Rua Dez, 1 - Arvoredo 2ª SeçãoÓtimo lote de 360 m² com pequeno declive nos fundos 12 x 30 vale a pena conferir, murado laterais e fundo , próximo ao shopping de contagem. Estuda carro como parte pagamento.Contagem - MGÓtimo lote de 360 m² com pequeno declive nos fundos 12 x 30 vale a pena conferir, murado laterais e fundo , próximo ao shopping de contagem. Estuda carro como parte pagamento.
Rua Dez, 1 - Arvoredo 2ª SeçãoOPORTUNIDADE UNICA ! Ótimo lote de 360 m² no bairro arvoredo 2 , excelente localidade , linda vista para a serra do curral , zoneamento ZAR 3 , Próximo ao shopping de contagem , Ceasa , centro de contagem, Isento de IPTU , aceita carro , aceita propostas e aceita permulta dependendo ate 100 % . Ligue e agende a sua visita com um de nossos corretores . OBS: O Comprador tem que pagar escritura e registro . aceita permulta 100 %Contagem - MGOPORTUNIDADE UNICA ! Ótimo lote de 360 m² no bairro arvoredo 2 , excelente localidade , linda vista para a serra do curral , zoneamento ZAR 3 , Próximo ao shopping de contagem , Ceasa , centro de contagem, Isento de IPTU , aceita carro , aceita propostas e aceita permulta dependendo ate 100 % . Ligue e agende a sua visita com um de nossos corretores . OBS: O Comprador tem que pagar escritura e registro . aceita permulta 100 %
Rua Senador Amaral, 165 - MangabeirasLote em localização privilegiada medindo 360 metros sendo 12 metros de frente por 30 metros de comprimento. Lote todo murado, caído pros fundos, com bela vista. UM POUCO DA HISTÓRIA DO BAIRRO MANGABEIRAS Ao subir a avenida Agulhas Negras, a sensação é de estar saindo da cidade grande. O clima quente e a cena de prédios enfileirados vão ficando para trás. Aos poucos, vai apontando na paisagem a Serra do Curral. À esquerda, o Parque das Mangabeiras, a maior área verde de Belo Horizonte, com os seus 2,4 milhões de metros quadrados e 59 nascentes. Em meio a esse conjunto natural, há ainda residências que começaram a brotar por lá na década de 1960, no governo de Israel Pinheiro. O atual número de moradores é de quase 2 mil, segundo o Censo (2010) do IBGE, mas não atrapalhou o sossego da região, predominantemente de casas. Até hoje pode ser notada certa calmaria que remete à época em que toda aquela área comportaria uma fazenda. A área rural chamada de Mangabeiras começou a ser loteada na década de 1960, quando a capital mineira via acelerado o seu processo de expansão - sobretudo pelo surto modernista de Juscelino Kubitschek, prefeito de BH, nos anos 1940. A antiga chácara, então, virou Companhia Urbanizadora Serra do Curral (Ciurbe) e os lotes foram disponibilizados em leilões para serem vendidos. Em 1973, o Mangabeiras foi, de fato, criado pelo Decreto Municipal 2.317, de 16 de janeiro. Naquele ano, residências de alto padrão já se destacavam nos morros da serra. Sobre os primórdios do bairro, no entanto, é preciso voltar a 1895, dois anos antes de BH ser inaugurada, quando se iniciou a exploração de pedras preciosas na Pedreira do Acaba Mundo. Até uma linha de bonde foi criada para ajudar no transporte dos materiais extraídos. A década de 1950 foi marcada também pela exploração de minério de ferro na Serra do Curral. É o que conta a Coleção Histórias de Bairros - Região Centro-Sul, do Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte. "A mineração feita de forma irresponsável levou à destruição da vegetação de uma parte da Serra do Curral e colocou em risco os cursos d’água que ali nasciam", conta a publicação. Se por um lado a atividade minerária colocava em risco o meio ambiente, por outro, possibilitou o surgimento do Parque das Mangabeiras, em 1982. A uma altitude de 1,3 mil metros, a área verde foi projetada por Roberto Burle Marx. Além da diversidade de fauna e flora, o parque abriga áreas de lazer, que atraem a vizinhança, moradores de outras partes da cidade e turistas. Até o fechamento desta edição, o parque estava interditado em função dos trabalhos de prevenção e combate à febre amarela. A Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica informou que estava em contato com a Secretaria Municipal de Saúde com o objetivo de reabrir o local em breve. Outro símbolo do bairro é a Praça Governador Israel Pinheiro. Foi por lá que a então maior autoridade da Igreja Católica, o papa João Paulo II, celebrou, em 1º de julho de 1980, uma missa e declarou a célebre frase: "Que belo horizonte". Com isso, a praça passou a ser conhecida como Praça do Papa, inaugurada mesmo em 1983, com a presença de pelo menos 4 mil pessoas. O bairro Mangabeiras, no entanto, não era feito só de residências, muito verde e de praça. Em 1974, o oftalmologista Hilton Rocha adquiriu um terreno aos pés da Serra do Curral. Ali, cinco anos depois, foi inaugurado o Instituto Hilton Rocha, que viria a ser referência em oftalmologia no país. Em 1993, contudo, Hilton Rocha faleceu e divergências internas resultaram no fechamento da instituição. Para saldar dívidas trabalhistas, o imóvel foi leiloado e arrematado pelo Grupo Oncomed, em 2009, por 16 milhões de reais. Desde o ano passado, o prédio está sendo reformado e adequado para receber um centro de tratamento de câncer. A previsão é de que as obras sejam concluídas no final de 2019, de acordo com o médico Amandio Soares, um dos diretores da Oncomed. Mas e o comércio? A avenida Bandeirantes, que hoje é o principal centro de lojas e serviços do bairro, foi concluída em 1979. Até então, os moradores do Mangabeiras tinham de recorrer à Savassi ou ao centro de BH para realizar compras. A psicóloga Renata Borja, de 46 anos, mora desde os 4 no bairro. "Não tinha nem padaria por perto. O jeito era encomendar pão e leite, que vinham de Kombi", diz. A distância do comércio naquela época, contudo, não diminuía o privilégio de se morar bem pertinho da natureza. "Quando éramos criança, íamos brincar na montanha. Deparávamos com coelhos e corujas", afirma a psicóloga, que faz questão de ressaltar que a vida no bairro não mudou muito de lá para cá. "As maritacas ainda são frequentadoras da minha casa. Vejo o sol nascer na montanha e se pôr no horizonte." A descrição da rotina de Renata se assemelha com a da advogada Luciana Moreira, de 47 anos, que reside ali desde os 13. "Meus pais sempre sonhavam morar aqui. Jogávamos bola na rua e colhíamos frutas nas casas dos vizinhos", diz. A prática de aproveitar os pés de fruta da vizinhança ainda se conserva. A casa de Luciana Moreira tem pés de jabuticaba, maçã, pitanga, acerola e uva. Nem precisa dizer qual é o lugar preferido dos filhos Eduardo, de 8, e Henrique, de 9 anos. "É um bairro que deve ser preservado", afirma a advogada. Essa é a mesma opinião do também advogado Rodrigo Bedran, presidente da Associação de Moradores do Mangabeiras. Por isso, em seu segundo mandato continua priorizando a segurança dos moradores e visitantes. "Temos a Rede de Vizinhos Protegidos e cerca de 90% das casas têm câmeras, dispositivos aliados na atuação da Polícia Militar e da Guarda Municipal", afirma Rodrigo, que já sente a diminuição de crimes na área. Dessa forma, a vida e o clima dos anos 1960 parecem não tão distantes. E o Comiteco? Se você frequenta o Mangabeiras, provavelmente já deve ter passado por vias que, na verdade, pertencem a outro bairro, o Comiteco. Trata-se de uma pequena área, com menos de 1 quilômetro quadrado, mas que reúne cerca de 1,7 mil moradores, conforme Censo do IBGE de 2010. O nome é o mesmo de uma imobiliária que em 1938 adquiriu o terreno às margens da Serra do Curral para um novo loteamento. A empresa existe até hoje. Assim, a área mais à direita da avenida Agulhas Negras até à Praça JK é o Comiteco (confira o mapa). Os limites entre os dois bairros não são muito claros. De acordo com moradores, algumas ruas, como a Comendador Viana, pelo menos para os Correios, faz parte do Mangabeiras e ao mesmo tempo do Comiteco. A despeito disso, Rodrigo Bedran, presidente da Associação do Mangabeiras, diz que a sua preocupação é atender os interesses dos residentes de ambas as áreas. Sem distinção.Belo Horizonte - MGLote em localização privilegiada medindo 360 metros sendo 12 metros de frente por 30 metros de comprimento. Lote todo murado, caído pros fundos, com bela vista. UM POUCO DA HISTÓRIA DO BAIRRO MANGABEIRAS Ao subir a avenida Agulhas Negras, a sensação é de estar saindo da cidade grande. O clima quente e a cena de prédios enfileirados vão ficando para trás. Aos poucos, vai apontando na paisagem a Serra do Curral. À esquerda, o Parque das Mangabeiras, a maior área verde de Belo Horizonte, com os seus 2,4 milhões de metros quadrados e 59 nascentes. Em meio a esse conjunto natural, há ainda residências que começaram a brotar por lá na década de 1960, no governo de Israel Pinheiro. O atual número de moradores é de quase 2 mil, segundo o Censo (2010) do IBGE, mas não atrapalhou o sossego da região, predominantemente de casas. Até hoje pode ser notada certa calmaria que remete à época em que toda aquela área comportaria uma fazenda. A área rural chamada de Mangabeiras começou a ser loteada na década de 1960, quando a capital mineira via acelerado o seu processo de expansão - sobretudo pelo surto modernista de Juscelino Kubitschek, prefeito de BH, nos anos 1940. A antiga chácara, então, virou Companhia Urbanizadora Serra do Curral (Ciurbe) e os lotes foram disponibilizados em leilões para serem vendidos. Em 1973, o Mangabeiras foi, de fato, criado pelo Decreto Municipal 2.317, de 16 de janeiro. Naquele ano, residências de alto padrão já se destacavam nos morros da serra. Sobre os primórdios do bairro, no entanto, é preciso voltar a 1895, dois anos antes de BH ser inaugurada, quando se iniciou a exploração de pedras preciosas na Pedreira do Acaba Mundo. Até uma linha de bonde foi criada para ajudar no transporte dos materiais extraídos. A década de 1950 foi marcada também pela exploração de minério de ferro na Serra do Curral. É o que conta a Coleção Histórias de Bairros - Região Centro-Sul, do Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte. "A mineração feita de forma irresponsável levou à destruição da vegetação de uma parte da Serra do Curral e colocou em risco os cursos d’água que ali nasciam", conta a publicação. Se por um lado a atividade minerária colocava em risco o meio ambiente, por outro, possibilitou o surgimento do Parque das Mangabeiras, em 1982. A uma altitude de 1,3 mil metros, a área verde foi projetada por Roberto Burle Marx. Além da diversidade de fauna e flora, o parque abriga áreas de lazer, que atraem a vizinhança, moradores de outras partes da cidade e turistas. Até o fechamento desta edição, o parque estava interditado em função dos trabalhos de prevenção e combate à febre amarela. A Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica informou que estava em contato com a Secretaria Municipal de Saúde com o objetivo de reabrir o local em breve. Outro símbolo do bairro é a Praça Governador Israel Pinheiro. Foi por lá que a então maior autoridade da Igreja Católica, o papa João Paulo II, celebrou, em 1º de julho de 1980, uma missa e declarou a célebre frase: "Que belo horizonte". Com isso, a praça passou a ser conhecida como Praça do Papa, inaugurada mesmo em 1983, com a presença de pelo menos 4 mil pessoas. O bairro Mangabeiras, no entanto, não era feito só de residências, muito verde e de praça. Em 1974, o oftalmologista Hilton Rocha adquiriu um terreno aos pés da Serra do Curral. Ali, cinco anos depois, foi inaugurado o Instituto Hilton Rocha, que viria a ser referência em oftalmologia no país. Em 1993, contudo, Hilton Rocha faleceu e divergências internas resultaram no fechamento da instituição. Para saldar dívidas trabalhistas, o imóvel foi leiloado e arrematado pelo Grupo Oncomed, em 2009, por 16 milhões de reais. Desde o ano passado, o prédio está sendo reformado e adequado para receber um centro de tratamento de câncer. A previsão é de que as obras sejam concluídas no final de 2019, de acordo com o médico Amandio Soares, um dos diretores da Oncomed. Mas e o comércio? A avenida Bandeirantes, que hoje é o principal centro de lojas e serviços do bairro, foi concluída em 1979. Até então, os moradores do Mangabeiras tinham de recorrer à Savassi ou ao centro de BH para realizar compras. A psicóloga Renata Borja, de 46 anos, mora desde os 4 no bairro. "Não tinha nem padaria por perto. O jeito era encomendar pão e leite, que vinham de Kombi", diz. A distância do comércio naquela época, contudo, não diminuía o privilégio de se morar bem pertinho da natureza. "Quando éramos criança, íamos brincar na montanha. Deparávamos com coelhos e corujas", afirma a psicóloga, que faz questão de ressaltar que a vida no bairro não mudou muito de lá para cá. "As maritacas ainda são frequentadoras da minha casa. Vejo o sol nascer na montanha e se pôr no horizonte." A descrição da rotina de Renata se assemelha com a da advogada Luciana Moreira, de 47 anos, que reside ali desde os 13. "Meus pais sempre sonhavam morar aqui. Jogávamos bola na rua e colhíamos frutas nas casas dos vizinhos", diz. A prática de aproveitar os pés de fruta da vizinhança ainda se conserva. A casa de Luciana Moreira tem pés de jabuticaba, maçã, pitanga, acerola e uva. Nem precisa dizer qual é o lugar preferido dos filhos Eduardo, de 8, e Henrique, de 9 anos. "É um bairro que deve ser preservado", afirma a advogada. Essa é a mesma opinião do também advogado Rodrigo Bedran, presidente da Associação de Moradores do Mangabeiras. Por isso, em seu segundo mandato continua priorizando a segurança dos moradores e visitantes. "Temos a Rede de Vizinhos Protegidos e cerca de 90% das casas têm câmeras, dispositivos aliados na atuação da Polícia Militar e da Guarda Municipal", afirma Rodrigo, que já sente a diminuição de crimes na área. Dessa forma, a vida e o clima dos anos 1960 parecem não tão distantes. E o Comiteco? Se você frequenta o Mangabeiras, provavelmente já deve ter passado por vias que, na verdade, pertencem a outro bairro, o Comiteco. Trata-se de uma pequena área, com menos de 1 quilômetro quadrado, mas que reúne cerca de 1,7 mil moradores, conforme Censo do IBGE de 2010. O nome é o mesmo de uma imobiliária que em 1938 adquiriu o terreno às margens da Serra do Curral para um novo loteamento. A empresa existe até hoje. Assim, a área mais à direita da avenida Agulhas Negras até à Praça JK é o Comiteco (confira o mapa). Os limites entre os dois bairros não são muito claros. De acordo com moradores, algumas ruas, como a Comendador Viana, pelo menos para os Correios, faz parte do Mangabeiras e ao mesmo tempo do Comiteco. A despeito disso, Rodrigo Bedran, presidente da Associação do Mangabeiras, diz que a sua preocupação é atender os interesses dos residentes de ambas as áreas. Sem distinção.
Rua Lindolfo de Azevedo, 866 - Jardim AméricaLote ideal para construção de prédio. Documentação toda regularizada. Área legal do imóvel: 10m x 36m + área não aprovada 2,5m x 36m (90m²). Para a lei de uso e ocupação do solo atual pode ser construído: Zoneamento ZAP, Coeficiente: CA=1.5, podendo chegar a 2.0. 12 apartamentos de 60,00m² ou 1 apartamento por andar de 90m², pilotis ou loja, garagem. História do Bairro Jardim América: Fazenda Goiabeiras dá origem ao Jardim América O bairro Jardim América, localizado na região Oeste, teve sua origem a partir de uma grande fazenda, a Fazenda das Goiabeiras, de propriedade do senhor Ranieri Migliorini, fazenda esta que fazia divisa com a Fazenda do Cercadinho, com o córrego dos Macacos e com a atual Rua Gávea. A grande quantidade de jardins e roseiras nos limites da fazenda deram origem ao nome do bairro. Em 1918, com o falecimento do proprietário, a fazenda foi vendida para os senhores Raimundo Scott e José de Oliveira, que a lotearam, dando-lhe o nome de Vila Jardim América. Assim nascia um povoado com cerca de 50 famílias, a maioria composta por operários. Essa região ficou estagnada durante muito tempo, sem nenhuma infra-estrutura. Hoje o bairro é marcado pela forte influência cultural junina. Conta com 3 grupos de quadrilhas, o Mais antigo Forró de Minas, com um acentuado caminho de declínio nos últimos anos. Onde a cada ano veio conquistando posições cada vez piores. Já se apresentou pelo Brasil a fora, como São Paulo, Fortaleza, Brasília, Rio de Janeiro e em diversas cidades do interior mineiro. A Beija Flor de Minas, que foi criada recentemente mas já possui algum espaço no cenário Junino, e um ascendente crescimento e a Pipoca Doce. Desenvolvimento / Infra-Estrutura O bairro começou a se desenvolver a partir de 1932, quando recebeu saneamento básico. A iluminação pública chegou em 1953, e neste mesmo ano foi dado início à abertura e encascalhamento das ruas. Como consequência começaram a circular os primeiros veículos utilizados no transporte público, conhecidos como canarinhos, devido a cor amarela dos mesmos. Por esta época apareceram também as primeiras escolas. Ainda na década de 1950, o Jardim América teve os limites territoriais ampliados, principalmente após a criação da Vila Barão Homem de Melo, que hoje responde pela área mais adensada do bairro. Na década de 1960 as ruas foram calçadas e o bairro recebeu a sua primeira linha regular de ônibus. A Paróquia de São Jorge foi inaugurada na década de setenta. Antes dela, existia apenas um cruzeiro de madeira, situado em um lote doado. Posteriormente foi construída a Capela São Jorge com recursos da própria população, e só após grandes reivindicações foi construída a referida Paróquia. Atualmente foi fundada a Paróquia São Domingos Gusmão, antigo Curato São Domingos, sendo formada pela igreja matriz São Domingos, Padre Anchieta, e a Capela Nossa Senhora do Rosário. Supermercados, farmácias, locadoras de vídeo, açougues e sacolões oferecem aos consumidores quase tudo que eles precisam. Os demais produtos e serviços são buscados em bairros vizinhos, ou centro. Jardim América é vizinho do bairro Nova Suíça e, assim como ele, é predominantemente de classe média, tendo suas ruas pouco movimentadas. É relativamente alto, crescendo do leste para oeste. Tem dimensões alongadas no perímetro Norte-Sul e mais estreitas quando Leste-Oeste. O traçado das ruas é uniforme com quarteirões de relativamente mesma área, onde uma das exceções é a Praça Apa. Praça Apa A Praça Apa é o centro do bairro, dotado dos mais variados tipos de comércio e serviços, sendo um dos mais antigos a "Drogaria Jardim América" que está em funcionamento desde 1970. A praça é cortada pelas Ruas Lindolfo de Azevedo e Garrett. Além da praça, a Rua Gávea também é referência como comércio. Serviços próximos à praça • Ônibus (linhas 9202 e 4150); • Táxi; • Padaria; • Loja de materiais (civil, mecânico e elétrico); • Papelaria; • Supermercado; • Açougues; • Mecânica; • Dentista; • Salão de beleza; • Casa lotérica; • Farmácia; • Banca de revistas; • Auto escola; • Restaurante; • Sacolão. A rua de maior movimento e uso é Lindolfo de Azevedo, podendo-se atribuir ao fato de que é a maior cruzando todo o bairro. Tem seu início no Bairro Nova Suíça na bifurcação com a rua Desembargador Barcelos. As ruas Gávea e Jacarepaguá também são de grande movimento, pois são saídas e acesso à Avenida Barão Homem de Melo. Transporte Público O transporte público fornece as seguintes linhas para os moradores: • Suplementar 21 - Dom Cabral / BH Shopping • 205 - Metrô Calafate / Buritis • 206 - Circular Oeste • 4150 - Shopping Del Rey / BH Shopping • 2152 - Salgado Filho / Cruzeiro • 8203 - Renascença / Buritis • 8208 - Santa Cruz / Uni-Estóril • 9202 - Jardim América / Pompéia • 9204 - Santa Efigênia / Estoril Outras linhas também passam na região, sendo ativas em poucas áreas do bairro, como a linha 2152, a Suplementar 21, entre outras.Belo Horizonte - MGLote ideal para construção de prédio. Documentação toda regularizada. Área legal do imóvel: 10m x 36m + área não aprovada 2,5m x 36m (90m²). Para a lei de uso e ocupação do solo atual pode ser construído: Zoneamento ZAP, Coeficiente: CA=1.5, podendo chegar a 2.0. 12 apartamentos de 60,00m² ou 1 apartamento por andar de 90m², pilotis ou loja, garagem. História do Bairro Jardim América: Fazenda Goiabeiras dá origem ao Jardim América O bairro Jardim América, localizado na região Oeste, teve sua origem a partir de uma grande fazenda, a Fazenda das Goiabeiras, de propriedade do senhor Ranieri Migliorini, fazenda esta que fazia divisa com a Fazenda do Cercadinho, com o córrego dos Macacos e com a atual Rua Gávea. A grande quantidade de jardins e roseiras nos limites da fazenda deram origem ao nome do bairro. Em 1918, com o falecimento do proprietário, a fazenda foi vendida para os senhores Raimundo Scott e José de Oliveira, que a lotearam, dando-lhe o nome de Vila Jardim América. Assim nascia um povoado com cerca de 50 famílias, a maioria composta por operários. Essa região ficou estagnada durante muito tempo, sem nenhuma infra-estrutura. Hoje o bairro é marcado pela forte influência cultural junina. Conta com 3 grupos de quadrilhas, o Mais antigo Forró de Minas, com um acentuado caminho de declínio nos últimos anos. Onde a cada ano veio conquistando posições cada vez piores. Já se apresentou pelo Brasil a fora, como São Paulo, Fortaleza, Brasília, Rio de Janeiro e em diversas cidades do interior mineiro. A Beija Flor de Minas, que foi criada recentemente mas já possui algum espaço no cenário Junino, e um ascendente crescimento e a Pipoca Doce. Desenvolvimento / Infra-Estrutura O bairro começou a se desenvolver a partir de 1932, quando recebeu saneamento básico. A iluminação pública chegou em 1953, e neste mesmo ano foi dado início à abertura e encascalhamento das ruas. Como consequência começaram a circular os primeiros veículos utilizados no transporte público, conhecidos como canarinhos, devido a cor amarela dos mesmos. Por esta época apareceram também as primeiras escolas. Ainda na década de 1950, o Jardim América teve os limites territoriais ampliados, principalmente após a criação da Vila Barão Homem de Melo, que hoje responde pela área mais adensada do bairro. Na década de 1960 as ruas foram calçadas e o bairro recebeu a sua primeira linha regular de ônibus. A Paróquia de São Jorge foi inaugurada na década de setenta. Antes dela, existia apenas um cruzeiro de madeira, situado em um lote doado. Posteriormente foi construída a Capela São Jorge com recursos da própria população, e só após grandes reivindicações foi construída a referida Paróquia. Atualmente foi fundada a Paróquia São Domingos Gusmão, antigo Curato São Domingos, sendo formada pela igreja matriz São Domingos, Padre Anchieta, e a Capela Nossa Senhora do Rosário. Supermercados, farmácias, locadoras de vídeo, açougues e sacolões oferecem aos consumidores quase tudo que eles precisam. Os demais produtos e serviços são buscados em bairros vizinhos, ou centro. Jardim América é vizinho do bairro Nova Suíça e, assim como ele, é predominantemente de classe média, tendo suas ruas pouco movimentadas. É relativamente alto, crescendo do leste para oeste. Tem dimensões alongadas no perímetro Norte-Sul e mais estreitas quando Leste-Oeste. O traçado das ruas é uniforme com quarteirões de relativamente mesma área, onde uma das exceções é a Praça Apa. Praça Apa A Praça Apa é o centro do bairro, dotado dos mais variados tipos de comércio e serviços, sendo um dos mais antigos a "Drogaria Jardim América" que está em funcionamento desde 1970. A praça é cortada pelas Ruas Lindolfo de Azevedo e Garrett. Além da praça, a Rua Gávea também é referência como comércio. Serviços próximos à praça • Ônibus (linhas 9202 e 4150); • Táxi; • Padaria; • Loja de materiais (civil, mecânico e elétrico); • Papelaria; • Supermercado; • Açougues; • Mecânica; • Dentista; • Salão de beleza; • Casa lotérica; • Farmácia; • Banca de revistas; • Auto escola; • Restaurante; • Sacolão. A rua de maior movimento e uso é Lindolfo de Azevedo, podendo-se atribuir ao fato de que é a maior cruzando todo o bairro. Tem seu início no Bairro Nova Suíça na bifurcação com a rua Desembargador Barcelos. As ruas Gávea e Jacarepaguá também são de grande movimento, pois são saídas e acesso à Avenida Barão Homem de Melo. Transporte Público O transporte público fornece as seguintes linhas para os moradores: • Suplementar 21 - Dom Cabral / BH Shopping • 205 - Metrô Calafate / Buritis • 206 - Circular Oeste • 4150 - Shopping Del Rey / BH Shopping • 2152 - Salgado Filho / Cruzeiro • 8203 - Renascença / Buritis • 8208 - Santa Cruz / Uni-Estóril • 9202 - Jardim América / Pompéia • 9204 - Santa Efigênia / Estoril Outras linhas também passam na região, sendo ativas em poucas áreas do bairro, como a linha 2152, a Suplementar 21, entre outras.
Rua Barão de Varginha, 225 - Alto Dos PinheirosTerreno plano de 720 m² em localização privilegiada, possui um galpão de 100 m². Aceita troca por imóvel comercial de menor ou maior valor.Belo Horizonte - MGTerreno plano de 720 m² em localização privilegiada, possui um galpão de 100 m². Aceita troca por imóvel comercial de menor ou maior valor.
Alameda Tocari, 5 - Dom CabralLote com casa em excelete localização. 3 quartos, sala, banho, cozinha. quintal. Obs: Loja faz parte do imóvel.Belo Horizonte - MGLote com casa em excelete localização. 3 quartos, sala, banho, cozinha. quintal. Obs: Loja faz parte do imóvel.
Rua Aquidaban, 1133 - Padre EustáquioLote de 500m² com TODOS projetos e incorporação. O Início da obra pode ser imediata. NÃO ACEITA PERMUTA. - Projeto para Edifício com 12 apartamentos - 03 unidades por andar - Apartamentos de aproximadamente 58m² - 01 Coberturas com área externa aproximada de 64m² - Sala para dois ambientes - 01 ou 02 vagas por apartamento - Apartamentos com 02 quartos - sendo uma suíte e um banheiro social. - Localização próxima a Supermercados, Academias, Colégios e acesso a Ônibus. PROJETOS - Alvará de Construção - válido até 2025 - Projeto Arquitetônico aprovado - Projeto Elétrico, Rede e Telefonia - Projeto Hidrossanitário - Projeto Incêndio - Projeto Estrutural - Projeto Sondagem - Projeto Topográfico - Perícia Cautelar - Supressão de Árvore - já realizada - Projeto Demolição - já realizado - NBR SITUAÇÃO PARA INÍCIO IMEDIATO DE OBRA - Empresa SPE criada - CNO - Convenção de Condomínio - Instituição de Condomínio - Incorporação - Material publicitário pronto (Imagens 3D, Plantas Humanizadas) Se você vem cogitando se mudar para uma região com boa infraestrutura, bem localizada e com preços de imóveis que não sejam exorbitantes, saiba que o bairro Padre Eustáquio é uma das melhores opções dentro desse perfil em Belo Horizonte. O misto de tradição e modernidade existente no local garante toda essa qualidade de vida e, ao longo do post, você verá por que esse é um dos grandes diferenciais desse bairro. Continue lendo e saiba mais. A história do bairro O bairro Padre Eustáquio é habitado desde o início do século XX, quando os primeiros operários construíram as suas casas à beira da estrada que levava de Belo Horizonte à Contagem e que, mais tarde, tornaria-se a Rua Padre Eustáquio. O nome do bairro foi em homenagem ao beato Eustáquio Van Lieshout, padre holandês que foi acolhido pela comunidade local em 1942 e construiu obras importantes, como a Capela Cristo Rei e a Igreja dos Sagrados Corações, hoje, locais de referência para católicos do mundo todo. Atualmente, o local cresceu bastante e tem ampla rede de comércio, escolas e demais facilidades. Os benefícios de morar no bairro A forte tradição católica presente no bairro e certa preservação do passado não o impedem de ser um local moderno e com excelente infraestrutura conforme você verá nas informações a seguir. Infraestrutura O bairro Padre Eustáquio é um misto de casas antigas, prédios modestos e também conjuntos luxuosos que começam a chegar à região. Sua localização estratégica, a poucos quilômetros do centro da cidade e próximo a vias importantes, como a Pedro II, é um dos motivos da modernização e do crescimento do bairro. Com isso, toda uma infraestrutura de bancos, farmácias, supermercados, escolas, praças e feiras populares se estabeleceram ali. É um bairro autossuficiente no qual os moradores raramente precisam ir ao centro ou deslocarem-se a outras regiões para acessar o que precisam. Lazer A região dispõe de praças, restaurantes, academias de ginástica, natação e artes marciais, escola de música, feira popular com shows e vendas de alimentos e produtos diversos, além de ser possível chegar a grandes centros de consumo e lazer, como o shopping Del Rey, em poucos minutos. Certamente, quem mora no bairro Padre Eustáquio não tem do que reclamar quando o assunto é encontrar uma atividade prazerosa da qual desfrutar. Localização estratégica Conforme citávamos, o bairro se encontra a poucos minutos do centro e seus limites dão na Avenida Pedro II, que, além de levar até o centro, é uma via importante para outras regiões da cidade, como a Regional Norte e Pampulha. Locomoção Obviamente, um bairro com uma localização tão estratégica não poderia deixar a desejar quando o assunto é locomoção. Desde pontos de táxi diversos até linhas de ônibus que atendem o bairro e vários outros que passam pela avenida Pedro II, todos contribuem para um sistema de transporte eficaz na região. Como pode ver, optar por esse bairro pode facilitar bastante o seu dia a dia, trazendo qualidade de vida e uma decisão acertada quando o assunto é mudar de residência para um local melhor.Belo Horizonte - MGLote de 500m² com TODOS projetos e incorporação. O Início da obra pode ser imediata. NÃO ACEITA PERMUTA. - Projeto para Edifício com 12 apartamentos - 03 unidades por andar - Apartamentos de aproximadamente 58m² - 01 Coberturas com área externa aproximada de 64m² - Sala para dois ambientes - 01 ou 02 vagas por apartamento - Apartamentos com 02 quartos - sendo uma suíte e um banheiro social. - Localização próxima a Supermercados, Academias, Colégios e acesso a Ônibus. PROJETOS - Alvará de Construção - válido até 2025 - Projeto Arquitetônico aprovado - Projeto Elétrico, Rede e Telefonia - Projeto Hidrossanitário - Projeto Incêndio - Projeto Estrutural - Projeto Sondagem - Projeto Topográfico - Perícia Cautelar - Supressão de Árvore - já realizada - Projeto Demolição - já realizado - NBR SITUAÇÃO PARA INÍCIO IMEDIATO DE OBRA - Empresa SPE criada - CNO - Convenção de Condomínio - Instituição de Condomínio - Incorporação - Material publicitário pronto (Imagens 3D, Plantas Humanizadas) Se você vem cogitando se mudar para uma região com boa infraestrutura, bem localizada e com preços de imóveis que não sejam exorbitantes, saiba que o bairro Padre Eustáquio é uma das melhores opções dentro desse perfil em Belo Horizonte. O misto de tradição e modernidade existente no local garante toda essa qualidade de vida e, ao longo do post, você verá por que esse é um dos grandes diferenciais desse bairro. Continue lendo e saiba mais. A história do bairro O bairro Padre Eustáquio é habitado desde o início do século XX, quando os primeiros operários construíram as suas casas à beira da estrada que levava de Belo Horizonte à Contagem e que, mais tarde, tornaria-se a Rua Padre Eustáquio. O nome do bairro foi em homenagem ao beato Eustáquio Van Lieshout, padre holandês que foi acolhido pela comunidade local em 1942 e construiu obras importantes, como a Capela Cristo Rei e a Igreja dos Sagrados Corações, hoje, locais de referência para católicos do mundo todo. Atualmente, o local cresceu bastante e tem ampla rede de comércio, escolas e demais facilidades. Os benefícios de morar no bairro A forte tradição católica presente no bairro e certa preservação do passado não o impedem de ser um local moderno e com excelente infraestrutura conforme você verá nas informações a seguir. Infraestrutura O bairro Padre Eustáquio é um misto de casas antigas, prédios modestos e também conjuntos luxuosos que começam a chegar à região. Sua localização estratégica, a poucos quilômetros do centro da cidade e próximo a vias importantes, como a Pedro II, é um dos motivos da modernização e do crescimento do bairro. Com isso, toda uma infraestrutura de bancos, farmácias, supermercados, escolas, praças e feiras populares se estabeleceram ali. É um bairro autossuficiente no qual os moradores raramente precisam ir ao centro ou deslocarem-se a outras regiões para acessar o que precisam. Lazer A região dispõe de praças, restaurantes, academias de ginástica, natação e artes marciais, escola de música, feira popular com shows e vendas de alimentos e produtos diversos, além de ser possível chegar a grandes centros de consumo e lazer, como o shopping Del Rey, em poucos minutos. Certamente, quem mora no bairro Padre Eustáquio não tem do que reclamar quando o assunto é encontrar uma atividade prazerosa da qual desfrutar. Localização estratégica Conforme citávamos, o bairro se encontra a poucos minutos do centro e seus limites dão na Avenida Pedro II, que, além de levar até o centro, é uma via importante para outras regiões da cidade, como a Regional Norte e Pampulha. Locomoção Obviamente, um bairro com uma localização tão estratégica não poderia deixar a desejar quando o assunto é locomoção. Desde pontos de táxi diversos até linhas de ônibus que atendem o bairro e vários outros que passam pela avenida Pedro II, todos contribuem para um sistema de transporte eficaz na região. Como pode ver, optar por esse bairro pode facilitar bastante o seu dia a dia, trazendo qualidade de vida e uma decisão acertada quando o assunto é mudar de residência para um local melhor.
Avenida Abílio Machado, 1163 - Alípio De MeloÓtimo lote com uma casa velha , 16 m² de frente lote de contra esquina, próximo aos bancos ao lado de todo tipo de comercio. decliveBelo Horizonte - MGÓtimo lote com uma casa velha , 16 m² de frente lote de contra esquina, próximo aos bancos ao lado de todo tipo de comercio. declive
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