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Rua Diva, 272 - Santa MonicaNovo empreendimento no bairro Rio Branco! Apartamento com área Privativa composta por: 02 dormitórios sem suíte, Sala para 02 ambientes, banheiro, cozinha, área de serviço, área livre privativa e duas vagas de garagem cobertas. Acabamento: Janelas em alumínio; Piso em porcelanato; Interfone; Elevador; Fachada frontal revestida. Prédio com 16 (Dezesseis) apartamentos, sendo 04 coberturas, 04 áreas privativas e 08 tipos. Prazo previsto início de obra: Maio/2022 Prazo previsto término obra: Dezembro/ 2023. Empreendimento localizado próximo à padarias, panificadoras, docerias, supermercados, farmácias, igrejas, escola e postos. Além de contar com o Centro de saúde Piratininga à 700m do apartamento. Além de todo o conforto e segurança proporcionados pelo bairro, a localização privilegiada não deixa à desejar. Rio Branco é um bairro da região administrativa da Venda Nova, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. História Do Bairro O bairro surgiu na década de 1970 para abrigar as populações de baixa renda. Nessa época, foram construídos diversos conjuntos habitacionais para a população de menor poder aquisitivo, mas a maioria deles não dispunha dos serviços de infraestrutura necessários. A multiplicação desses conjuntos aumentou a população do bairro. O bairro, que também é chamado de Visconde do Rio Branco, havia muitas residências alugadas pela Beneficência da Prefeitura Municipal para os servidores municipais. Com a sua regularização, em 1972, as casas foram vendidas aos ocupantes que tivessem condições de adquiri-las. A partir da doação de um terreno da Prefeitura para a Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais (COHAB-MG), responsável pela elaboração e execução de projetos de moradia popular, foi construído um conjunto habitacional em 1977. Com 221 unidades habitacionais, a maioria das casas foram destinada às famílias que viviam com menos de um salário mínimo. Tanto o bairro Rio Branco quanto o Santa Mônica tiveram um grande crescimento populacional a partir da década de 1980, quando receberam cerca de 18 mil novos habitantes. Nessa área, houve uma tendência para a construção de casas com mais de dois pavimentos, para abrigar os novos moradores. O fato de seus terrenos contarem com uma situação regular junto à Prefeitura garantiu grandes investimentos no setor da construção civil. Os bairros que surgiram nesse período possuem um acesso preferencial pela Avenida Portugal e concentram uma população com maior poder aquisitivo em relação aos outros bairros de Venda Nova. O Parque Alexander Brandt, uma dos principais pontos de lazer localizado no bairro, que é referência urbana atual, foi aberto ao público em 1993. Antigamente, a Matriz de São Geraldo ocupava o lugar de destaque como referência. História de Venda Nova Venda Nova é uma das nove regiões que constituem a cidade de Belo Horizonte. Apesar de sua denominação remeter à jovialidade, a regional é mais antiga do que a própria capital mineira. Essa história começou quando Minas Gerais vivia o ciclo do ouro e os exploradores passaram a criar pequenos vilarejos. Foi o caso do arraial Venda Nova, um entreposto comercial povoado mais de 100 anos antes da construção de BH. Quando os bandeirantes descobriram que a região de Minas Gerais era rica em minérios e recursos naturais, apareceram muitos interessados na procura por ouro e pedras preciosas. Estes forasteiros montavam arraiais para seus negócios que poderiam progredir para vilas, distritos e, por fim, cidades. Quem abastecia as minas eram os tropeiros, comerciantes que viajavam carregando alimentos e produtos. Na época, uma das principais rotas desses “andarilhos” partia da Bahia, seguia o Rio São Francisco e depois o Rio das Velhas. No percurso, estava a estrada onde hoje fica a Rua Padre Pedro Pinto, principal acesso a Venda Nova. Já o nome "Venda Nova" surgiu quando a região ficou conhecida por concentrar muitos comércios e por ser um ponto de repouso dos tropeiros. Conforme o tempo foi passando, um comércio se formou na região, com uma vasta variedade de produtos. As pessoas costumavam se referir a ele como “a venda nova”. E de tanto falarem esse nome, o apelido pegou e toda a região ao redor passou a ser conhecida como Venda Nova.Belo Horizonte - MGNovo empreendimento no bairro Rio Branco! Apartamento com área Privativa composta por: 02 dormitórios sem suíte, Sala para 02 ambientes, banheiro, cozinha, área de serviço, área livre privativa e duas vagas de garagem cobertas. Acabamento: Janelas em alumínio; Piso em porcelanato; Interfone; Elevador; Fachada frontal revestida. Prédio com 16 (Dezesseis) apartamentos, sendo 04 coberturas, 04 áreas privativas e 08 tipos. Prazo previsto início de obra: Maio/2022 Prazo previsto término obra: Dezembro/ 2023. Empreendimento localizado próximo à padarias, panificadoras, docerias, supermercados, farmácias, igrejas, escola e postos. Além de contar com o Centro de saúde Piratininga à 700m do apartamento. Além de todo o conforto e segurança proporcionados pelo bairro, a localização privilegiada não deixa à desejar. Rio Branco é um bairro da região administrativa da Venda Nova, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. História Do Bairro O bairro surgiu na década de 1970 para abrigar as populações de baixa renda. Nessa época, foram construídos diversos conjuntos habitacionais para a população de menor poder aquisitivo, mas a maioria deles não dispunha dos serviços de infraestrutura necessários. A multiplicação desses conjuntos aumentou a população do bairro. O bairro, que também é chamado de Visconde do Rio Branco, havia muitas residências alugadas pela Beneficência da Prefeitura Municipal para os servidores municipais. Com a sua regularização, em 1972, as casas foram vendidas aos ocupantes que tivessem condições de adquiri-las. A partir da doação de um terreno da Prefeitura para a Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais (COHAB-MG), responsável pela elaboração e execução de projetos de moradia popular, foi construído um conjunto habitacional em 1977. Com 221 unidades habitacionais, a maioria das casas foram destinada às famílias que viviam com menos de um salário mínimo. Tanto o bairro Rio Branco quanto o Santa Mônica tiveram um grande crescimento populacional a partir da década de 1980, quando receberam cerca de 18 mil novos habitantes. Nessa área, houve uma tendência para a construção de casas com mais de dois pavimentos, para abrigar os novos moradores. O fato de seus terrenos contarem com uma situação regular junto à Prefeitura garantiu grandes investimentos no setor da construção civil. Os bairros que surgiram nesse período possuem um acesso preferencial pela Avenida Portugal e concentram uma população com maior poder aquisitivo em relação aos outros bairros de Venda Nova. O Parque Alexander Brandt, uma dos principais pontos de lazer localizado no bairro, que é referência urbana atual, foi aberto ao público em 1993. Antigamente, a Matriz de São Geraldo ocupava o lugar de destaque como referência. História de Venda Nova Venda Nova é uma das nove regiões que constituem a cidade de Belo Horizonte. Apesar de sua denominação remeter à jovialidade, a regional é mais antiga do que a própria capital mineira. Essa história começou quando Minas Gerais vivia o ciclo do ouro e os exploradores passaram a criar pequenos vilarejos. Foi o caso do arraial Venda Nova, um entreposto comercial povoado mais de 100 anos antes da construção de BH. Quando os bandeirantes descobriram que a região de Minas Gerais era rica em minérios e recursos naturais, apareceram muitos interessados na procura por ouro e pedras preciosas. Estes forasteiros montavam arraiais para seus negócios que poderiam progredir para vilas, distritos e, por fim, cidades. Quem abastecia as minas eram os tropeiros, comerciantes que viajavam carregando alimentos e produtos. Na época, uma das principais rotas desses “andarilhos” partia da Bahia, seguia o Rio São Francisco e depois o Rio das Velhas. No percurso, estava a estrada onde hoje fica a Rua Padre Pedro Pinto, principal acesso a Venda Nova. Já o nome "Venda Nova" surgiu quando a região ficou conhecida por concentrar muitos comércios e por ser um ponto de repouso dos tropeiros. Conforme o tempo foi passando, um comércio se formou na região, com uma vasta variedade de produtos. As pessoas costumavam se referir a ele como “a venda nova”. E de tanto falarem esse nome, o apelido pegou e toda a região ao redor passou a ser conhecida como Venda Nova.
Rua Diva, 272 - Rio BrancoNovo empreendimento no bairro Rio Branco! Área Privativa composta por 02 dormitórios sem suíte, sala para 02 ambientes, banheiro, cozinha, área de serviço, área livre privativa e duas vagas de garagem cobertas. Acabamento: Janelas em alumínio; Piso em porcelanato; Interfone; Elevador; Fachada frontal revestida. Prédio com 16 (Dezeseis) apartamentos, sendo 04 coberturas, 04 áreas privativas e 08 tipos. Prazo previsto início de obra: Maio/2022 Prazo previsto término obra: Dezembro/ 2023.Belo Horizonte - MGNovo empreendimento no bairro Rio Branco! Área Privativa composta por 02 dormitórios sem suíte, sala para 02 ambientes, banheiro, cozinha, área de serviço, área livre privativa e duas vagas de garagem cobertas. Acabamento: Janelas em alumínio; Piso em porcelanato; Interfone; Elevador; Fachada frontal revestida. Prédio com 16 (Dezeseis) apartamentos, sendo 04 coberturas, 04 áreas privativas e 08 tipos. Prazo previsto início de obra: Maio/2022 Prazo previsto término obra: Dezembro/ 2023.
Rua Senador Carneiro de Campos, 75 - PlanaltoÁrea privativa no bairro Planalto! Composta por 2 quartos sendo 1 suíte; sala, cozinha americana, área de serviço, banheiro, área livre privativa e 1 vaga de garagem demarcada. Acabamento: Bancadas e pias em granito; Quartos, sala e área de circulação em porcelanato; Cozinha, banheiro em cerâmica azulejado até o teto. Água e luz individualizadas. Prédio torre única, possui elevador. Unidades disponíveis: Apto: 101 - 430 mil Apto: 102 - 450 mil Apto: 202 - 440 mil (Tipo com área) Agende a sua visita!Belo Horizonte - MGÁrea privativa no bairro Planalto! Composta por 2 quartos sendo 1 suíte; sala, cozinha americana, área de serviço, banheiro, área livre privativa e 1 vaga de garagem demarcada. Acabamento: Bancadas e pias em granito; Quartos, sala e área de circulação em porcelanato; Cozinha, banheiro em cerâmica azulejado até o teto. Água e luz individualizadas. Prédio torre única, possui elevador. Unidades disponíveis: Apto: 101 - 430 mil Apto: 102 - 450 mil Apto: 202 - 440 mil (Tipo com área) Agende a sua visita!
Rua Deputado José Raimundo, 198 - Dona ClaraÁrea privativa à venda no bairro Dona Clara. Composta por 02 quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço separada, ampla área livre descoberta e duas vagas de garagem sob pilotis. Ótimo acabamento em porcelanato e bancadas em granito. Prédio em torre única, com elevador. Acessibilidade e comércio diversificado nas proximidades. Principais pontos de referência:Colégio Dona Clara - Unidade II, DIA Supermercado e Padaria Santa Terezinha. Principais vias de acesso: Avenida Sebastião de Brito, Rua Sebastião Possada Bravo e Rua Adauto Feitosa. Bairro Dona Clara conquista moradores com padrão de qualidade na Pampulha Devido ao preço mais alto de imóveis nos tradicionais bairros de Belo Horizonte – como Lourdes, Funcionários e outros da área –, o processo de migração de muitos jovens nascidos e criados na região Sul para os arredores da Pampulha vem se tornando algo corriqueiro. Entre tantos outros logradouros próximos ao belíssimo complexo turístico, o Dona Clara atrai, além do grupo já citado, muitos trabalhadores enfastiados de ter que atravessar toda a cidade para assumir seus postos em locais como a Cidade Administrativa, por exemplo. Isso ocorre por causa da facilidade no acesso e, principalmente, pela qualidade e esmero dos novos empreendimentos de alto padrão erguidos no bairro. “As pessoas acabam encontrando o padrão 'zona sul' no Dona Clara, com apartamentos de bom acabamento, de alto luxo”, afirma Haldane Júnior, sócio-proprietário da Rede Morar Memphis Imóveis. Segundo o executivo, as edificações residenciais construídas recentemente no bairro são de usuais três ou quatro quartos e com o mínimo de duas vagas de garagem, “mandatórias” nos dias de hoje. Com nível de empreendimentos similares aos da região sul, mas por valores bem abaixo do praticado na zona englobada pela Avenida do Contorno. Segundo dados do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-MG), o preço médio do metro quadrado no Dona Clara em janeiro foi de R$ 4.420, enquanto no Lourdes o montante subiu para R$ 8.388 no mesmo período, quase o dobro do bairro majoritariamente residencial localizado na Pampulha. “Vale frisar que o bairro traz uma oportunidade de comprar um apartamento e, com isso, fazer um bom investimento. O imóvel não deprecia, e isso é uma vantagem a ser explorada”, comenta Haldane. De fato, o valor médio no Lourdes sofreu decréscimo de 0,6% entre dezembro de 2014 e o mês passado. Já no Dona Clara houve aumento de 2,7% no preço médio do metro quadrado. “A valorização do imóvel é rápida”, complementa o executivo. ESTRUTURA Apesar de ser um clamor dos moradores do bairro um policiamento ostensivo, os índices de violência e criminalidade no Dona Clara estão dentro da média da capital mineira e, por conseguinte, da região da Pampulha. Ademais, segundo Haldane, “os residentes demandam também a montagem de uma delegacia policial, já que a mais próxima fica no Planalto”. Quanto ao acesso, o logradouro está muito bem servido. Além do Move e do metrô que os atendem, os moradores que desejam se locomover com seus próprios automóveis ou de outra maneira têm fácil entrada no bairro tanto pela Avenida Cristiano Machado quanto pela Avenida Antônio Carlos. Vale frisar que a principal via do bairro é a Sebastião de Brito, repleta de opções de comércio. Além disso, o Dona Clara ainda é favorecido por sua proximidade com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e conta com estrutura completa em termos de comércio, com supermercados, farmácias, agências lotéricas e bancárias. “No entanto, falta ao bairro um supermercado de maior padrão, como um Super Nosso Gourmet ou Verdemar”, comenta o sócio-proprietário da Rede Morar Memphis Imóveis. Em termos de lazer e entretenimento, é claro que o bairro perde com relação aos tradicionais da zona sul, mas conta com uma boa gama de bares e, inclusive, com o excelente La Palma, do renomado chef Ivo Faria. Em suma, assim como o reconhecido estabelecimento, o Dona Clara tem um cardápio interessante para quem deseja “fugir” dos altos preços, porém espera manter um alto padrão Além disso, o Dona Clara ainda é favorecido por sua proximidade com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e conta com estrutura completa em termos de comércio, com supermercados, farmácias, agências lotéricas e bancárias. “No entanto, falta ao bairro um supermercado de maior padrão, como um Super Nosso Gourmet ou Verdemar”, comenta o sócio-proprietário da Rede Morar Memphis Imóveis. Em termos de lazer e entretenimento, é claro que o bairro perde com relação aos tradicionais da zona sul, mas conta com uma boa gama de bares e, inclusive, com o excelente La Palma, do renomado chef Ivo Faria. Em suma, assim como o reconhecido estabelecimento, o Dona Clara tem um cardápio interessante para quem deseja “fugir” dos altos preços, porém espera manter um alto padrão Belo Horizonte é um município brasileiro e a capital do estado de Minas Gerais. Sua população estimada pelo IBGE para 1.º de julho de 2021 era de 2 530 701 habitantes, sendo o sexto município mais populoso do país, o terceiro da Região Sudeste e primeiro de seu estado. Com uma área de aproximadamente 331 km², possui uma geografia diversificada, com morros e baixadas. Com uma distância de 716 quilômetros de Brasília, é a segunda capital de estado mais próxima da capital federal, depois de Goiânia. Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das ideias do positivismo, num momento de forte apelo da ideologia republicana no país. Sofreu um inesperado crescimento populacional acelerado, chegando a mais de um milhão de habitantes com quase setenta anos de fundação. Entre as décadas de 1930 e 1940, ocorreu também o avanço da industrialização, além de muitas construções de inspiração modernista, notadamente as casas do bairro Cidade Jardim, que ajudaram a definir a fisionomia da cidade. A capital mineira é sede da terceira concentração urbana mais populosa do país. Belo Horizonte já foi indicada pelo Population Crisis Commitee, da ONU, como a metrópole com melhor qualidade de vida na América Latina e a 45.ª entre as 100 melhores cidades do mundo (dados de 2008). Em 2010, a cidade gerou 1,4% do PIB do país, e, em 2013, era o quarto maior PIB entre os municípios brasileiros, responsável por 1,53% do total das riquezas produzidas no país. Uma evidência do desenvolvimento da cidade nos últimos tempos é a classificação da revista América Economía, na qual, já em 2009, Belo Horizonte aparecia como uma das dez melhores cidades latino-americanas para fazer negócios, segunda do Brasil (atrás de São Paulo) e à frente de cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba. Belo Horizonte é classificada como uma metrópole e exerce significativa influência nacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Museu de Arte da Pampulha, o Museu de Artes e Ofícios, o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Mercado Central e a Savassi, e eventos de grande repercussão, como o Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua (FIT-BH), o Verão Arte Contemporânea (VAC), o Festival Internacional de Curtas e o Encontro Internacional de Literaturas em Língua Portuguesa. É também nacionalmente conhecida como a "capital nacional dos botecos", por existirem mais bares per capita do que em qualquer outra grande cidade do Brasil.Belo Horizonte - MGÁrea privativa à venda no bairro Dona Clara. Composta por 02 quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço separada, ampla área livre descoberta e duas vagas de garagem sob pilotis. Ótimo acabamento em porcelanato e bancadas em granito. Prédio em torre única, com elevador. Acessibilidade e comércio diversificado nas proximidades. Principais pontos de referência:Colégio Dona Clara - Unidade II, DIA Supermercado e Padaria Santa Terezinha. Principais vias de acesso: Avenida Sebastião de Brito, Rua Sebastião Possada Bravo e Rua Adauto Feitosa. Bairro Dona Clara conquista moradores com padrão de qualidade na Pampulha Devido ao preço mais alto de imóveis nos tradicionais bairros de Belo Horizonte – como Lourdes, Funcionários e outros da área –, o processo de migração de muitos jovens nascidos e criados na região Sul para os arredores da Pampulha vem se tornando algo corriqueiro. Entre tantos outros logradouros próximos ao belíssimo complexo turístico, o Dona Clara atrai, além do grupo já citado, muitos trabalhadores enfastiados de ter que atravessar toda a cidade para assumir seus postos em locais como a Cidade Administrativa, por exemplo. Isso ocorre por causa da facilidade no acesso e, principalmente, pela qualidade e esmero dos novos empreendimentos de alto padrão erguidos no bairro. “As pessoas acabam encontrando o padrão 'zona sul' no Dona Clara, com apartamentos de bom acabamento, de alto luxo”, afirma Haldane Júnior, sócio-proprietário da Rede Morar Memphis Imóveis. Segundo o executivo, as edificações residenciais construídas recentemente no bairro são de usuais três ou quatro quartos e com o mínimo de duas vagas de garagem, “mandatórias” nos dias de hoje. Com nível de empreendimentos similares aos da região sul, mas por valores bem abaixo do praticado na zona englobada pela Avenida do Contorno. Segundo dados do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-MG), o preço médio do metro quadrado no Dona Clara em janeiro foi de R$ 4.420, enquanto no Lourdes o montante subiu para R$ 8.388 no mesmo período, quase o dobro do bairro majoritariamente residencial localizado na Pampulha. “Vale frisar que o bairro traz uma oportunidade de comprar um apartamento e, com isso, fazer um bom investimento. O imóvel não deprecia, e isso é uma vantagem a ser explorada”, comenta Haldane. De fato, o valor médio no Lourdes sofreu decréscimo de 0,6% entre dezembro de 2014 e o mês passado. Já no Dona Clara houve aumento de 2,7% no preço médio do metro quadrado. “A valorização do imóvel é rápida”, complementa o executivo. ESTRUTURA Apesar de ser um clamor dos moradores do bairro um policiamento ostensivo, os índices de violência e criminalidade no Dona Clara estão dentro da média da capital mineira e, por conseguinte, da região da Pampulha. Ademais, segundo Haldane, “os residentes demandam também a montagem de uma delegacia policial, já que a mais próxima fica no Planalto”. Quanto ao acesso, o logradouro está muito bem servido. Além do Move e do metrô que os atendem, os moradores que desejam se locomover com seus próprios automóveis ou de outra maneira têm fácil entrada no bairro tanto pela Avenida Cristiano Machado quanto pela Avenida Antônio Carlos. Vale frisar que a principal via do bairro é a Sebastião de Brito, repleta de opções de comércio. Além disso, o Dona Clara ainda é favorecido por sua proximidade com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e conta com estrutura completa em termos de comércio, com supermercados, farmácias, agências lotéricas e bancárias. “No entanto, falta ao bairro um supermercado de maior padrão, como um Super Nosso Gourmet ou Verdemar”, comenta o sócio-proprietário da Rede Morar Memphis Imóveis. Em termos de lazer e entretenimento, é claro que o bairro perde com relação aos tradicionais da zona sul, mas conta com uma boa gama de bares e, inclusive, com o excelente La Palma, do renomado chef Ivo Faria. Em suma, assim como o reconhecido estabelecimento, o Dona Clara tem um cardápio interessante para quem deseja “fugir” dos altos preços, porém espera manter um alto padrão Além disso, o Dona Clara ainda é favorecido por sua proximidade com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e conta com estrutura completa em termos de comércio, com supermercados, farmácias, agências lotéricas e bancárias. “No entanto, falta ao bairro um supermercado de maior padrão, como um Super Nosso Gourmet ou Verdemar”, comenta o sócio-proprietário da Rede Morar Memphis Imóveis. Em termos de lazer e entretenimento, é claro que o bairro perde com relação aos tradicionais da zona sul, mas conta com uma boa gama de bares e, inclusive, com o excelente La Palma, do renomado chef Ivo Faria. Em suma, assim como o reconhecido estabelecimento, o Dona Clara tem um cardápio interessante para quem deseja “fugir” dos altos preços, porém espera manter um alto padrão Belo Horizonte é um município brasileiro e a capital do estado de Minas Gerais. Sua população estimada pelo IBGE para 1.º de julho de 2021 era de 2 530 701 habitantes, sendo o sexto município mais populoso do país, o terceiro da Região Sudeste e primeiro de seu estado. Com uma área de aproximadamente 331 km², possui uma geografia diversificada, com morros e baixadas. Com uma distância de 716 quilômetros de Brasília, é a segunda capital de estado mais próxima da capital federal, depois de Goiânia. Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das ideias do positivismo, num momento de forte apelo da ideologia republicana no país. Sofreu um inesperado crescimento populacional acelerado, chegando a mais de um milhão de habitantes com quase setenta anos de fundação. Entre as décadas de 1930 e 1940, ocorreu também o avanço da industrialização, além de muitas construções de inspiração modernista, notadamente as casas do bairro Cidade Jardim, que ajudaram a definir a fisionomia da cidade. A capital mineira é sede da terceira concentração urbana mais populosa do país. Belo Horizonte já foi indicada pelo Population Crisis Commitee, da ONU, como a metrópole com melhor qualidade de vida na América Latina e a 45.ª entre as 100 melhores cidades do mundo (dados de 2008). Em 2010, a cidade gerou 1,4% do PIB do país, e, em 2013, era o quarto maior PIB entre os municípios brasileiros, responsável por 1,53% do total das riquezas produzidas no país. Uma evidência do desenvolvimento da cidade nos últimos tempos é a classificação da revista América Economía, na qual, já em 2009, Belo Horizonte aparecia como uma das dez melhores cidades latino-americanas para fazer negócios, segunda do Brasil (atrás de São Paulo) e à frente de cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba. Belo Horizonte é classificada como uma metrópole e exerce significativa influência nacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Museu de Arte da Pampulha, o Museu de Artes e Ofícios, o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Mercado Central e a Savassi, e eventos de grande repercussão, como o Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua (FIT-BH), o Verão Arte Contemporânea (VAC), o Festival Internacional de Curtas e o Encontro Internacional de Literaturas em Língua Portuguesa. É também nacionalmente conhecida como a "capital nacional dos botecos", por existirem mais bares per capita do que em qualquer outra grande cidade do Brasil.
Rua Montese, 852 - Santa BrancaLocalizado na região da Pampulha, o Evidence Tower no bairro Santa Branca em Belo Horizonte oferece apartamentos com alto padrão de acabamento e localização privilegiada. Com 36 unidades disponíveis, os apartamentos possuem 2 quartos, sendo um suíte, sala para 2 ambientes, cozinha tipo americana e área de serviço conjugada. Com opção de varanda, piso em porcelanato na sala, piso laminado nos quartos e bancadas em granito, os imóveis variam de 53m² a 81m² e contam com 1 ou 2 vagas de garagem. Com entrega prevista para outubro de 2025, o empreendimento oferece a possibilidade de escolher entre apartamentos com área privativa ou cobertura. Aproveite para viver com exclusividade na Pampulha, a poucos metros da Lagoa da Pampulha, em um projeto único feito para você. Agende sua visita agora mesmo e garanta o seu imóvel no Santa Branca, próximo a pontos turísticos e com fácil acesso a serviços e comércios locais. Desfrute da infraestrutura do bairro e viva no melhor de Belo Horizonte. Entre em contato para mais detalhes e consulte as tabelas atualizadas anexas na seção de fotos. Não perca a chance de morar no Evidence Tower, entregue prevista para 15/01/2025. Tabela e disponibilidades na seção de fotos.Belo Horizonte - MGLocalizado na região da Pampulha, o Evidence Tower no bairro Santa Branca em Belo Horizonte oferece apartamentos com alto padrão de acabamento e localização privilegiada. Com 36 unidades disponíveis, os apartamentos possuem 2 quartos, sendo um suíte, sala para 2 ambientes, cozinha tipo americana e área de serviço conjugada. Com opção de varanda, piso em porcelanato na sala, piso laminado nos quartos e bancadas em granito, os imóveis variam de 53m² a 81m² e contam com 1 ou 2 vagas de garagem. Com entrega prevista para outubro de 2025, o empreendimento oferece a possibilidade de escolher entre apartamentos com área privativa ou cobertura. Aproveite para viver com exclusividade na Pampulha, a poucos metros da Lagoa da Pampulha, em um projeto único feito para você. Agende sua visita agora mesmo e garanta o seu imóvel no Santa Branca, próximo a pontos turísticos e com fácil acesso a serviços e comércios locais. Desfrute da infraestrutura do bairro e viva no melhor de Belo Horizonte. Entre em contato para mais detalhes e consulte as tabelas atualizadas anexas na seção de fotos. Não perca a chance de morar no Evidence Tower, entregue prevista para 15/01/2025. Tabela e disponibilidades na seção de fotos.
Avenida Redelvim Andrade, 234 - Boa EsperançaEmpreendimento na localização mais nobre de Santa Luzia *Alto padrão de acabamento * *Alto padrão de qualidade * * Area privativa 87 metros* * Coberturas 140 metros * * 3 suítes * * 2 salas * * Closed * * Cozinha americana* * Espaço gourmet completo* * Bancadas e pias esculpidas em porcelanato* * Piso laminado * * 2 vagas de garagem * Inicio das obras março 2021 Prazo de entrega: Agosto 2022 - Curiosidades sobre Santa Luzia HISTÓRIA DO MUNICÍPIO A história do município originou-se com aventureiros que em busca de riquezas, descobriram Santa Luzia. Tudo começou, em 1692, durante o ciclo do ouro. Uma expedição dos remanescentes da bandeira de Borba Gato implantou o primeiro núcleo da Vila, as margens do rio das Velhas, no garimpo de ouro de aluvião. Com a enchente do rio, o pequeno vilarejo mudou-se para o alto da colina, onde, hoje, é o Centro Histórico da cidade. Em 1697, ergueu-se o definitivo povoado, que recebeu o nome de Bom Retiro. Mais de 150 anos depois, em 1856, o povoado foi emancipado e desmembrado de Sabará e a partir de 1924, passou a se chamar Santa Luzia. Com o fim da exploração do ouro, Santa Luzia tornou-se um importante centro comercial, ponto de parada dos tropeiros que vinham negociar e comprar mercadorias. Na rua do Comércio, no bairro da Ponte, existia um porto para os barcos que navegavam pelo Rio das Velhas, transportando mercadorias comercializadas em Minas Gerais. Assim, Santa Luzia passa a ser um ponto de referência do comércio, cultura e arte. O Distrito de São Benedito, na década de 50, começou a ser povoado. Mais tarde foram construídos, no local, grandes conjuntos habitacionais o Cristina e o Palmital e ocorreu a expansão do comércio. CIDADE IMPERIAL O imperador D. Pedro II, em visita a Santa Luzia em 1881, ficou hospedado no Solar da Baronesa, um centro de referência social e cultural do século XVI, localizado na Rua Direita, no Centro Histórico. A visita foi registrada, pelo imperador, através de desenho de um trecho do centro histórico da cidade. Esse desenho foi a prova histórica que concedeu ao município o título de cidade imperial. PADROEIRA DA CIDADE Conta a história, que um pescador chamado Leôncio, que tinha problemas na visão, observou um objeto brilhando no rio, enterrado na areia. Quando pegou era a imagem de Santa Luzia, a santa protetora dos olhos, e assim se deu o primeiro milagre da santa, já que na mesma hora ele volta a enxergar. A imagem foi levada para a primeira capela do arraial, tornando-se a padroeira do município. O Sargento- Mór Pacheco Ribeiro, que morava em Portugal, ao ficar cego, fez uma promessa a Santa Luzia das Minas Gerais, que se voltasse a enxergar viria para a cidade. Como recebeu o milagre, ele se mudou com suas três filhas para Santa Luzia e construiu o templo, onde hoje está a Igreja Matriz, localizada na Rua Direita, no Centro Histórico. Revolução Liberal de 1842 Um fato importante que marcou a história da cidade, foi a Revolução Liberal de 1842. O casarão, onde abriga hoje a Casa da Cultura, antigo Solar Teixeira da Costa, foi o quartel-general dos revolucionários e ainda guarda as marcas de balas em suas janelas. A batalha final foi travada no Muro de Pedras, entre as tropas do revolucionário Teófilo Otoni e do governista Duque de Caxias. POVOAMENTO Por volta de 1700 já havia registro da existência da povoação de Santa Luzia. Embora também tenha tido suas atividades de mineração, cedo se firmou como centro de indústrias rudimentares e como entreposto comercial, postado no rumo entre Sabará e o distrito dos Diamantes. Hoje possui um pequeno núcleo histórico com algumas construções antigas do fim do século XVIII. Um registro de 1761 que pedia a elevação do arraial à categoria de vila, apresenta como credencial para tal o fato da localidade apresentar duas grandes igrejas, mais cinco nas cercanias. O arraial só conseguiu ir a vila 86 anos depois (1847), desmembrado de Sabará que então já era cidade. Foi aqui que se travou a batalha que pôs termo à famosa revolução liberal mineira de 1842, quando as tropas legalistas, comandadas pelo coronel Lima e Silva (futuro duque de Caxias) venceu Teófilo Otoni e seus parceiros. A Vila de Santa Luzia foi visitada por Richard Francis Burton em 1867, vindo de Sabará de canoa, navegando o Rio das Velhas. Hospedou-se num hotel que considerou muito precário mas barato. Teve sua atenção despertada pelo grande número de prostíbulos estabelecidos na vila apesar dela ser tida como sede de um santuário. Comentou, porém, ter ouvido falar que esse comércio ali era menos próspero do que em Curvelo. Registrou a existência da igreja matriz e da igreja de N. S. do Rosário. Uma atração extra de Santa Luzia é o convento de Macaúbas, fundado pelos irmãos Manuel e Felix da Costa Soares em 1714. O convento, devido à proibição da existência de obras de ordem segunda em Minas, não era propriamente um convento mas sim uma casa de recolhimento. Só foi devidamente regulamentado no final do século XVIII. A instituição também foi visitada por Burton que anotou que a construção que visitara era de 1745 e não a primitiva. SOBRE SUA CRIAÇÃO: Data de Criação: 18/03/1847 Padroeira: Santa Luzia Festa da Padroeira: 18/12 Aniversário do município: 18 de março População: 227.438 habitantes (IBGE Julho 2008) Prefeito: Gilberto Dornerneles (2009 - 2012) Vice-Prefeito: Aguinaldo Campos (2009 – 2012) Situada a 25 km de "Belo Horizonte, Santa Luzia esta localizada de forma estratégica na Região Metropolitana, próxima aos aeroportos de Confins e da Pampulha.A cidade é banhada pelo Rio das velhas; dispõe de linha férrea e gasoduto subterrâneo. Santa Luzia é o 3º Pólo Industrial da Grande BH e ocupa o décimo lugar entre as maiores cidades de Minas Gerais. O município possui três vias de acesso com portais: a MG-20 ou Avenida das Indústrias; a MG 10 via São Benedito e a BR 381, através da rodovia Beira Rio. Os portais marcam o limite da cidade com Belo Horizonte e Sabará e dão identidade ao município, além de fazerem parte do sistema de segurança da cidade. Possui uma área de 234,454 km² e subdivide-se em Parte Alta, Parte Baixa, Distrito São Benedito, Distrito Industrial Simão da Cunha e Zona Rural. AEROPORTO: - Confins = 30 km - Aeroporto Internacional Tancredo Neves - Pampulha = 10 km - Doméstico - Carlos Prates = 25 km - Classe Particular PONTOS TURÍSTICOS: § Igreja Matriz de Santa Luzia A Igreja Matriz é o verdadeiro retrato da fé. Em 1748, o Sargento-Mór Pacheco Ribeiro, em retribuição à cura da sua visão, homenageou a padroeira da cidade, Santa Luzia, com a construção dessa imponente igreja. Em seu interior, julga-se ter obras de Aleijadinho. As pinturas e o suntuoso conjunto de altares barrocos entalhados e recobertos em ouro são de Francisco Lima Serqueira, Felipe Vieira e Mestre Athayde. § Antiga Estação A edificação, construída em 1893, pertencia à estrada de ferro Central do Brasil.A antiga Estação da E.F.C.B. marco grande progresso para Santa Luzia. Atualmente abriga uma feira de artesanato e a biblioteca pública Professor Francisco Tibúrcio de Oliveira. § Capela do Bonfim Construída em 1711, a Capela do Bonfim está localizada no Centro Histórico da cidade, onde confluem as Ruas Direita e Floriano Peixoto. A simplicidade da capela revela rara beleza. Em seu interior, encontra-se a imagem do Senhor do Bonfim, esculpida por um escravo em troca de sua alforria. § Solar Teixeira da Costa (casa da cultura) Considerado um dos mais belos solares da região, ele foi o quartel general de Teófilo Otoni e cenário do combate contra Duque de Caxias, no ano de 1842. Hoje, conhecido como a Casa da Cultura, ainda tem as marcas das balas disparadas em suas janelas durante o combate. Atualmente, a Casa da Cultura abriga o Museu Histórico Aurélio Dolabella que possui parte do acervo histórico-cultural de Santa Luzia, incluindo peças do cotidiano luziense dos séculos passados e também referências do conteúdo litúrgico representado por relíquias da igreja católica. No museu, encontra-se o maior acervo de partituras musicais barrocas de Minas. § Convento Macaúbas O Mosteiro de Nossa Senhora da Conceição de Macaúbas foi idealizado pelo alagoano Félix da Costa, no início do século XVIII. Inicialmente funcionou como Casa de Recolhimento e foi o primeiro colégio feminino de Minas Gerais , sendo nele educadas as filhas de Chica da Silva. Seu nome é devido as inúmeras palmeiras macaúbas encontradas em seu entorno. Atualmente o Mosteiro abriga as monjas concepcionistas da Ordem de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, fundada por Santa Beatriz da Silva Menezes. Monumento tombado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e pelo IEPHA/MG (Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais). § Igreja do Rosário Erguida em 1755, a Igreja do Rosário era o local onde se realizam as festas cristãs dos negros que, na época, eram proibidos de frequentar as igrejas dos brancos. O seu interior é simples e os altares são dedicados a Nossa Senhora do Rosário, Sagrado Coração de Jesus e Nossa Senhora das Dores. § Mega Space O Mega Space é um dos maiores centros de eventos do Brasil. Com mais de de 500 mil m², podendo receber até 200 mil pessoas.Seu espaço amplo e bem planejado têm sido palco de grandes shows, festas de música eletrônica, rodeios, encontros e projetos culturais. É referência em Minas Gerais também quando o assunto é velocidade. Sua infra-estrutura foi desenvolvida para receber eventos automobilísticos, como Campeonatos de Arrancada, Circuito de Velocidade, Campeonatos de Motocross, Campeonatos de Som etc. § Muro de Pedras (Recanto dos Bravos) O Recanto dos Bravos, conhecido como Muro de Pedras, foi o derradeiro campo de batalha entre as tropas de Teófilo Otoni e Duque de Caxias, no ano de 1842. Durante a batalha, Caxias fingiu se entregar com uma bandeira branca. Os revoltosos acreditaram e baixaram as armas. Foi então que as tropas de seu irmão atacaram na Rua Direita e Caxias voltou ao ataque, no Muro de Pedras. A fortificação de pedras, que já existia no local, serviu de trincheira para os combatentes. O município considerou essa área como de preservação histórica e ambiental, destacando-se o Monumento a Caxias, erguido pelo exército no centenário da Revolução. § Solar da Baronesa É a maior residência em estilo Barroco de Santa Luzia. O solar foi construído, em 1845, pelo barão de Santa Luzia, o primeiro marido da baronesa. O teto de seus cômodos possui enfeites de ouro e lustres com mais de três séculos de idade. Dizem que para mantê-lo em ordem, eram necessários mil escravos. Foram feitas inúmeras festas no solar. Uma delas contou com a visita do imperador D. Pedro II, em 1881, que fez um desenho do próprio punho de um trecho do centro histórico de Santa Luzia. Esse desenho foi a prova histórica que concedeu ao município o título de Cidade Imperial. Atual Memorial da Mulher Mineira.Santa Luzia - MGEmpreendimento na localização mais nobre de Santa Luzia *Alto padrão de acabamento * *Alto padrão de qualidade * * Area privativa 87 metros* * Coberturas 140 metros * * 3 suítes * * 2 salas * * Closed * * Cozinha americana* * Espaço gourmet completo* * Bancadas e pias esculpidas em porcelanato* * Piso laminado * * 2 vagas de garagem * Inicio das obras março 2021 Prazo de entrega: Agosto 2022 - Curiosidades sobre Santa Luzia HISTÓRIA DO MUNICÍPIO A história do município originou-se com aventureiros que em busca de riquezas, descobriram Santa Luzia. Tudo começou, em 1692, durante o ciclo do ouro. Uma expedição dos remanescentes da bandeira de Borba Gato implantou o primeiro núcleo da Vila, as margens do rio das Velhas, no garimpo de ouro de aluvião. Com a enchente do rio, o pequeno vilarejo mudou-se para o alto da colina, onde, hoje, é o Centro Histórico da cidade. Em 1697, ergueu-se o definitivo povoado, que recebeu o nome de Bom Retiro. Mais de 150 anos depois, em 1856, o povoado foi emancipado e desmembrado de Sabará e a partir de 1924, passou a se chamar Santa Luzia. Com o fim da exploração do ouro, Santa Luzia tornou-se um importante centro comercial, ponto de parada dos tropeiros que vinham negociar e comprar mercadorias. Na rua do Comércio, no bairro da Ponte, existia um porto para os barcos que navegavam pelo Rio das Velhas, transportando mercadorias comercializadas em Minas Gerais. Assim, Santa Luzia passa a ser um ponto de referência do comércio, cultura e arte. O Distrito de São Benedito, na década de 50, começou a ser povoado. Mais tarde foram construídos, no local, grandes conjuntos habitacionais o Cristina e o Palmital e ocorreu a expansão do comércio. CIDADE IMPERIAL O imperador D. Pedro II, em visita a Santa Luzia em 1881, ficou hospedado no Solar da Baronesa, um centro de referência social e cultural do século XVI, localizado na Rua Direita, no Centro Histórico. A visita foi registrada, pelo imperador, através de desenho de um trecho do centro histórico da cidade. Esse desenho foi a prova histórica que concedeu ao município o título de cidade imperial. PADROEIRA DA CIDADE Conta a história, que um pescador chamado Leôncio, que tinha problemas na visão, observou um objeto brilhando no rio, enterrado na areia. Quando pegou era a imagem de Santa Luzia, a santa protetora dos olhos, e assim se deu o primeiro milagre da santa, já que na mesma hora ele volta a enxergar. A imagem foi levada para a primeira capela do arraial, tornando-se a padroeira do município. O Sargento- Mór Pacheco Ribeiro, que morava em Portugal, ao ficar cego, fez uma promessa a Santa Luzia das Minas Gerais, que se voltasse a enxergar viria para a cidade. Como recebeu o milagre, ele se mudou com suas três filhas para Santa Luzia e construiu o templo, onde hoje está a Igreja Matriz, localizada na Rua Direita, no Centro Histórico. Revolução Liberal de 1842 Um fato importante que marcou a história da cidade, foi a Revolução Liberal de 1842. O casarão, onde abriga hoje a Casa da Cultura, antigo Solar Teixeira da Costa, foi o quartel-general dos revolucionários e ainda guarda as marcas de balas em suas janelas. A batalha final foi travada no Muro de Pedras, entre as tropas do revolucionário Teófilo Otoni e do governista Duque de Caxias. POVOAMENTO Por volta de 1700 já havia registro da existência da povoação de Santa Luzia. Embora também tenha tido suas atividades de mineração, cedo se firmou como centro de indústrias rudimentares e como entreposto comercial, postado no rumo entre Sabará e o distrito dos Diamantes. Hoje possui um pequeno núcleo histórico com algumas construções antigas do fim do século XVIII. Um registro de 1761 que pedia a elevação do arraial à categoria de vila, apresenta como credencial para tal o fato da localidade apresentar duas grandes igrejas, mais cinco nas cercanias. O arraial só conseguiu ir a vila 86 anos depois (1847), desmembrado de Sabará que então já era cidade. Foi aqui que se travou a batalha que pôs termo à famosa revolução liberal mineira de 1842, quando as tropas legalistas, comandadas pelo coronel Lima e Silva (futuro duque de Caxias) venceu Teófilo Otoni e seus parceiros. A Vila de Santa Luzia foi visitada por Richard Francis Burton em 1867, vindo de Sabará de canoa, navegando o Rio das Velhas. Hospedou-se num hotel que considerou muito precário mas barato. Teve sua atenção despertada pelo grande número de prostíbulos estabelecidos na vila apesar dela ser tida como sede de um santuário. Comentou, porém, ter ouvido falar que esse comércio ali era menos próspero do que em Curvelo. Registrou a existência da igreja matriz e da igreja de N. S. do Rosário. Uma atração extra de Santa Luzia é o convento de Macaúbas, fundado pelos irmãos Manuel e Felix da Costa Soares em 1714. O convento, devido à proibição da existência de obras de ordem segunda em Minas, não era propriamente um convento mas sim uma casa de recolhimento. Só foi devidamente regulamentado no final do século XVIII. A instituição também foi visitada por Burton que anotou que a construção que visitara era de 1745 e não a primitiva. SOBRE SUA CRIAÇÃO: Data de Criação: 18/03/1847 Padroeira: Santa Luzia Festa da Padroeira: 18/12 Aniversário do município: 18 de março População: 227.438 habitantes (IBGE Julho 2008) Prefeito: Gilberto Dornerneles (2009 - 2012) Vice-Prefeito: Aguinaldo Campos (2009 – 2012) Situada a 25 km de "Belo Horizonte, Santa Luzia esta localizada de forma estratégica na Região Metropolitana, próxima aos aeroportos de Confins e da Pampulha.A cidade é banhada pelo Rio das velhas; dispõe de linha férrea e gasoduto subterrâneo. Santa Luzia é o 3º Pólo Industrial da Grande BH e ocupa o décimo lugar entre as maiores cidades de Minas Gerais. O município possui três vias de acesso com portais: a MG-20 ou Avenida das Indústrias; a MG 10 via São Benedito e a BR 381, através da rodovia Beira Rio. Os portais marcam o limite da cidade com Belo Horizonte e Sabará e dão identidade ao município, além de fazerem parte do sistema de segurança da cidade. Possui uma área de 234,454 km² e subdivide-se em Parte Alta, Parte Baixa, Distrito São Benedito, Distrito Industrial Simão da Cunha e Zona Rural. AEROPORTO: - Confins = 30 km - Aeroporto Internacional Tancredo Neves - Pampulha = 10 km - Doméstico - Carlos Prates = 25 km - Classe Particular PONTOS TURÍSTICOS: § Igreja Matriz de Santa Luzia A Igreja Matriz é o verdadeiro retrato da fé. Em 1748, o Sargento-Mór Pacheco Ribeiro, em retribuição à cura da sua visão, homenageou a padroeira da cidade, Santa Luzia, com a construção dessa imponente igreja. Em seu interior, julga-se ter obras de Aleijadinho. As pinturas e o suntuoso conjunto de altares barrocos entalhados e recobertos em ouro são de Francisco Lima Serqueira, Felipe Vieira e Mestre Athayde. § Antiga Estação A edificação, construída em 1893, pertencia à estrada de ferro Central do Brasil.A antiga Estação da E.F.C.B. marco grande progresso para Santa Luzia. Atualmente abriga uma feira de artesanato e a biblioteca pública Professor Francisco Tibúrcio de Oliveira. § Capela do Bonfim Construída em 1711, a Capela do Bonfim está localizada no Centro Histórico da cidade, onde confluem as Ruas Direita e Floriano Peixoto. A simplicidade da capela revela rara beleza. Em seu interior, encontra-se a imagem do Senhor do Bonfim, esculpida por um escravo em troca de sua alforria. § Solar Teixeira da Costa (casa da cultura) Considerado um dos mais belos solares da região, ele foi o quartel general de Teófilo Otoni e cenário do combate contra Duque de Caxias, no ano de 1842. Hoje, conhecido como a Casa da Cultura, ainda tem as marcas das balas disparadas em suas janelas durante o combate. Atualmente, a Casa da Cultura abriga o Museu Histórico Aurélio Dolabella que possui parte do acervo histórico-cultural de Santa Luzia, incluindo peças do cotidiano luziense dos séculos passados e também referências do conteúdo litúrgico representado por relíquias da igreja católica. No museu, encontra-se o maior acervo de partituras musicais barrocas de Minas. § Convento Macaúbas O Mosteiro de Nossa Senhora da Conceição de Macaúbas foi idealizado pelo alagoano Félix da Costa, no início do século XVIII. Inicialmente funcionou como Casa de Recolhimento e foi o primeiro colégio feminino de Minas Gerais , sendo nele educadas as filhas de Chica da Silva. Seu nome é devido as inúmeras palmeiras macaúbas encontradas em seu entorno. Atualmente o Mosteiro abriga as monjas concepcionistas da Ordem de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, fundada por Santa Beatriz da Silva Menezes. Monumento tombado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e pelo IEPHA/MG (Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais). § Igreja do Rosário Erguida em 1755, a Igreja do Rosário era o local onde se realizam as festas cristãs dos negros que, na época, eram proibidos de frequentar as igrejas dos brancos. O seu interior é simples e os altares são dedicados a Nossa Senhora do Rosário, Sagrado Coração de Jesus e Nossa Senhora das Dores. § Mega Space O Mega Space é um dos maiores centros de eventos do Brasil. Com mais de de 500 mil m², podendo receber até 200 mil pessoas.Seu espaço amplo e bem planejado têm sido palco de grandes shows, festas de música eletrônica, rodeios, encontros e projetos culturais. É referência em Minas Gerais também quando o assunto é velocidade. Sua infra-estrutura foi desenvolvida para receber eventos automobilísticos, como Campeonatos de Arrancada, Circuito de Velocidade, Campeonatos de Motocross, Campeonatos de Som etc. § Muro de Pedras (Recanto dos Bravos) O Recanto dos Bravos, conhecido como Muro de Pedras, foi o derradeiro campo de batalha entre as tropas de Teófilo Otoni e Duque de Caxias, no ano de 1842. Durante a batalha, Caxias fingiu se entregar com uma bandeira branca. Os revoltosos acreditaram e baixaram as armas. Foi então que as tropas de seu irmão atacaram na Rua Direita e Caxias voltou ao ataque, no Muro de Pedras. A fortificação de pedras, que já existia no local, serviu de trincheira para os combatentes. O município considerou essa área como de preservação histórica e ambiental, destacando-se o Monumento a Caxias, erguido pelo exército no centenário da Revolução. § Solar da Baronesa É a maior residência em estilo Barroco de Santa Luzia. 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