Rua Messias Pinto Alves, 547 - CentroVenha investir em um lote plano, escriturado e registrado, sem dívidas, localizado próximo aos bairros Jardim Imperial e Palmital em Lagoa Santa. Este lote possui uma saída para 2 ruas ao mesmo tempo, ideal para investidores que buscam uma oportunidade de morar bem em uma cidade com muita qualidade de vida, a poucos minutos de Belo Horizonte. A cidade de Lagoa Santa, situada a 800 metros de altitude, possui 231,9 km² de área e uma população de 61.752 habitantes. A história da colonização da região remonta ao final do século XVII, com a chegada da bandeira de Fernão Dias Paes Leme em busca de metais e pedras preciosas. A ocupação efetiva da região próxima à lagoa natural denominada "Lagoa Santa" ocorreu por volta de 1733, com relatos de curas operadas pelas águas da lagoa que atraíram novos habitantes. A cidade se desenvolveu em torno da lagoa e de seus mitos, atraindo até mesmo a atenção da capital portuguesa, Lisboa. A profundidade da lagoa não ultrapassa três metros e é alimentada principalmente por águas pluviais e córregos da região. Aproveite essa oportunidade única de investimento em um local com tanta história e potencial em Lagoa Santa.Lagoa Santa - MGVenha investir em um lote plano, escriturado e registrado, sem dívidas, localizado próximo aos bairros Jardim Imperial e Palmital em Lagoa Santa. Este lote possui uma saída para 2 ruas ao mesmo tempo, ideal para investidores que buscam uma oportunidade de morar bem em uma cidade com muita qualidade de vida, a poucos minutos de Belo Horizonte. A cidade de Lagoa Santa, situada a 800 metros de altitude, possui 231,9 km² de área e uma população de 61.752 habitantes. A história da colonização da região remonta ao final do século XVII, com a chegada da bandeira de Fernão Dias Paes Leme em busca de metais e pedras preciosas. A ocupação efetiva da região próxima à lagoa natural denominada "Lagoa Santa" ocorreu por volta de 1733, com relatos de curas operadas pelas águas da lagoa que atraíram novos habitantes. A cidade se desenvolveu em torno da lagoa e de seus mitos, atraindo até mesmo a atenção da capital portuguesa, Lisboa. A profundidade da lagoa não ultrapassa três metros e é alimentada principalmente por águas pluviais e córregos da região. Aproveite essa oportunidade única de investimento em um local com tanta história e potencial em Lagoa Santa.
Rua Meditação, 29 - Etelvina CarneiroÓTIMO TERRENO PLANO, COMPOSTO DE 2 LOTES DE 360M2 CADA. SÃO 720M2 EM RUA COM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, MUITO PRÓXIMO DO PARQUE ECOLÓGICO DO ETELVINA CARNEIRO.Belo Horizonte - MGÓTIMO TERRENO PLANO, COMPOSTO DE 2 LOTES DE 360M2 CADA. SÃO 720M2 EM RUA COM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, MUITO PRÓXIMO DO PARQUE ECOLÓGICO DO ETELVINA CARNEIRO.
Rua Vega, 6 - Portal do SolExcelente lote em bairro de grande valorização no Portal do Sol! Imagine a casa dos seus sonhos projetada nesse lote de 420,00 m², localizado na rua principal do bairro. Onde você e sua família vão viver momentos únicos e especiais, que vão marcar para sempre a vida de vocês! Se você e sua família tem o sonho de viver bem, a Realle Imóveis deseja realizá-lo. Venha conhecer! Lagoa Santa é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, localizado na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Lagoa Santa encontra-se a 800 metros de altitude, possui 231,9 km² de área e uma população de 61 752 habitantes em julho de 2017.[4] Está localizado a 35 km de Belo Horizonte. Lagoa Santa se situa em região de relevo cárstico, apresentando notório patrimônio natural, espeleológico, paleontológico, arqueológico, histórico e cultural. A cidade conta com diversas descobertas e pesquisas científicas empreendidas na região desde o século XIX, tendo o dinamarquês Dr. Lund como pioneiro nesses estudos[8]. Em Lagoa Santa Lund encontrou restos esqueletais de humanos e da antiga fauna pleistocênica[9]. Na década de 1970 pesquisas arqueológicas na região foram responsáveis pela descoberta de "Luzia", o crânio humano mais antigo encontrado na América, datado em aproximadamente em 11.500 anos. Em junho de 2018 foram encontrados 39 esqueletos humanos com idades entre 8 mil e 11 mil anos na Lapa do Santo[10] Os trabalhos realizados em Lagoa Santa contribuem para diversos ramos do conhecimento, com estudos de relevância nas áreas de espeleologia, arqueologia, botânica, ecologia, geografia, geologia, antropologia e etc. História Bandeira de Fernão Dias A colonização recente da região de Lagoa Santa se dá ao final do século XVII, associada a chegada da bandeira de Fernão Dias Paes Leme que subiu o Rio das Velhas em busca de metais e pedras preciosas[11]. A Bandeira de Fernão Dias Paes Leme, partiu em julho de 1674 de São Paulo se instalando na região hoje conhecida por Sumidouro, onde chegaram por volta de 1675, desbravando durante 7 anos a região da cabeceira do Rio das Velhas, com rumo ao norte[12]. Essa bandeira protagonizou eventos dramáticos como a execução de José Dias, levado à forca por ordem do pai, Fernão Dias, pela acusação de conspiração, e o assassinato do fidalgo Dom Rodrigo Castel Blanco, elevado pelo a “administrador geral das minas que se encontrassem descobertas e por se descobrir”[13]. Castel Blanco entrou em confronto com Manuel da Borba Gato que com a morte de Fernão Dias seu sogro, se viu detentor de seus poderes e não estava disposto a se subjugar ao mesmo, visto por ele como um usurpador das conquistas obtidas pela bandeira de Fernão Dias[13]. Origem da Cidade de Lagoa Santa A ocupação da região de Lagoa Santa próxima à lagoa natural chamada "Lagoa Santa" se dá por volta de 1733, quando Felipe Rodrigues se estabelece em seu entorno, erguendo ali um pequeno engenho para produção de aguardente[14]. Foi Felipe Rodrigues o primeiro a citar os poderes curativos da água da Lagoa, relatando ao Frei Antonio de Miranda, de Sabará[15], que ao lavar os eczemas de sua perna, sentiu-se aliviado de suas dores e obteve a cicatrização de suas feridas. Até 1749 não se tem notícias de povoamento ostensivo, o que se altera a partir dessa data com relatos das mais diversas curas operadas pelas águas da Lagoa, registrados por João Cardoso de Miranda, em seu opúsculo “Prodigiosa Lagoa Descuberta nas Congonhas das Minas do Sabará, que tem curado várias pessoas dos achaques que nessa relação se expõe”, de 1749[15]. A fama das curas operadas pelas águas da Lagoa Santa, cruzou o oceano atlântico chegando a capital portuguesa, Lisboa, onde sua comercialização em barris chegou a ocorrer, sendo posteriormente contestada pelo rei, em vista dos prejuízos decorrentes da disputa comercial com as águas de Caldas.[16] A partir de 1749 com a chegada à Lagoa Santa de novos habitantes atraídos pela esperança da cura, surgiu à necessidade de se erguer uma capela dedicada a Nossa Senhora da Saúde, cuja provisão foi obtida em 2 de maio de 1749. Em torno de 1750 é chamado para vir à região o ouvidor de Sabará, Manuel Nunes Velho, responsável por demarcar o local para erguimento da capela, e a disposição do arruamento e dos locais para banho, designando para tal Faustino Pereira da Silva como executor de suas decisões.[17] Desde então a cidade de Lagoa Santa se desenvolve em torno da Lagoa Santa e de seus mitos. A perenidade da lagoa é atestada pelos relatos dos naturalistas viajantes, desde o século XVII. Sua profundidade não ultrapassa três metros, sendo que, a aproximadamente 40 metros de sua base, encontra-se um aquífero que contribui para a sua existência. E também, em grande parte, alimentada por águas pluviais e de vários córregos (ribeirões). Seu formato é triangular e, no período das cheias, seu vertedouro lança suas águas no Rio das Velhas através do Córrego do Bebedouro.Lagoa Santa - MGExcelente lote em bairro de grande valorização no Portal do Sol! Imagine a casa dos seus sonhos projetada nesse lote de 420,00 m², localizado na rua principal do bairro. Onde você e sua família vão viver momentos únicos e especiais, que vão marcar para sempre a vida de vocês! Se você e sua família tem o sonho de viver bem, a Realle Imóveis deseja realizá-lo. Venha conhecer! Lagoa Santa é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, localizado na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Lagoa Santa encontra-se a 800 metros de altitude, possui 231,9 km² de área e uma população de 61 752 habitantes em julho de 2017.[4] Está localizado a 35 km de Belo Horizonte. Lagoa Santa se situa em região de relevo cárstico, apresentando notório patrimônio natural, espeleológico, paleontológico, arqueológico, histórico e cultural. A cidade conta com diversas descobertas e pesquisas científicas empreendidas na região desde o século XIX, tendo o dinamarquês Dr. Lund como pioneiro nesses estudos[8]. Em Lagoa Santa Lund encontrou restos esqueletais de humanos e da antiga fauna pleistocênica[9]. Na década de 1970 pesquisas arqueológicas na região foram responsáveis pela descoberta de "Luzia", o crânio humano mais antigo encontrado na América, datado em aproximadamente em 11.500 anos. Em junho de 2018 foram encontrados 39 esqueletos humanos com idades entre 8 mil e 11 mil anos na Lapa do Santo[10] Os trabalhos realizados em Lagoa Santa contribuem para diversos ramos do conhecimento, com estudos de relevância nas áreas de espeleologia, arqueologia, botânica, ecologia, geografia, geologia, antropologia e etc. História Bandeira de Fernão Dias A colonização recente da região de Lagoa Santa se dá ao final do século XVII, associada a chegada da bandeira de Fernão Dias Paes Leme que subiu o Rio das Velhas em busca de metais e pedras preciosas[11]. A Bandeira de Fernão Dias Paes Leme, partiu em julho de 1674 de São Paulo se instalando na região hoje conhecida por Sumidouro, onde chegaram por volta de 1675, desbravando durante 7 anos a região da cabeceira do Rio das Velhas, com rumo ao norte[12]. Essa bandeira protagonizou eventos dramáticos como a execução de José Dias, levado à forca por ordem do pai, Fernão Dias, pela acusação de conspiração, e o assassinato do fidalgo Dom Rodrigo Castel Blanco, elevado pelo a “administrador geral das minas que se encontrassem descobertas e por se descobrir”[13]. Castel Blanco entrou em confronto com Manuel da Borba Gato que com a morte de Fernão Dias seu sogro, se viu detentor de seus poderes e não estava disposto a se subjugar ao mesmo, visto por ele como um usurpador das conquistas obtidas pela bandeira de Fernão Dias[13]. Origem da Cidade de Lagoa Santa A ocupação da região de Lagoa Santa próxima à lagoa natural chamada "Lagoa Santa" se dá por volta de 1733, quando Felipe Rodrigues se estabelece em seu entorno, erguendo ali um pequeno engenho para produção de aguardente[14]. Foi Felipe Rodrigues o primeiro a citar os poderes curativos da água da Lagoa, relatando ao Frei Antonio de Miranda, de Sabará[15], que ao lavar os eczemas de sua perna, sentiu-se aliviado de suas dores e obteve a cicatrização de suas feridas. Até 1749 não se tem notícias de povoamento ostensivo, o que se altera a partir dessa data com relatos das mais diversas curas operadas pelas águas da Lagoa, registrados por João Cardoso de Miranda, em seu opúsculo “Prodigiosa Lagoa Descuberta nas Congonhas das Minas do Sabará, que tem curado várias pessoas dos achaques que nessa relação se expõe”, de 1749[15]. A fama das curas operadas pelas águas da Lagoa Santa, cruzou o oceano atlântico chegando a capital portuguesa, Lisboa, onde sua comercialização em barris chegou a ocorrer, sendo posteriormente contestada pelo rei, em vista dos prejuízos decorrentes da disputa comercial com as águas de Caldas.[16] A partir de 1749 com a chegada à Lagoa Santa de novos habitantes atraídos pela esperança da cura, surgiu à necessidade de se erguer uma capela dedicada a Nossa Senhora da Saúde, cuja provisão foi obtida em 2 de maio de 1749. Em torno de 1750 é chamado para vir à região o ouvidor de Sabará, Manuel Nunes Velho, responsável por demarcar o local para erguimento da capela, e a disposição do arruamento e dos locais para banho, designando para tal Faustino Pereira da Silva como executor de suas decisões.[17] Desde então a cidade de Lagoa Santa se desenvolve em torno da Lagoa Santa e de seus mitos. A perenidade da lagoa é atestada pelos relatos dos naturalistas viajantes, desde o século XVII. 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Rua Radialista Moreira Sobrinho, 144 - Céu Azul🏡 Terreno no bairro Céu Azul, Belo Horizonte! 🏡 🏡 *Construa Seus Sonhos Se você é um apaixonado por casa própria ou um investidor visionário em busca de oportunidades, este terreno de 525m² no Bairro Céu Azul, Belo Horizonte, é o lugar perfeito para realizar seus planos. *Localização Estratégica: 🗺️ Este terreno está localizado a uma curta distância de 450 metros do supermercado BH, 1 km do Epa, e a apenas 1,5 km do movimentado centro comercial do bairro. Tudo o que você precisa fica a poucos passos de casa! 🛒 *Infraestrutura: 🔐 Já cercado e com portões de garagem e social, este terreno oferece segurança e privacidade. Além disso, está rodeado por escolas, drogarias, padarias, supermercados e academias, proporcionando conforto e comodidade incomparáveis. 💪 *Potencial Ilimitado: 🏗️ Para investidores, este terreno é uma oportunidade incrível para construção, aproveitando o mercado imobiliário aquecido da região. Para consumidores finais, imagine construir a casa dos seus sonhos, onde cada detalhe reflete seu estilo e suas necessidades. É a chance de criar o lar perfeito! 🏠 *A Vida que Você Merece: ❤️ Este é o momento de realizar seus sonhos, seja para construir um lar acolhedor para a sua família ou para investir no seu futuro. Este terreno é a chave para o estilo de vida que você merece. Não perca esta oportunidade única! Entre em contato conosco agora para mais informações ou agendar uma visita. O futuro começa aqui. Ligue hoje e transforme seus sonhos em realidade!* 📞💭Belo Horizonte - MG🏡 Terreno no bairro Céu Azul, Belo Horizonte! 🏡 🏡 *Construa Seus Sonhos Se você é um apaixonado por casa própria ou um investidor visionário em busca de oportunidades, este terreno de 525m² no Bairro Céu Azul, Belo Horizonte, é o lugar perfeito para realizar seus planos. *Localização Estratégica: 🗺️ Este terreno está localizado a uma curta distância de 450 metros do supermercado BH, 1 km do Epa, e a apenas 1,5 km do movimentado centro comercial do bairro. Tudo o que você precisa fica a poucos passos de casa! 🛒 *Infraestrutura: 🔐 Já cercado e com portões de garagem e social, este terreno oferece segurança e privacidade. Além disso, está rodeado por escolas, drogarias, padarias, supermercados e academias, proporcionando conforto e comodidade incomparáveis. 💪 *Potencial Ilimitado: 🏗️ Para investidores, este terreno é uma oportunidade incrível para construção, aproveitando o mercado imobiliário aquecido da região. Para consumidores finais, imagine construir a casa dos seus sonhos, onde cada detalhe reflete seu estilo e suas necessidades. É a chance de criar o lar perfeito! 🏠 *A Vida que Você Merece: ❤️ Este é o momento de realizar seus sonhos, seja para construir um lar acolhedor para a sua família ou para investir no seu futuro. Este terreno é a chave para o estilo de vida que você merece. Não perca esta oportunidade única! Entre em contato conosco agora para mais informações ou agendar uma visita. O futuro começa aqui. Ligue hoje e transforme seus sonhos em realidade!* 📞💭
Rua Celidônia, 323 - Belmonte - Ouro MinasTerreno de 18.000 m2 no bairro Ouro Minas, com ótima localização e potencial de investimento. Localizado em área com alta demanda de aluguel, o terreno é ideal para a construção de prédios pequenos e casas geminadas. O imóvel é escriturado, registrado e livre de dívidas, com 80% de reserva e preservação e 20% de aproveitamento. Aceita parcelamento do valor restante após entrada de R$ 900.000,00, não aceitando imóvel, mas veículos como parte do pagamento. O terreno está próximo ao Parque Ecológico, em uma região ao lado da preservação ambiental e cercado por condomínios residenciais. Próximo a diversos estabelecimentos como supermercado, escola, churrascaria e academia, o local possui potencial para construção de prédios de até 4 andares, dentro do projeto Casa Verde Amarela. O bairro Ouro Minas, incorporado ao município de Belo Horizonte em 1981, recebeu melhorias em infraestrutura a partir de 1990 através do Orçamento Participativo da Prefeitura. Atendido por linhas de ônibus e com serviço de coleta de lixo semanal, o bairro conta com comércio diversificado, incluindo supermercados, padarias, açougues e salões de beleza. Entre em contato para mais informações e agende uma visita. Não perca essa excelente oportunidade de investimento em uma região em franca expansão!Belo Horizonte - MGTerreno de 18.000 m2 no bairro Ouro Minas, com ótima localização e potencial de investimento. Localizado em área com alta demanda de aluguel, o terreno é ideal para a construção de prédios pequenos e casas geminadas. O imóvel é escriturado, registrado e livre de dívidas, com 80% de reserva e preservação e 20% de aproveitamento. Aceita parcelamento do valor restante após entrada de R$ 900.000,00, não aceitando imóvel, mas veículos como parte do pagamento. O terreno está próximo ao Parque Ecológico, em uma região ao lado da preservação ambiental e cercado por condomínios residenciais. Próximo a diversos estabelecimentos como supermercado, escola, churrascaria e academia, o local possui potencial para construção de prédios de até 4 andares, dentro do projeto Casa Verde Amarela. O bairro Ouro Minas, incorporado ao município de Belo Horizonte em 1981, recebeu melhorias em infraestrutura a partir de 1990 através do Orçamento Participativo da Prefeitura. Atendido por linhas de ônibus e com serviço de coleta de lixo semanal, o bairro conta com comércio diversificado, incluindo supermercados, padarias, açougues e salões de beleza. Entre em contato para mais informações e agende uma visita. Não perca essa excelente oportunidade de investimento em uma região em franca expansão!
Avenida Cristiano Machado, 9165 - São BernardoÁrea-Terreno comercial em localização espetacular e estratégica em plena Av. Cristiano Machado Bairro São Bernardo, próximo à Estação de metrô 1º de Maio e Posto Ipiranga. 01 lote de 525m² totalmente plano e murado. Conheça a região, O bairro São Bernardo está localizado na regional norte de Belo Horizonte, próximo ao aeroporto da Pampulha, fazendo divisas com a vila Aeroporto, São Tomás e bairro Heliópolis. Antes conhecido como arraial “Embiras”, o bairro às margens do Córrego Pampulha tinha uma pequena venda e poucas casas. Era povoado por criadores de cabras, atividade tão expressiva que fez com que o lugar passasse a ser conhecido como “Vila dos Cabritos”. De acordo com a pesquisa histórica feita pelo Centro Cultural São Bernardo, em 1927, o terreno da pequena vila foi comprado pelo então prefeito de Belo Horizonte, Celso Melo de Azevedo, para ser habitado pelos moradores da Pedreira Prado Lopes que seriam desapropriados. Entretanto, o primeiro registro oficial do bairro São Bernardo é datado de 21 de Maio de 1941, pela empresa imobiliária São Bernardo, que cita o local denominado Embiras, no Distrito de Venda Nova, numa área de 26.970 m2. Segundo moradores mais antigos, morar na “Vila dos Cabritos” era agradável, a água brotava em pequenas nascentes no meio da mata, o riacho era a lavanderia dos poucos moradores ali existentes e também fonte de boa pesca, pois a água era clara e não havia lançamento de esgotos no rio. De acordo com os entrevistados, naquela época a comunidade não tinha ruas, somente trilhas e caminhos para circular. A região também não tinha água e nem energia elétrica. Os moradores ouvidos pela equipe do Favela é Isso Aí contam que a água foi instalada na comunidade em 1958 e logo em seguida chegou a energia elétrica. Aos poucos, foram sendo ampliadas as melhorias, como saneamento básico e abertura de ruas. O numero de moradores foi crescendo e em 1959 foram construídas casas para a população carente da cidade, mas sem a devida regularização do terreno. Em 1962, foram abertas algumas ruas e começou a circular no bairro a primeira jardineira, de propriedade do Sr. Hélio, conhecida como Carro 2. Depois a jardineira foi substituída por um ônibus que circulava de duas em duas horas, a linha 111. De acordo com a pesquisa histórica feita pelo Centro Cultural São Bernardo, no ano de 1962, na administração do então prefeito Jorge Carone, foram doados lotes para pessoas vindas de varias regiões da cidade. No início alguns moradores foram morar em casas de tábua, pois não tinham ainda condições de construir as casas; outros ficaram temporariamente no grupo escolar que havia na comunidade. Em 1964, a imobiliária que era proprietária do loteamento doou à Sociedade São Vicente de Paulo uma área para construção da igreja Matriz do bairro. Movimentados pela igreja, os moradores formaram um grupo para lutar por melhorias na comunidade, criando a Aliança Progressista do Bairro São Bernardo, comitê criado em 29 de junho de 1965, posteriormente registrado tendo como presidente o Sr. Waldomiro Gomes de Almeida. A Aliança lutou para conseguir a instalação da linha de ônibus, pavimentação, instalação do posto médico, gabinete dentário e outros benefícios. Em 01 de julho de 1972 foi fundada a Associação de Amigos do bairro São Bernardo, com a finalidade de promover trabalho beneficente, voltado para melhorias sociais e assistência à comunidade, que resultou em criação de creche, implantação de redes de esgotos e outros benefícios. Em 1970, o riacho existente no bairro foi utilizado para receber o esgoto pluvial e sanitário. Na região foram instaladas torneiras públicas para utilização da população. Após essa data e até os dias de hoje os moradores sofrem bastante com inundações do córrego Pampulha, que chega a invadir as casas situadas em seu entorno. Nos dias atuais, o bairro São Bernardo é um dos maiores de Belo Horizonte, e possui posto médico, centro comunitário, centro cultural, igrejas, escolas, creches, associação comunitária, centro de recuperação de alcoólatras, times de futebol, bares, restaurantes, praças, avenidas, transporte urbano, serviços de água, luz, esgoto e telefone, além de área comercial. Importante destacar a presença do Centro Cultural São Bernardo – CCSB, que nasceu da mobilização da comunidade para transformar um antigo Posto de Policiamento Ostensivo – PPO em espaço cultural. Esta mobilização se fez através de discussões, eventos, oficinas e reuniões entre representantes da comunidade e do poder público municipal. A inauguração do CCSB deu-se em 18 de dezembro de 1994, em parceria entre a então Secretaria Municipal de Cultura e a Administração Regional Norte. Em 07 de novembro de 2004 foi inaugurada a nova sede, com auditório para 100 pessoas, sala de oficinas, biblioteca, banheiros, camarim, cozinha administração e área externa. O futebol é um esporte de grande expressão na região do São Bernardo, Vila Aeroporto e São Tomás, com vários times amadores que disputam a copa Serie A. Entre eles, cita-se o time São Bernardo, com estádio próprio na vila, o Estádio Benito J. de Oliveira – Benezão, onde os times disputam campeonatos regionais e as crianças e jovens participam de projetos esportivos.Belo Horizonte - MGÁrea-Terreno comercial em localização espetacular e estratégica em plena Av. Cristiano Machado Bairro São Bernardo, próximo à Estação de metrô 1º de Maio e Posto Ipiranga. 01 lote de 525m² totalmente plano e murado. Conheça a região, O bairro São Bernardo está localizado na regional norte de Belo Horizonte, próximo ao aeroporto da Pampulha, fazendo divisas com a vila Aeroporto, São Tomás e bairro Heliópolis. Antes conhecido como arraial “Embiras”, o bairro às margens do Córrego Pampulha tinha uma pequena venda e poucas casas. Era povoado por criadores de cabras, atividade tão expressiva que fez com que o lugar passasse a ser conhecido como “Vila dos Cabritos”. De acordo com a pesquisa histórica feita pelo Centro Cultural São Bernardo, em 1927, o terreno da pequena vila foi comprado pelo então prefeito de Belo Horizonte, Celso Melo de Azevedo, para ser habitado pelos moradores da Pedreira Prado Lopes que seriam desapropriados. Entretanto, o primeiro registro oficial do bairro São Bernardo é datado de 21 de Maio de 1941, pela empresa imobiliária São Bernardo, que cita o local denominado Embiras, no Distrito de Venda Nova, numa área de 26.970 m2. Segundo moradores mais antigos, morar na “Vila dos Cabritos” era agradável, a água brotava em pequenas nascentes no meio da mata, o riacho era a lavanderia dos poucos moradores ali existentes e também fonte de boa pesca, pois a água era clara e não havia lançamento de esgotos no rio. De acordo com os entrevistados, naquela época a comunidade não tinha ruas, somente trilhas e caminhos para circular. A região também não tinha água e nem energia elétrica. Os moradores ouvidos pela equipe do Favela é Isso Aí contam que a água foi instalada na comunidade em 1958 e logo em seguida chegou a energia elétrica. Aos poucos, foram sendo ampliadas as melhorias, como saneamento básico e abertura de ruas. O numero de moradores foi crescendo e em 1959 foram construídas casas para a população carente da cidade, mas sem a devida regularização do terreno. Em 1962, foram abertas algumas ruas e começou a circular no bairro a primeira jardineira, de propriedade do Sr. Hélio, conhecida como Carro 2. Depois a jardineira foi substituída por um ônibus que circulava de duas em duas horas, a linha 111. De acordo com a pesquisa histórica feita pelo Centro Cultural São Bernardo, no ano de 1962, na administração do então prefeito Jorge Carone, foram doados lotes para pessoas vindas de varias regiões da cidade. No início alguns moradores foram morar em casas de tábua, pois não tinham ainda condições de construir as casas; outros ficaram temporariamente no grupo escolar que havia na comunidade. Em 1964, a imobiliária que era proprietária do loteamento doou à Sociedade São Vicente de Paulo uma área para construção da igreja Matriz do bairro. Movimentados pela igreja, os moradores formaram um grupo para lutar por melhorias na comunidade, criando a Aliança Progressista do Bairro São Bernardo, comitê criado em 29 de junho de 1965, posteriormente registrado tendo como presidente o Sr. Waldomiro Gomes de Almeida. A Aliança lutou para conseguir a instalação da linha de ônibus, pavimentação, instalação do posto médico, gabinete dentário e outros benefícios. Em 01 de julho de 1972 foi fundada a Associação de Amigos do bairro São Bernardo, com a finalidade de promover trabalho beneficente, voltado para melhorias sociais e assistência à comunidade, que resultou em criação de creche, implantação de redes de esgotos e outros benefícios. Em 1970, o riacho existente no bairro foi utilizado para receber o esgoto pluvial e sanitário. Na região foram instaladas torneiras públicas para utilização da população. Após essa data e até os dias de hoje os moradores sofrem bastante com inundações do córrego Pampulha, que chega a invadir as casas situadas em seu entorno. Nos dias atuais, o bairro São Bernardo é um dos maiores de Belo Horizonte, e possui posto médico, centro comunitário, centro cultural, igrejas, escolas, creches, associação comunitária, centro de recuperação de alcoólatras, times de futebol, bares, restaurantes, praças, avenidas, transporte urbano, serviços de água, luz, esgoto e telefone, além de área comercial. Importante destacar a presença do Centro Cultural São Bernardo – CCSB, que nasceu da mobilização da comunidade para transformar um antigo Posto de Policiamento Ostensivo – PPO em espaço cultural. Esta mobilização se fez através de discussões, eventos, oficinas e reuniões entre representantes da comunidade e do poder público municipal. A inauguração do CCSB deu-se em 18 de dezembro de 1994, em parceria entre a então Secretaria Municipal de Cultura e a Administração Regional Norte. 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Avenida Otacílio Negrão de Lima, 0 - PampulhaÓtimo lote de 1,000 mil m² sendo 30 metros de frente , na orla da lagoa da Pampulha , documentação completa , IPTU 2015 já pago aceita imóvel de menor valor , aceita carro e aceita proposta. VENDA URGENTE SOMENTE AVISTA - Documentação toda completa, inclusive IPTU 2018.Belo Horizonte - MGÓtimo lote de 1,000 mil m² sendo 30 metros de frente , na orla da lagoa da Pampulha , documentação completa , IPTU 2015 já pago aceita imóvel de menor valor , aceita carro e aceita proposta. VENDA URGENTE SOMENTE AVISTA - Documentação toda completa, inclusive IPTU 2018.
Rua Luiz Advincula Reis, 0 - Céu AzulExcelente lote de 525 m² sendo 15 metros de frente e 35 de lateral , topografia quase plano. Está em ótima localização no bairro próximo a toca da raposa, documentação e impostos em dia , aceita veiculo com parte de pagamento. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO TREVO Trevo é um bairro da região administrativa da Pampulha, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Trevo, localizado na região da Pampulha. O bairro se originou da subdivisão de um terreno no local denominado Paracatu, na década de 1970. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. É nele que se encontra o Centro de Treinamentos do time profissional do Cruzeiro Esporte Clube, conhecido como Toca da Raposa II. Nele também se encontra o Parque Municipal do Bairro Trevo. Este foi criado pela Lei Municipal n°. 10.441, de 28/03/2012. Com uma área de 23.940 m², foi parcialmente implantado por meio de Orçamento Participativo. Atualmente, possui um campo de futebol e uma quadra. O Parque está localizado na macrobacia do Onça e na bacia do Córrego Olhos D’água (Av. Francisco Negrão de Lima). O parque contribui com a preservação de nascentes de córregos que deságuam na Pampulha. Essa área verde também é importantíssima porque conserva um trecho de Cerrado original, bioma cada dia menos presente na geografia e história de Belo Horizonte. ORIGEM DA PAMPULHA Em 1936, na administração do prefeito Otacílio Negrão de Lima, iniciou-se o represamento do ribeirão Pampulha, objetivando a construção de uma lagoa, cuja finalidade seria amortecer enchentes e contribuir para o abastecimento da capital. Ela foi inaugurada em 1943 como o nome de Lagoa da Pampulha, no momento mais efervescente da consolidação do modernismo desenvolvido pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek. O prefeito pretendia transformar a cidade numa metrópole moderna, capaz de realizar intercâmbio cultural com os principais centros urbanos do país. Seu programa focalizava a expansão urbana, a abertura de largas avenidas e a criação de novos bairros, como a Pampulha. Neste sentido, a Pampulha foi criada para ser local de lazer e turismo, com uma igreja dedicada a São Francisco de Assis, um cassino, um clube e uma casa de baile. Para implementar esse audacioso projeto, Juscelino Kubitschek convidou os mais ilustres arquitetos, paisagistas e artistas plásticos brasileiros - Niemeyer, Burle Marx, Portinari, Ceschiatti, José Pedrosa, August Zamoisky e Paulo Osir Rossi, que a planejaram de acordo com os padrões modernistas internacionais. A Lagoa, parte mais importante do projeto, tornou-se o mais antigo e tradicional lago dentre os integrantes das bacias do Rio das Velhas e São Francisco. Quando inaugurada, em 1943, possuía capacidade de acumulação de 18 milhões de metros cúbicos. Com o rompimento ocorrido em 1954, a lagoa sofreu grande redução na sua capacidade de acumulação, caindo para 13 milhões de metros cúbicos. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A Lagoa perdeu, nas últimas três décadas, mais da metade de sua capacidade de retenção, hoje estimada em 7 milhões de metros cúbicos. Projetada em área rural e estruturada para ser um reservatório de abastecimento, a represa agregou ainda a função hidrológica de amortecera das ondas de cheias, reduzindo a vazão de pico dos cerca de 40 cursos dágua que compõem a sua bacia hidrográfica, evitando inundações à jusante. Entretanto, o quadro atual de assoreamento reduziu a sua eficácia. Como possíveis causas de instalação deste quadro, citamos o processo de ocupação da sua bacia hidrográfica, desde o início dos anos 50, somada à poluição advinda do Centro Industrial de Contagem (CINCO), da Ceasa, do Aterro sanitário, das áreas de bota-fora e dos loteamentos residenciais, que geraram uma grande movimentação de terra carreada para a represa, além da poluição por esgoto. Nas últimas décadas, o fenômeno de assoreamento da Lagoa e da deteriorização de suas águas acelerou-se chegando, em 1998, ao lamentável quadro de perda de 50% do seu volume de reservação e de 40% da área do espelho dágua, apresentando elevados teores de matéria orgânica e baixas concentrações de oxigênio dissolvido. Ao longo dos anos, a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico trouxeram sérias consequências sócio-ambientais para a bacia da Pampulha. Hoje, estes problemas encontram-se refletidos não só no estado de degradação do espelho dágua da lagoa como nas condições de vida da população residente ao redor de sua orla, população essa estratificada em diversos níveis sócio-econômicos, variando do padrão muito baixo até o muito alto. Entretanto, a grande maioria da população, cerca de 70%, encontra-se nas faixas de renda baixa e muito baixa. A situação social da população da bacia agravou-se pela precariedade do saneamento básico. Cerca de 30% da área não possui rede de coleta de esgotos e aproximadamente 20% não é atendida com coleta regular de lixo. Os índices de qualidade de vida urbana - IQVU na Pampulha em 1998, encontravam-se, em 90% da área, abaixo do padrão médio do município. Devido a essa ocupação desordenada, a Lagoa da Pampulha passou a receber anualmente cerca de 380.000 metros cúbicos de sedimentos. A persistir esta situação, o seu assoreamento completo se dará até o ano 2.020. Como consequência do assoreamento, a Lagoa da Pampulha perderá uma de suas finalidades, ou seja, o amortecimento de cheias. O reflexo deste problema colocará em risco a vida de milhares de habitantes de vilas e bairros que se localizam em áreas susceptíveis a inundação, bem como o aeroporto localizado à jusante do vertedouro da represa. Também o grande volume de esgotos (matéria orgânica, coliformes, metais pesados, etc.) e de resíduos sólidos (plásticos, latas, vidros, etc.) que chegam diariamente à lagoa, contribuem para o seu assoreamento e para a eutrofização de suas águas. Dada a complexidade da atual situação ambiental, acima apresentada, a Prefeitura de Belo Horizonte vem realizando nos últimos anos importantes ações mitigadoras no sentido de recuperar essa bacia: dragagem parcial; retirada de aguapés; educação ambiental; controle de vetores; monitoramento da qualidade das águas; construção da estação de tratamento das àguas dos córregos Sarandi e Ressaca; pavimentação de ciclovia; restauração e reforma da Casa do Baile; restauração da igreja de São Francisco de Assis e compra da Casa de Juscelino Kubistcheck. A partir de 1998, como resultado da retirada de material sedimentar de seu leito, foram formadas 3 ilhas, posteriormente interligadas, que se transformaram em uma grande área com cerca de 27 hectares, cuja remoção era inviável sob todos os aspectos técnicos possíveis. Em 21 de outubro de 1997, o Conselho Municipal do Meio Ambiente – COMAM, ao aprovar o Programa de Recuperação da Lagoa da Pampulha – PROPAM, definiu que as ilhas seriam transformadas em um espaço de preservação ambiental. Com isso, em 2003, a PBH desenvolveu um projeto para implantação de um parque ecológico no local. Inaugurado no ano seguinte, ele tornou-se rapidamente uma atração pública, levando, em média, 20 mil visitantes ao local nos finais de semana. Atualmente a PBH desenvolve um programa de retirada de cerca de 300 mil metros cúbicos de sedimentos, objetivando desassorear a Lagoa. Para que o espelho d’água volte às suas características paisagísticas originais e de bacia de amortecimento de cheias, estima-se que mais 200 mil metros cúbicos deverão ser retirados. A orla da Lagoa é frequentada por um grande número de pescadores. Em 1990 foram entrevistados em torno de 400 pescadores num universo de cerca de 2.000 cadastrados . A maioria de baixa condição social (86,9%). A pesca constitui-se para esse segmento, em um importante item de suplementação alimentar, uma vez que 83,3% pescam com essa finalidade, e 9,1% pescam por lazer, enquanto 7,75 pescam por ambos os motivos. As espécies mais encontradas, segundo os entrevistados, foram: tilápias, trairão e pirambeba. A presença desses peixes na Lagoa da Pampulha deve-se provavelmente, a introdução realizada, tanto pelo poder público, como por particulares.Belo Horizonte - MGExcelente lote de 525 m² sendo 15 metros de frente e 35 de lateral , topografia quase plano. Está em ótima localização no bairro próximo a toca da raposa, documentação e impostos em dia , aceita veiculo com parte de pagamento. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO TREVO Trevo é um bairro da região administrativa da Pampulha, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Trevo, localizado na região da Pampulha. O bairro se originou da subdivisão de um terreno no local denominado Paracatu, na década de 1970. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. É nele que se encontra o Centro de Treinamentos do time profissional do Cruzeiro Esporte Clube, conhecido como Toca da Raposa II. Nele também se encontra o Parque Municipal do Bairro Trevo. Este foi criado pela Lei Municipal n°. 10.441, de 28/03/2012. Com uma área de 23.940 m², foi parcialmente implantado por meio de Orçamento Participativo. Atualmente, possui um campo de futebol e uma quadra. O Parque está localizado na macrobacia do Onça e na bacia do Córrego Olhos D’água (Av. Francisco Negrão de Lima). O parque contribui com a preservação de nascentes de córregos que deságuam na Pampulha. Essa área verde também é importantíssima porque conserva um trecho de Cerrado original, bioma cada dia menos presente na geografia e história de Belo Horizonte. ORIGEM DA PAMPULHA Em 1936, na administração do prefeito Otacílio Negrão de Lima, iniciou-se o represamento do ribeirão Pampulha, objetivando a construção de uma lagoa, cuja finalidade seria amortecer enchentes e contribuir para o abastecimento da capital. Ela foi inaugurada em 1943 como o nome de Lagoa da Pampulha, no momento mais efervescente da consolidação do modernismo desenvolvido pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek. O prefeito pretendia transformar a cidade numa metrópole moderna, capaz de realizar intercâmbio cultural com os principais centros urbanos do país. Seu programa focalizava a expansão urbana, a abertura de largas avenidas e a criação de novos bairros, como a Pampulha. Neste sentido, a Pampulha foi criada para ser local de lazer e turismo, com uma igreja dedicada a São Francisco de Assis, um cassino, um clube e uma casa de baile. Para implementar esse audacioso projeto, Juscelino Kubitschek convidou os mais ilustres arquitetos, paisagistas e artistas plásticos brasileiros - Niemeyer, Burle Marx, Portinari, Ceschiatti, José Pedrosa, August Zamoisky e Paulo Osir Rossi, que a planejaram de acordo com os padrões modernistas internacionais. A Lagoa, parte mais importante do projeto, tornou-se o mais antigo e tradicional lago dentre os integrantes das bacias do Rio das Velhas e São Francisco. Quando inaugurada, em 1943, possuía capacidade de acumulação de 18 milhões de metros cúbicos. Com o rompimento ocorrido em 1954, a lagoa sofreu grande redução na sua capacidade de acumulação, caindo para 13 milhões de metros cúbicos. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A Lagoa perdeu, nas últimas três décadas, mais da metade de sua capacidade de retenção, hoje estimada em 7 milhões de metros cúbicos. Projetada em área rural e estruturada para ser um reservatório de abastecimento, a represa agregou ainda a função hidrológica de amortecera das ondas de cheias, reduzindo a vazão de pico dos cerca de 40 cursos dágua que compõem a sua bacia hidrográfica, evitando inundações à jusante. Entretanto, o quadro atual de assoreamento reduziu a sua eficácia. Como possíveis causas de instalação deste quadro, citamos o processo de ocupação da sua bacia hidrográfica, desde o início dos anos 50, somada à poluição advinda do Centro Industrial de Contagem (CINCO), da Ceasa, do Aterro sanitário, das áreas de bota-fora e dos loteamentos residenciais, que geraram uma grande movimentação de terra carreada para a represa, além da poluição por esgoto. Nas últimas décadas, o fenômeno de assoreamento da Lagoa e da deteriorização de suas águas acelerou-se chegando, em 1998, ao lamentável quadro de perda de 50% do seu volume de reservação e de 40% da área do espelho dágua, apresentando elevados teores de matéria orgânica e baixas concentrações de oxigênio dissolvido. Ao longo dos anos, a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico trouxeram sérias consequências sócio-ambientais para a bacia da Pampulha. Hoje, estes problemas encontram-se refletidos não só no estado de degradação do espelho dágua da lagoa como nas condições de vida da população residente ao redor de sua orla, população essa estratificada em diversos níveis sócio-econômicos, variando do padrão muito baixo até o muito alto. Entretanto, a grande maioria da população, cerca de 70%, encontra-se nas faixas de renda baixa e muito baixa. A situação social da população da bacia agravou-se pela precariedade do saneamento básico. Cerca de 30% da área não possui rede de coleta de esgotos e aproximadamente 20% não é atendida com coleta regular de lixo. Os índices de qualidade de vida urbana - IQVU na Pampulha em 1998, encontravam-se, em 90% da área, abaixo do padrão médio do município. Devido a essa ocupação desordenada, a Lagoa da Pampulha passou a receber anualmente cerca de 380.000 metros cúbicos de sedimentos. A persistir esta situação, o seu assoreamento completo se dará até o ano 2.020. Como consequência do assoreamento, a Lagoa da Pampulha perderá uma de suas finalidades, ou seja, o amortecimento de cheias. O reflexo deste problema colocará em risco a vida de milhares de habitantes de vilas e bairros que se localizam em áreas susceptíveis a inundação, bem como o aeroporto localizado à jusante do vertedouro da represa. Também o grande volume de esgotos (matéria orgânica, coliformes, metais pesados, etc.) e de resíduos sólidos (plásticos, latas, vidros, etc.) que chegam diariamente à lagoa, contribuem para o seu assoreamento e para a eutrofização de suas águas. Dada a complexidade da atual situação ambiental, acima apresentada, a Prefeitura de Belo Horizonte vem realizando nos últimos anos importantes ações mitigadoras no sentido de recuperar essa bacia: dragagem parcial; retirada de aguapés; educação ambiental; controle de vetores; monitoramento da qualidade das águas; construção da estação de tratamento das àguas dos córregos Sarandi e Ressaca; pavimentação de ciclovia; restauração e reforma da Casa do Baile; restauração da igreja de São Francisco de Assis e compra da Casa de Juscelino Kubistcheck. A partir de 1998, como resultado da retirada de material sedimentar de seu leito, foram formadas 3 ilhas, posteriormente interligadas, que se transformaram em uma grande área com cerca de 27 hectares, cuja remoção era inviável sob todos os aspectos técnicos possíveis. Em 21 de outubro de 1997, o Conselho Municipal do Meio Ambiente – COMAM, ao aprovar o Programa de Recuperação da Lagoa da Pampulha – PROPAM, definiu que as ilhas seriam transformadas em um espaço de preservação ambiental. Com isso, em 2003, a PBH desenvolveu um projeto para implantação de um parque ecológico no local. Inaugurado no ano seguinte, ele tornou-se rapidamente uma atração pública, levando, em média, 20 mil visitantes ao local nos finais de semana. Atualmente a PBH desenvolve um programa de retirada de cerca de 300 mil metros cúbicos de sedimentos, objetivando desassorear a Lagoa. Para que o espelho d’água volte às suas características paisagísticas originais e de bacia de amortecimento de cheias, estima-se que mais 200 mil metros cúbicos deverão ser retirados. A orla da Lagoa é frequentada por um grande número de pescadores. Em 1990 foram entrevistados em torno de 400 pescadores num universo de cerca de 2.000 cadastrados . A maioria de baixa condição social (86,9%). A pesca constitui-se para esse segmento, em um importante item de suplementação alimentar, uma vez que 83,3% pescam com essa finalidade, e 9,1% pescam por lazer, enquanto 7,75 pescam por ambos os motivos. As espécies mais encontradas, segundo os entrevistados, foram: tilápias, trairão e pirambeba. A presença desses peixes na Lagoa da Pampulha deve-se provavelmente, a introdução realizada, tanto pelo poder público, como por particulares.
Rua Estanislau Pedro Boardman, 201 - TrevoLote de 2 mil metros, com 20 metros de frente pra duas ruas. Lote possui construção de uma casa antiga, possui várias árvores frutíferas e leve aclive e declive. Lote murado, somente parte de uma lateral que esta aberta. Possui amplo comércio próximo, posto de saúde, igreja. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO TREVO Trevo é um bairro da região administrativa da Pampulha, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Trevo, localizado na região da Pampulha. O bairro se originou da subdivisão de um terreno no local denominado Paracatu, na década de 1970. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. É nele que se encontra o Centro de Treinamentos do time profissional do Cruzeiro Esporte Clube, conhecido como Toca da Raposa II. Nele também se encontra o Parque Municipal do Bairro Trevo. Este foi criado pela Lei Municipal n°. 10.441, de 28/03/2012. Com uma área de 23.940 m², foi parcialmente implantado por meio de Orçamento Participativo. Atualmente, possui um campo de futebol e uma quadra. O Parque está localizado na macrobacia do Onça e na bacia do Córrego Olhos D’água (Av. Francisco Negrão de Lima). O parque contribui com a preservação de nascentes de córregos que deságuam na Pampulha. Essa área verde também é importantíssima porque conserva um trecho de Cerrado original, bioma cada dia menos presente na geografia e história de Belo Horizonte. ORIGEM DA PAMPULHA Em 1936, na administração do prefeito Otacílio Negrão de Lima, iniciou-se o represamento do ribeirão Pampulha, objetivando a construção de uma lagoa, cuja finalidade seria amortecer enchentes e contribuir para o abastecimento da capital. Ela foi inaugurada em 1943 como o nome de Lagoa da Pampulha, no momento mais efervescente da consolidação do modernismo desenvolvido pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek. O prefeito pretendia transformar a cidade numa metrópole moderna, capaz de realizar intercâmbio cultural com os principais centros urbanos do país. Seu programa focalizava a expansão urbana, a abertura de largas avenidas e a criação de novos bairros, como a Pampulha. Neste sentido, a Pampulha foi criada para ser local de lazer e turismo, com uma igreja dedicada a São Francisco de Assis, um cassino, um clube e uma casa de baile. Para implementar esse audacioso projeto, Juscelino Kubitschek convidou os mais ilustres arquitetos, paisagistas e artistas plásticos brasileiros - Niemeyer, Burle Marx, Portinari, Ceschiatti, José Pedrosa, August Zamoisky e Paulo Osir Rossi, que a planejaram de acordo com os padrões modernistas internacionais. A Lagoa, parte mais importante do projeto, tornou-se o mais antigo e tradicional lago dentre os integrantes das bacias do Rio das Velhas e São Francisco. Quando inaugurada, em 1943, possuía capacidade de acumulação de 18 milhões de metros cúbicos. Com o rompimento ocorrido em 1954, a lagoa sofreu grande redução na sua capacidade de acumulação, caindo para 13 milhões de metros cúbicos. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A Lagoa perdeu, nas últimas três décadas, mais da metade de sua capacidade de retenção, hoje estimada em 7 milhões de metros cúbicos. Projetada em área rural e estruturada para ser um reservatório de abastecimento, a represa agregou ainda a função hidrológica de amortecera das ondas de cheias, reduzindo a vazão de pico dos cerca de 40 cursos dágua que compõem a sua bacia hidrográfica, evitando inundações à jusante. Entretanto, o quadro atual de assoreamento reduziu a sua eficácia. Como possíveis causas de instalação deste quadro, citamos o processo de ocupação da sua bacia hidrográfica, desde o início dos anos 50, somada à poluição advinda do Centro Industrial de Contagem (CINCO), da Ceasa, do Aterro sanitário, das áreas de bota-fora e dos loteamentos residenciais, que geraram uma grande movimentação de terra carreada para a represa, além da poluição por esgoto. Nas últimas décadas, o fenômeno de assoreamento da Lagoa e da deteriorização de suas águas acelerou-se chegando, em 1998, ao lamentável quadro de perda de 50% do seu volume de reservação e de 40% da área do espelho dágua, apresentando elevados teores de matéria orgânica e baixas concentrações de oxigênio dissolvido. Ao longo dos anos, a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico trouxeram sérias consequências sócio-ambientais para a bacia da Pampulha. Hoje, estes problemas encontram-se refletidos não só no estado de degradação do espelho dágua da lagoa como nas condições de vida da população residente ao redor de sua orla, população essa estratificada em diversos níveis sócio-econômicos, variando do padrão muito baixo até o muito alto. Entretanto, a grande maioria da população, cerca de 70%, encontra-se nas faixas de renda baixa e muito baixa. A situação social da população da bacia agravou-se pela precariedade do saneamento básico. Cerca de 30% da área não possui rede de coleta de esgotos e aproximadamente 20% não é atendida com coleta regular de lixo. Os índices de qualidade de vida urbana - IQVU na Pampulha em 1998, encontravam-se, em 90% da área, abaixo do padrão médio do município. Devido a essa ocupação desordenada, a Lagoa da Pampulha passou a receber anualmente cerca de 380.000 metros cúbicos de sedimentos. A persistir esta situação, o seu assoreamento completo se dará até o ano 2.020. Como consequência do assoreamento, a Lagoa da Pampulha perderá uma de suas finalidades, ou seja, o amortecimento de cheias. O reflexo deste problema colocará em risco a vida de milhares de habitantes de vilas e bairros que se localizam em áreas susceptíveis a inundação, bem como o aeroporto localizado à jusante do vertedouro da represa. Também o grande volume de esgotos (matéria orgânica, coliformes, metais pesados, etc.) e de resíduos sólidos (plásticos, latas, vidros, etc.) que chegam diariamente à lagoa, contribuem para o seu assoreamento e para a eutrofização de suas águas. Dada a complexidade da atual situação ambiental, acima apresentada, a Prefeitura de Belo Horizonte vem realizando nos últimos anos importantes ações mitigadoras no sentido de recuperar essa bacia: dragagem parcial; retirada de aguapés; educação ambiental; controle de vetores; monitoramento da qualidade das águas; construção da estação de tratamento das àguas dos córregos Sarandi e Ressaca; pavimentação de ciclovia; restauração e reforma da Casa do Baile; restauração da igreja de São Francisco de Assis e compra da Casa de Juscelino Kubistcheck. A partir de 1998, como resultado da retirada de material sedimentar de seu leito, foram formadas 3 ilhas, posteriormente interligadas, que se transformaram em uma grande área com cerca de 27 hectares, cuja remoção era inviável sob todos os aspectos técnicos possíveis. Em 21 de outubro de 1997, o Conselho Municipal do Meio Ambiente – COMAM, ao aprovar o Programa de Recuperação da Lagoa da Pampulha – PROPAM, definiu que as ilhas seriam transformadas em um espaço de preservação ambiental. Com isso, em 2003, a PBH desenvolveu um projeto para implantação de um parque ecológico no local. Inaugurado no ano seguinte, ele tornou-se rapidamente uma atração pública, levando, em média, 20 mil visitantes ao local nos finais de semana. Atualmente a PBH desenvolve um programa de retirada de cerca de 300 mil metros cúbicos de sedimentos, objetivando desassorear a Lagoa. Para que o espelho d’água volte às suas características paisagísticas originais e de bacia de amortecimento de cheias, estima-se que mais 200 mil metros cúbicos deverão ser retirados. A orla da Lagoa é frequentada por um grande número de pescadores. Em 1990 foram entrevistados em torno de 400 pescadores num universo de cerca de 2.000 cadastrados . A maioria de baixa condição social (86,9%). A pesca constitui-se para esse segmento, em um importante item de suplementação alimentar, uma vez que 83,3% pescam com essa finalidade, e 9,1% pescam por lazer, enquanto 7,75 pescam por ambos os motivos. As espécies mais encontradas, segundo os entrevistados, foram: tilápias, trairão e pirambeba. A presença desses peixes na Lagoa da Pampulha deve-se provavelmente, a introdução realizada, tanto pelo poder público, como por particulares.Belo Horizonte - MGLote de 2 mil metros, com 20 metros de frente pra duas ruas. Lote possui construção de uma casa antiga, possui várias árvores frutíferas e leve aclive e declive. Lote murado, somente parte de uma lateral que esta aberta. Possui amplo comércio próximo, posto de saúde, igreja. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO TREVO Trevo é um bairro da região administrativa da Pampulha, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Trevo, localizado na região da Pampulha. O bairro se originou da subdivisão de um terreno no local denominado Paracatu, na década de 1970. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. É nele que se encontra o Centro de Treinamentos do time profissional do Cruzeiro Esporte Clube, conhecido como Toca da Raposa II. Nele também se encontra o Parque Municipal do Bairro Trevo. Este foi criado pela Lei Municipal n°. 10.441, de 28/03/2012. Com uma área de 23.940 m², foi parcialmente implantado por meio de Orçamento Participativo. Atualmente, possui um campo de futebol e uma quadra. O Parque está localizado na macrobacia do Onça e na bacia do Córrego Olhos D’água (Av. Francisco Negrão de Lima). O parque contribui com a preservação de nascentes de córregos que deságuam na Pampulha. Essa área verde também é importantíssima porque conserva um trecho de Cerrado original, bioma cada dia menos presente na geografia e história de Belo Horizonte. ORIGEM DA PAMPULHA Em 1936, na administração do prefeito Otacílio Negrão de Lima, iniciou-se o represamento do ribeirão Pampulha, objetivando a construção de uma lagoa, cuja finalidade seria amortecer enchentes e contribuir para o abastecimento da capital. Ela foi inaugurada em 1943 como o nome de Lagoa da Pampulha, no momento mais efervescente da consolidação do modernismo desenvolvido pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek. O prefeito pretendia transformar a cidade numa metrópole moderna, capaz de realizar intercâmbio cultural com os principais centros urbanos do país. Seu programa focalizava a expansão urbana, a abertura de largas avenidas e a criação de novos bairros, como a Pampulha. Neste sentido, a Pampulha foi criada para ser local de lazer e turismo, com uma igreja dedicada a São Francisco de Assis, um cassino, um clube e uma casa de baile. Para implementar esse audacioso projeto, Juscelino Kubitschek convidou os mais ilustres arquitetos, paisagistas e artistas plásticos brasileiros - Niemeyer, Burle Marx, Portinari, Ceschiatti, José Pedrosa, August Zamoisky e Paulo Osir Rossi, que a planejaram de acordo com os padrões modernistas internacionais. A Lagoa, parte mais importante do projeto, tornou-se o mais antigo e tradicional lago dentre os integrantes das bacias do Rio das Velhas e São Francisco. Quando inaugurada, em 1943, possuía capacidade de acumulação de 18 milhões de metros cúbicos. Com o rompimento ocorrido em 1954, a lagoa sofreu grande redução na sua capacidade de acumulação, caindo para 13 milhões de metros cúbicos. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A Lagoa perdeu, nas últimas três décadas, mais da metade de sua capacidade de retenção, hoje estimada em 7 milhões de metros cúbicos. Projetada em área rural e estruturada para ser um reservatório de abastecimento, a represa agregou ainda a função hidrológica de amortecera das ondas de cheias, reduzindo a vazão de pico dos cerca de 40 cursos dágua que compõem a sua bacia hidrográfica, evitando inundações à jusante. Entretanto, o quadro atual de assoreamento reduziu a sua eficácia. Como possíveis causas de instalação deste quadro, citamos o processo de ocupação da sua bacia hidrográfica, desde o início dos anos 50, somada à poluição advinda do Centro Industrial de Contagem (CINCO), da Ceasa, do Aterro sanitário, das áreas de bota-fora e dos loteamentos residenciais, que geraram uma grande movimentação de terra carreada para a represa, além da poluição por esgoto. Nas últimas décadas, o fenômeno de assoreamento da Lagoa e da deteriorização de suas águas acelerou-se chegando, em 1998, ao lamentável quadro de perda de 50% do seu volume de reservação e de 40% da área do espelho dágua, apresentando elevados teores de matéria orgânica e baixas concentrações de oxigênio dissolvido. Ao longo dos anos, a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico trouxeram sérias consequências sócio-ambientais para a bacia da Pampulha. Hoje, estes problemas encontram-se refletidos não só no estado de degradação do espelho dágua da lagoa como nas condições de vida da população residente ao redor de sua orla, população essa estratificada em diversos níveis sócio-econômicos, variando do padrão muito baixo até o muito alto. Entretanto, a grande maioria da população, cerca de 70%, encontra-se nas faixas de renda baixa e muito baixa. A situação social da população da bacia agravou-se pela precariedade do saneamento básico. Cerca de 30% da área não possui rede de coleta de esgotos e aproximadamente 20% não é atendida com coleta regular de lixo. Os índices de qualidade de vida urbana - IQVU na Pampulha em 1998, encontravam-se, em 90% da área, abaixo do padrão médio do município. Devido a essa ocupação desordenada, a Lagoa da Pampulha passou a receber anualmente cerca de 380.000 metros cúbicos de sedimentos. A persistir esta situação, o seu assoreamento completo se dará até o ano 2.020. Como consequência do assoreamento, a Lagoa da Pampulha perderá uma de suas finalidades, ou seja, o amortecimento de cheias. O reflexo deste problema colocará em risco a vida de milhares de habitantes de vilas e bairros que se localizam em áreas susceptíveis a inundação, bem como o aeroporto localizado à jusante do vertedouro da represa. Também o grande volume de esgotos (matéria orgânica, coliformes, metais pesados, etc.) e de resíduos sólidos (plásticos, latas, vidros, etc.) que chegam diariamente à lagoa, contribuem para o seu assoreamento e para a eutrofização de suas águas. Dada a complexidade da atual situação ambiental, acima apresentada, a Prefeitura de Belo Horizonte vem realizando nos últimos anos importantes ações mitigadoras no sentido de recuperar essa bacia: dragagem parcial; retirada de aguapés; educação ambiental; controle de vetores; monitoramento da qualidade das águas; construção da estação de tratamento das àguas dos córregos Sarandi e Ressaca; pavimentação de ciclovia; restauração e reforma da Casa do Baile; restauração da igreja de São Francisco de Assis e compra da Casa de Juscelino Kubistcheck. A partir de 1998, como resultado da retirada de material sedimentar de seu leito, foram formadas 3 ilhas, posteriormente interligadas, que se transformaram em uma grande área com cerca de 27 hectares, cuja remoção era inviável sob todos os aspectos técnicos possíveis. Em 21 de outubro de 1997, o Conselho Municipal do Meio Ambiente – COMAM, ao aprovar o Programa de Recuperação da Lagoa da Pampulha – PROPAM, definiu que as ilhas seriam transformadas em um espaço de preservação ambiental. Com isso, em 2003, a PBH desenvolveu um projeto para implantação de um parque ecológico no local. Inaugurado no ano seguinte, ele tornou-se rapidamente uma atração pública, levando, em média, 20 mil visitantes ao local nos finais de semana. Atualmente a PBH desenvolve um programa de retirada de cerca de 300 mil metros cúbicos de sedimentos, objetivando desassorear a Lagoa. Para que o espelho d’água volte às suas características paisagísticas originais e de bacia de amortecimento de cheias, estima-se que mais 200 mil metros cúbicos deverão ser retirados. A orla da Lagoa é frequentada por um grande número de pescadores. Em 1990 foram entrevistados em torno de 400 pescadores num universo de cerca de 2.000 cadastrados . A maioria de baixa condição social (86,9%). A pesca constitui-se para esse segmento, em um importante item de suplementação alimentar, uma vez que 83,3% pescam com essa finalidade, e 9,1% pescam por lazer, enquanto 7,75 pescam por ambos os motivos. As espécies mais encontradas, segundo os entrevistados, foram: tilápias, trairão e pirambeba. A presença desses peixes na Lagoa da Pampulha deve-se provavelmente, a introdução realizada, tanto pelo poder público, como por particulares.