leva o nome dum sacerdote catolico romano e importante personalidade na região (O primeiro padre de Belo Horizonte a dirigir um veículo). História O Distrito de Venda Nova pertence a Belo Horizonte, tendo sido contemporâneo do distrito de Curral Del Rey, quando ambos pertenciam à Vila de Sabará, importante cidade do Ciclo do Ouro. Pertenciam também à Vila de Sabará vários municípios, como Ribeirão das Neves, Contagem, Vespasiano, Santa Luzia, Lagoa Santa, Betim, Esmeraldas, Nova Lima, etc. Todos os municípios que hoje formam a Rede Metropolitana de Belo Horizonte, e outros mais, desenvolveram-se em terras pertencentes a Sabará, primeira e mais importante cidade da região até 'a construção da nova capital, Belo Horizonte. Todas essas localidades emanciparam-se aos poucos, tornando-se municipios. Segundo a tradição oral, o povoado local completou 300 anos em 2011, tendo-se iniciado em 1711 como pouso de tropeiros que por aqui passavam com gado e mercadorias vindos da Bahia, seguindo o Rio São Francisco e depois o Rio das Velhas para abastecerem de mantimentos a regiao das minas de ouro atraves da atual rua Padre Pedro Pinto. O distrito de Venda Nova e sua relação histórica com Belo Horizonte[2] Assimetrias sociais e políticas: identidades em formação Venda Nova surge, no século XVIII, a partir de um ponto de parada dos “caixeiros viajantes” que transitavam entre as “minas” e as “gerais”, entre o sul do estado e o norte do estado. Tal parada se situava numa área que primeiramente foi uma sesmaria, mas que, com o passar dos anos, e as divisões territoriais comuns na época, teve condições de se constituir em um povoado. O território da antiga sesmaria se transformaria em uma região de atuação de uma elite rural, abrangendo as terras ao norte do ribeirão Pampulha ou do Onça[1], e as terras das microbacias dos córregos Vilarinho, Serra Verde, Isidoro, Nado e Onça, o que posteriormente se tornou um distrito (Paiva, 1992). O distrito de um modo geral detinha peso político (nessa época e até meados do século XX), pois elegia representantes junto às sedes, tinham direito a sediar campanhas de Ordenança (policiamento), tinha igreja, padre, juiz... Tinham enfim, uma respeitável organização (Lisboa, 1996), permeada por tensas relações de poder. As famílias que compunham as elites do distrito de Venda Nova, durante os dois primeiros séculos, não fogem à regularidade encontrada por Dulci (1999). Tampouco escapam das constatações de Ribeiro (1997), sendo que para se constituírem como elites, elas necessitavam de uma área de atuação e influência, uma região onde poderiam estruturar relações sociais de poder. Para tais elites, ser vendanovense era defender o território, as tradições e as estruturas existentes no distrito que possibilitavam a perpetuação do status quo local. Provavelmente, o coronelismo e o clientelismo de massas (Dulci, 1999, p. 125) foram as formas de dominação mais comuns das elites do distrito de Venda Nova até meados do século XX. Para tal elite legitimar seu poder, a identidade vendanovense é fundamental, pois a mesma cria uma exclusividade, um campo específico de influências, reforçado pelas tradições, e pelo sentimento de enraizamento à territorialidade concreta. A consolidação de uma identidade cultural e política local Durante quase trezentos anos o Distrito de Venda Nova pertenceu, administrativamente a Sabará, ao Curral D’el Rey, a Santa Luzia e até a Campanhã (atual Justinópolis, distrito de Ribeirão das Neves). A região, por ser um carrefour de rotas tropeiras, tinha não apenas importância política, como visto acima, mas também comercial e religiosa. Do século XVIII, encontram-se documentos que atestam solicitações para instalação de vendas na região (Silva, 2000, p. 9). Por outro lado, em 1787 é enviada à rainha de Portugal, Dona Maria I, uma carta solicitando a “autorização para erguer, em Venda Nova, uma capela de invocação a Santo Antônio de Lisboa” (Silva, 2000, p. 9): Queixãoce a Vossa Magestade Fidelíssima os moradores do arraial de Venda Nova, Freguesia do Curral D’el Rey, Comarca de Sabará, que padesendo de grande necessidade de pasto espiritual (...) Se animaram a mandar pedir a Vossa Magestade em nome do glorioso Santo Antônio a licença para fazer ali a sua obra que todos os moradores querem. (Arquivo Público Mineiro apud Silva, 2000, p. 9). Esse aspecto evidencia a importância da religiosidade para a comunidade, ainda em formação cultural e identitária, nos idos do século XVIII. Já no início do século XIX constrói-se, num terreno doado, uma capela ao padroeiro da localidade. Anos mais tarde, é erguida a Igreja Matriz de Santo Antônio, que se tornará um elemento cultural fundamental para a tradição local. Ao longo do Brasil Império, Venda Nova floresce. Pequenos comércios começam a surgir na região onde predominam pequenas e médias propriedades. O próprio nome do lugar, “Venda Nova”, deriva das vicissitudes comerciais ocorridas aí. Segundo o “mito fundador” local, uma construção de uma venda maior e mais aprazível, em comparação a uma venda velha que existia no arraial, faz com que todos, moradores e viajantes, passassem a expressar algo como “vamos lá na venda nova”, sempre quando se referiam à localidade. Com essa referencia, logo os habitantes apropriaram-se da ideia de que eles moravam na região da venda nova. Todo esse território vendanovense esteve dentro da comarca de Sabará. Nas suas origens, estivera vinculado à freguesia do Curral d’El Rey. Em 1868, há uma mobilização para que o arraial passasse à categoria de freguesia, o que foi concretizada através de uma lei. Tal mobilização já revelava as articulações políticas da localidade, que visavam os “benefícios advindos da criação de cargos para a administração da Freguesia de Venda Nova” (Silva, 2000, p. 10). A instalação de um Corpo de Ordenanças da Guarda Nacional no local já mostrava a relevância política da região (Silva, 2000, p. 10). Nos fins do século XIX, Venda Nova já não fazia parte do Curral d’El Rey (que passara a se chamar Bello Horisonte no início da década de 1890). Mas, com a construção da Nova Capital de Minas Gerais no arraial belorizontino, propõe-se que Venda Nova passe a integrar o território da Cidade de Minas (Belo Horizonte). No início, a mudança da capital para Belo Horizonte não havia mudado a rotina do distrito vendanovense e de sua população. Mas pouco tempo depois chegavam à localidade os primeiros expulsos do antigo Curral d’El Rey, impedidos de residir na nova sede estadual. Segundo relato apresentado por Silva (2000, p. 12), grande parte da população expulsa pela Comissão Construtora de Aarão Reis chegou em Venda Nova “com a morte n’alma, vendo esboarem-se as suas ilusões, destruídas como um brinco às mãos infantis da Capital sonhada” (Fóscolo apud Silva, 2000, p. 12). Nas primeiras décadas do século XX, a região de Venda Nova é considerada distrito da capital Belo Horizonte. Os percursos à nova cidade eram feitos por muitos vendanovenses nos lombos dos animais, através da estrada de Venda Nova, que passava pela Pampulha e Lagoinha (essa estrada foi transformada nas avenidas “Antônio Carlos” e “Pedro I”), a partir de finalidades laborais, comerciais, ou mesmo culturais. Há vários relatos de vendanovenses que iam à Belo Horizonte da “intra-Contorno” (região interna da Avenida do Contorno) para trabalhar, se divertir (no teatro, cinema, parque, etc) ou comprar suprimentos para as vendas da Rua Direita de Venda Nova. Nesse período, a “vida cotidiana vai estar intimamente ligada às ações [dos] grupos de lideranças” (Silva, 2000, p. 12). Algumas dessas lideranças fundam o PPVN - Partido Progressista de Venda Nova - em 1933. Toda uma série de empreendimentos são implantandos na região a partir da atuação dessas lideranças políticas, e de outras lideranças religiosas, culturais e sociais: um grupo escolar, eletrificação na parte central, a “criação de um time de futebol, da corporação musical” (Silva, 2000, p. 12), fortalecendo a identidade local. Nos relatos colhidos por Silva (2000), também se pode constatar a riqueza cultural que circulava nessa Venda Nova no início do século passado. É nessa época que são fundados o “Cine São Pedro”, ponto de encontro dos vendanovenses, e a “Companhia Teatral Leopoldo Fróes”. Aqueles que não tinham condições de ir à Belo Horizonte para assistir uma peça ou um filme, eram presenteados na própria localidade. A renda dessas apresentações era revertida para as associações da comunidade (Silva, 2000, p. 22). Ir a esses eventos era participar do ritual vendanovense, compartilhando dos valores, costumes e da identidade local. As bandas de músicas também foram elementos novos da identidade cultural vendanovense, surgidos nesse momento histórico e logo incorporados à vida do distrito. A Corporação Musical de Santo Antônio tocava em toda Venda Nova, em festejos e celebrações religiosas, como a do “levantamento da bandeira de São Geraldo, bandeira do Sagrado Coração de Jesus, depois do Santo Antônio, a processão do Santíssimo” (Silva, 2000, p. 23). Já a Orquestra Marabá, formada por jovens vestidos com trajes sociais, tocavam nos bailes e festas da região. Se a identidade vendanovense nessa época ainda era profundamente permeada pelo catolicismo que ditava os ritmos e rituais da comunidade, vê-se os primeiros grupos protestantes aparecerem. No início, foram duas famílias que se reuniam em uma casa. Posteriormente ergueram a Igreja Metodista (Silva, 2000, p. 35), pequena edificação no estilo art déco na rua Direita, a poucos metros da Igreja Matriz. Esse detalhe arquitetônico da Igreja Metodista, o art déco, também é encontrado em outras construções da região, como o Cine São Pedro (ver foto acima) e várias casas da rua Direita. Mesmo que o distrito estivesse afastado do centro da capital, tendo a sua vida própria, tal condição não impedia que se trouxesse, para seu ambiente construído, os ecos de um estilo em voga nos grandes centros urbanos brasileiro. Isso mostra tal grau de penetração dos estilos arquitetônicos no início do século XX. Toda essa efervescência cultural em Venda Nova e sua conexão com a capital, porém, não são muito relevantes para os jogos políticos da capital e do estado. Em 1938, o distrito vendanovense passa a pertencer a Santa Luzia, deixando Belo Horizonte sem boa parte de seu território norte . E isso em um momento em que o processo de urbanização e loteamento já atingia o território limítrofe entre o distrito-sede de Belo Horizonte e o distrito de Venda Nova, conforme apontam mapas da década de 1940.
Rua João Ferreira da Silva, 2200 - Maria HelenaApartamento composto por 02 dormitórios, sala, cozinha, área de serviço, banho social e 01 vaga de garagem demarcada. Excelente acabamento, sala, quartos e circulação em porcelanato, piso da cozinha e banheiro em cerâmica azulejados até o teto, vagas definidas e demarcadas, água e luz individualizadas. - Curiosidades do Bairro Paraúna e da Região de Venda Nova: O Bairro Paraúna é um bairro da Região de Venda Nova e fica localizado as margens da Rua Padre Pedro Pinto, sendo esta sua principal Rua. É um bairro tipicamente residencial, mas que nos últimos anos vem crescendo no número de estabelecimentos comerciais. Algumas das opções de lazer do bairro são: Açai do Edson, Academia do Equinho, Churrascaria do Adão, entre outros. É um bairro pequeno que possui apenas nove. Elas são: • Rua Padre Pedro Pinto • Avenida Vilarinho • Rua João Ferreira da Silva • Rua Mário Pinto Corrêa • Rua Herci Euclides Ferreira • Rua Antônio Brigio Pinto • Rua Dona Geni • Rua Tenente Marino Freire • Rua José Ferreira Lopes Venda Nova é um distrito e uma região administrativa (regional) de Belo Horizonte. Este nome provém do bairro central homônimo, que abriga um movimentado centro econômico e social. Essa região é conhecida há mais de cem anos por ser um dos principais caminhos para o norte de Minas Gerais e do Brasil. Seu nome se dá porque antigamente, quando os tropeiros viajavam pelas ruas de várias cidades, costumavam pernoitar em pequenas vendas, comércio que eram anexos das casas para depois seguirem viagem para os garimpos. Em certa época, uma nova e muito organizada venda foi aberta por um português bem pertinho da igreja matriz e nas vezes em que os tropeiros não conseguiam comprar mantimentos e mercadorias na venda antiga, começaram a falar e comprar da “venda nova”. E de tanto se falar “da venda nova” do povoado que até então tinha como nome Santo Antônio dos Milagres, surge o novo nome de Venda Nova. Ao longo dos anos, a região foi crescendo de maneira natural, e chegou a ganhar caráter de cidade dormitório, pois a maioria de sua população saía para trabalhar no Centro e em cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte e só voltava para dormir. Venda Nova é considerada uma região de Belo Horizonte e ao mesmo tempo um distrito. Além disso, já pertenceu a Sabará, Santa Luzia e Ribeirão das Neves antes de ser anexada à capital. Estima-se que o distrito tenha cerca de 300 anos baseado em uma carta enviada por moradores no final do século XVIII à Rainha de Portugal. A Região tem como uma das principais vias de acesso, a Avenida Vilarinho, que faz a ligação da região às avenidas Pedro I/Antônio Carlos e Cristiano Machado ao centro de Belo Horizonte. Outra importante via é a rua Padre Pedro Pinto, que leva o nome de um sacerdote católico romano que foi o primeiro padre de Belo Horizonte a dirigir um veículo. A Rua Padre Pedro Pinto é o principal centro comercial de Venda Nova e possui aproximadamente 6 Km de extensão, cortando a região até o município de Ribeirão das Neves. Venda Nova possui mais de 40 bairros que contam com diferentes opções de linhas de ônibus, bh bus, circulares, suplementares, metrô, agências bancárias, cartórios, polícia e diversas tipos de entretenimento. A região começa ao lado do Minas Shopping, abrangendo os bairros 1º de Maio, São Gabriel, Tupi, Etelvina Carneiro, Jaqueline, Celestino até os bairros Céu Azul e Mangueiras. E passa pela margem norte da Lagoa da Pampulha, incluindo os bairros Itapoã, Planalto, Floramar, São Bernardo, Jardim Atlântico, Santa Amélia, Santa Branca, Santa Mônica, Leblon, Lagoinha, Lagoa, Mantiqueira, Maria Helena, Vila Clóris, Minas Caixa, Parque São Pedro, Serra Verde, Nova York, Jardim dos Comerciários, Jardim Europa, São João Batista, Piratininga e Rio Branco. A região tem como destaque o Parque Lagoa do Nado, que possui uma infraestrutura formada por quadras poliesportivas, pista de skate, campo de futebol, pista para caminhadas e entre outros.Nele são realizadas várias atividades de educação ambiental, cultura e esporte com o apoio da Fundação Municipal de Cultura e da Secretaria Municipal de Esportes. Venda Nova possui 29 escolas municipais, 17 Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEI) e 8 Creches Conveniadas. Na região são encontrados 17 Centros de Saúde, uma Farmácia Distrital, uma Central de Material Esterilizado, um Centro de Reabilitação, o Laboratório Distrital Norte, Venda Nova e Pampulha, um centro de Referência em Saúde Mental (CERSAM) e um Centro de Convivência para portadores de sofrimento mental. Além disso, há ainda uma Unidade de Pronto Atendimento 24 horas, com capacidade para atender 300 pacientes/dia, além do Hospital de Pronto Socorro Risoleta Neves, com capacidade para se tornar o maior HPS do estado. A região é referência na educação de ensino superior e, atualmente, possui unidades das melhores faculdades do estado. • Centro Universitário Uninter • FGV Fundação Getúlio Vargas (Pós-graduação) • FAMINAS (Faculdade de Minas) • Faculdades Pitágoras • Faculdade IBHES/FACEMIG • IBS Business School de Minas Gerais • Faculdades Kennedy • Instituto Metodista Izabela Hendrix • Una • Faculdade SENAC O SESC – Serviço Social do Comércio possui uma unidade em Venda Nova, onde se encontra o maior Centro de Convenções e Lazer da América do Sul, composta por um grande complexo esportivo, cinema, dois teatros, biblioteca, galeria de arte, restaurante, um centro de convenções que atrai turistas de várias cidades. O SESC VN está localizado à rua Maria Borboleta, s/nº, bairro Mantiqueira.Belo Horizonte - MGApartamento composto por 02 dormitórios, sala, cozinha, área de serviço, banho social e 01 vaga de garagem demarcada. Excelente acabamento, sala, quartos e circulação em porcelanato, piso da cozinha e banheiro em cerâmica azulejados até o teto, vagas definidas e demarcadas, água e luz individualizadas. - Curiosidades do Bairro Paraúna e da Região de Venda Nova: O Bairro Paraúna é um bairro da Região de Venda Nova e fica localizado as margens da Rua Padre Pedro Pinto, sendo esta sua principal Rua. É um bairro tipicamente residencial, mas que nos últimos anos vem crescendo no número de estabelecimentos comerciais. Algumas das opções de lazer do bairro são: Açai do Edson, Academia do Equinho, Churrascaria do Adão, entre outros. É um bairro pequeno que possui apenas nove. Elas são: • Rua Padre Pedro Pinto • Avenida Vilarinho • Rua João Ferreira da Silva • Rua Mário Pinto Corrêa • Rua Herci Euclides Ferreira • Rua Antônio Brigio Pinto • Rua Dona Geni • Rua Tenente Marino Freire • Rua José Ferreira Lopes Venda Nova é um distrito e uma região administrativa (regional) de Belo Horizonte. Este nome provém do bairro central homônimo, que abriga um movimentado centro econômico e social. Essa região é conhecida há mais de cem anos por ser um dos principais caminhos para o norte de Minas Gerais e do Brasil. Seu nome se dá porque antigamente, quando os tropeiros viajavam pelas ruas de várias cidades, costumavam pernoitar em pequenas vendas, comércio que eram anexos das casas para depois seguirem viagem para os garimpos. Em certa época, uma nova e muito organizada venda foi aberta por um português bem pertinho da igreja matriz e nas vezes em que os tropeiros não conseguiam comprar mantimentos e mercadorias na venda antiga, começaram a falar e comprar da “venda nova”. E de tanto se falar “da venda nova” do povoado que até então tinha como nome Santo Antônio dos Milagres, surge o novo nome de Venda Nova. Ao longo dos anos, a região foi crescendo de maneira natural, e chegou a ganhar caráter de cidade dormitório, pois a maioria de sua população saía para trabalhar no Centro e em cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte e só voltava para dormir. Venda Nova é considerada uma região de Belo Horizonte e ao mesmo tempo um distrito. Além disso, já pertenceu a Sabará, Santa Luzia e Ribeirão das Neves antes de ser anexada à capital. Estima-se que o distrito tenha cerca de 300 anos baseado em uma carta enviada por moradores no final do século XVIII à Rainha de Portugal. A Região tem como uma das principais vias de acesso, a Avenida Vilarinho, que faz a ligação da região às avenidas Pedro I/Antônio Carlos e Cristiano Machado ao centro de Belo Horizonte. Outra importante via é a rua Padre Pedro Pinto, que leva o nome de um sacerdote católico romano que foi o primeiro padre de Belo Horizonte a dirigir um veículo. A Rua Padre Pedro Pinto é o principal centro comercial de Venda Nova e possui aproximadamente 6 Km de extensão, cortando a região até o município de Ribeirão das Neves. Venda Nova possui mais de 40 bairros que contam com diferentes opções de linhas de ônibus, bh bus, circulares, suplementares, metrô, agências bancárias, cartórios, polícia e diversas tipos de entretenimento. A região começa ao lado do Minas Shopping, abrangendo os bairros 1º de Maio, São Gabriel, Tupi, Etelvina Carneiro, Jaqueline, Celestino até os bairros Céu Azul e Mangueiras. E passa pela margem norte da Lagoa da Pampulha, incluindo os bairros Itapoã, Planalto, Floramar, São Bernardo, Jardim Atlântico, Santa Amélia, Santa Branca, Santa Mônica, Leblon, Lagoinha, Lagoa, Mantiqueira, Maria Helena, Vila Clóris, Minas Caixa, Parque São Pedro, Serra Verde, Nova York, Jardim dos Comerciários, Jardim Europa, São João Batista, Piratininga e Rio Branco. A região tem como destaque o Parque Lagoa do Nado, que possui uma infraestrutura formada por quadras poliesportivas, pista de skate, campo de futebol, pista para caminhadas e entre outros.Nele são realizadas várias atividades de educação ambiental, cultura e esporte com o apoio da Fundação Municipal de Cultura e da Secretaria Municipal de Esportes. Venda Nova possui 29 escolas municipais, 17 Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEI) e 8 Creches Conveniadas. Na região são encontrados 17 Centros de Saúde, uma Farmácia Distrital, uma Central de Material Esterilizado, um Centro de Reabilitação, o Laboratório Distrital Norte, Venda Nova e Pampulha, um centro de Referência em Saúde Mental (CERSAM) e um Centro de Convivência para portadores de sofrimento mental. Além disso, há ainda uma Unidade de Pronto Atendimento 24 horas, com capacidade para atender 300 pacientes/dia, além do Hospital de Pronto Socorro Risoleta Neves, com capacidade para se tornar o maior HPS do estado. A região é referência na educação de ensino superior e, atualmente, possui unidades das melhores faculdades do estado. • Centro Universitário Uninter • FGV Fundação Getúlio Vargas (Pós-graduação) • FAMINAS (Faculdade de Minas) • Faculdades Pitágoras • Faculdade IBHES/FACEMIG • IBS Business School de Minas Gerais • Faculdades Kennedy • Instituto Metodista Izabela Hendrix • Una • Faculdade SENAC O SESC – Serviço Social do Comércio possui uma unidade em Venda Nova, onde se encontra o maior Centro de Convenções e Lazer da América do Sul, composta por um grande complexo esportivo, cinema, dois teatros, biblioteca, galeria de arte, restaurante, um centro de convenções que atrai turistas de várias cidades. O SESC VN está localizado à rua Maria Borboleta, s/nº, bairro Mantiqueira.