Rua Luiz Advincula Reis, 0 - Céu AzulExcelente lote de 525 m² sendo 15 metros de frente e 35 de lateral , topografia quase plano. Está em ótima localização no bairro próximo a toca da raposa, documentação e impostos em dia , aceita veiculo com parte de pagamento. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO TREVO Trevo é um bairro da região administrativa da Pampulha, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Trevo, localizado na região da Pampulha. O bairro se originou da subdivisão de um terreno no local denominado Paracatu, na década de 1970. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. É nele que se encontra o Centro de Treinamentos do time profissional do Cruzeiro Esporte Clube, conhecido como Toca da Raposa II. Nele também se encontra o Parque Municipal do Bairro Trevo. Este foi criado pela Lei Municipal n°. 10.441, de 28/03/2012. Com uma área de 23.940 m², foi parcialmente implantado por meio de Orçamento Participativo. Atualmente, possui um campo de futebol e uma quadra. O Parque está localizado na macrobacia do Onça e na bacia do Córrego Olhos D’água (Av. Francisco Negrão de Lima). O parque contribui com a preservação de nascentes de córregos que deságuam na Pampulha. Essa área verde também é importantíssima porque conserva um trecho de Cerrado original, bioma cada dia menos presente na geografia e história de Belo Horizonte. ORIGEM DA PAMPULHA Em 1936, na administração do prefeito Otacílio Negrão de Lima, iniciou-se o represamento do ribeirão Pampulha, objetivando a construção de uma lagoa, cuja finalidade seria amortecer enchentes e contribuir para o abastecimento da capital. Ela foi inaugurada em 1943 como o nome de Lagoa da Pampulha, no momento mais efervescente da consolidação do modernismo desenvolvido pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek. O prefeito pretendia transformar a cidade numa metrópole moderna, capaz de realizar intercâmbio cultural com os principais centros urbanos do país. Seu programa focalizava a expansão urbana, a abertura de largas avenidas e a criação de novos bairros, como a Pampulha. Neste sentido, a Pampulha foi criada para ser local de lazer e turismo, com uma igreja dedicada a São Francisco de Assis, um cassino, um clube e uma casa de baile. Para implementar esse audacioso projeto, Juscelino Kubitschek convidou os mais ilustres arquitetos, paisagistas e artistas plásticos brasileiros - Niemeyer, Burle Marx, Portinari, Ceschiatti, José Pedrosa, August Zamoisky e Paulo Osir Rossi, que a planejaram de acordo com os padrões modernistas internacionais. A Lagoa, parte mais importante do projeto, tornou-se o mais antigo e tradicional lago dentre os integrantes das bacias do Rio das Velhas e São Francisco. Quando inaugurada, em 1943, possuía capacidade de acumulação de 18 milhões de metros cúbicos. Com o rompimento ocorrido em 1954, a lagoa sofreu grande redução na sua capacidade de acumulação, caindo para 13 milhões de metros cúbicos. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A Lagoa perdeu, nas últimas três décadas, mais da metade de sua capacidade de retenção, hoje estimada em 7 milhões de metros cúbicos. Projetada em área rural e estruturada para ser um reservatório de abastecimento, a represa agregou ainda a função hidrológica de amortecera das ondas de cheias, reduzindo a vazão de pico dos cerca de 40 cursos dágua que compõem a sua bacia hidrográfica, evitando inundações à jusante. Entretanto, o quadro atual de assoreamento reduziu a sua eficácia. Como possíveis causas de instalação deste quadro, citamos o processo de ocupação da sua bacia hidrográfica, desde o início dos anos 50, somada à poluição advinda do Centro Industrial de Contagem (CINCO), da Ceasa, do Aterro sanitário, das áreas de bota-fora e dos loteamentos residenciais, que geraram uma grande movimentação de terra carreada para a represa, além da poluição por esgoto. Nas últimas décadas, o fenômeno de assoreamento da Lagoa e da deteriorização de suas águas acelerou-se chegando, em 1998, ao lamentável quadro de perda de 50% do seu volume de reservação e de 40% da área do espelho dágua, apresentando elevados teores de matéria orgânica e baixas concentrações de oxigênio dissolvido. Ao longo dos anos, a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico trouxeram sérias consequências sócio-ambientais para a bacia da Pampulha. Hoje, estes problemas encontram-se refletidos não só no estado de degradação do espelho dágua da lagoa como nas condições de vida da população residente ao redor de sua orla, população essa estratificada em diversos níveis sócio-econômicos, variando do padrão muito baixo até o muito alto. Entretanto, a grande maioria da população, cerca de 70%, encontra-se nas faixas de renda baixa e muito baixa. A situação social da população da bacia agravou-se pela precariedade do saneamento básico. Cerca de 30% da área não possui rede de coleta de esgotos e aproximadamente 20% não é atendida com coleta regular de lixo. Os índices de qualidade de vida urbana - IQVU na Pampulha em 1998, encontravam-se, em 90% da área, abaixo do padrão médio do município. Devido a essa ocupação desordenada, a Lagoa da Pampulha passou a receber anualmente cerca de 380.000 metros cúbicos de sedimentos. A persistir esta situação, o seu assoreamento completo se dará até o ano 2.020. Como consequência do assoreamento, a Lagoa da Pampulha perderá uma de suas finalidades, ou seja, o amortecimento de cheias. O reflexo deste problema colocará em risco a vida de milhares de habitantes de vilas e bairros que se localizam em áreas susceptíveis a inundação, bem como o aeroporto localizado à jusante do vertedouro da represa. Também o grande volume de esgotos (matéria orgânica, coliformes, metais pesados, etc.) e de resíduos sólidos (plásticos, latas, vidros, etc.) que chegam diariamente à lagoa, contribuem para o seu assoreamento e para a eutrofização de suas águas. Dada a complexidade da atual situação ambiental, acima apresentada, a Prefeitura de Belo Horizonte vem realizando nos últimos anos importantes ações mitigadoras no sentido de recuperar essa bacia: dragagem parcial; retirada de aguapés; educação ambiental; controle de vetores; monitoramento da qualidade das águas; construção da estação de tratamento das àguas dos córregos Sarandi e Ressaca; pavimentação de ciclovia; restauração e reforma da Casa do Baile; restauração da igreja de São Francisco de Assis e compra da Casa de Juscelino Kubistcheck. A partir de 1998, como resultado da retirada de material sedimentar de seu leito, foram formadas 3 ilhas, posteriormente interligadas, que se transformaram em uma grande área com cerca de 27 hectares, cuja remoção era inviável sob todos os aspectos técnicos possíveis. Em 21 de outubro de 1997, o Conselho Municipal do Meio Ambiente – COMAM, ao aprovar o Programa de Recuperação da Lagoa da Pampulha – PROPAM, definiu que as ilhas seriam transformadas em um espaço de preservação ambiental. Com isso, em 2003, a PBH desenvolveu um projeto para implantação de um parque ecológico no local. Inaugurado no ano seguinte, ele tornou-se rapidamente uma atração pública, levando, em média, 20 mil visitantes ao local nos finais de semana. Atualmente a PBH desenvolve um programa de retirada de cerca de 300 mil metros cúbicos de sedimentos, objetivando desassorear a Lagoa. Para que o espelho d’água volte às suas características paisagísticas originais e de bacia de amortecimento de cheias, estima-se que mais 200 mil metros cúbicos deverão ser retirados. A orla da Lagoa é frequentada por um grande número de pescadores. Em 1990 foram entrevistados em torno de 400 pescadores num universo de cerca de 2.000 cadastrados . A maioria de baixa condição social (86,9%). A pesca constitui-se para esse segmento, em um importante item de suplementação alimentar, uma vez que 83,3% pescam com essa finalidade, e 9,1% pescam por lazer, enquanto 7,75 pescam por ambos os motivos. As espécies mais encontradas, segundo os entrevistados, foram: tilápias, trairão e pirambeba. A presença desses peixes na Lagoa da Pampulha deve-se provavelmente, a introdução realizada, tanto pelo poder público, como por particulares.Belo Horizonte - MGExcelente lote de 525 m² sendo 15 metros de frente e 35 de lateral , topografia quase plano. Está em ótima localização no bairro próximo a toca da raposa, documentação e impostos em dia , aceita veiculo com parte de pagamento. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO TREVO Trevo é um bairro da região administrativa da Pampulha, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Trevo, localizado na região da Pampulha. O bairro se originou da subdivisão de um terreno no local denominado Paracatu, na década de 1970. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. É nele que se encontra o Centro de Treinamentos do time profissional do Cruzeiro Esporte Clube, conhecido como Toca da Raposa II. Nele também se encontra o Parque Municipal do Bairro Trevo. Este foi criado pela Lei Municipal n°. 10.441, de 28/03/2012. Com uma área de 23.940 m², foi parcialmente implantado por meio de Orçamento Participativo. Atualmente, possui um campo de futebol e uma quadra. O Parque está localizado na macrobacia do Onça e na bacia do Córrego Olhos D’água (Av. Francisco Negrão de Lima). O parque contribui com a preservação de nascentes de córregos que deságuam na Pampulha. Essa área verde também é importantíssima porque conserva um trecho de Cerrado original, bioma cada dia menos presente na geografia e história de Belo Horizonte. ORIGEM DA PAMPULHA Em 1936, na administração do prefeito Otacílio Negrão de Lima, iniciou-se o represamento do ribeirão Pampulha, objetivando a construção de uma lagoa, cuja finalidade seria amortecer enchentes e contribuir para o abastecimento da capital. Ela foi inaugurada em 1943 como o nome de Lagoa da Pampulha, no momento mais efervescente da consolidação do modernismo desenvolvido pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek. O prefeito pretendia transformar a cidade numa metrópole moderna, capaz de realizar intercâmbio cultural com os principais centros urbanos do país. Seu programa focalizava a expansão urbana, a abertura de largas avenidas e a criação de novos bairros, como a Pampulha. Neste sentido, a Pampulha foi criada para ser local de lazer e turismo, com uma igreja dedicada a São Francisco de Assis, um cassino, um clube e uma casa de baile. Para implementar esse audacioso projeto, Juscelino Kubitschek convidou os mais ilustres arquitetos, paisagistas e artistas plásticos brasileiros - Niemeyer, Burle Marx, Portinari, Ceschiatti, José Pedrosa, August Zamoisky e Paulo Osir Rossi, que a planejaram de acordo com os padrões modernistas internacionais. A Lagoa, parte mais importante do projeto, tornou-se o mais antigo e tradicional lago dentre os integrantes das bacias do Rio das Velhas e São Francisco. Quando inaugurada, em 1943, possuía capacidade de acumulação de 18 milhões de metros cúbicos. Com o rompimento ocorrido em 1954, a lagoa sofreu grande redução na sua capacidade de acumulação, caindo para 13 milhões de metros cúbicos. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A Lagoa perdeu, nas últimas três décadas, mais da metade de sua capacidade de retenção, hoje estimada em 7 milhões de metros cúbicos. Projetada em área rural e estruturada para ser um reservatório de abastecimento, a represa agregou ainda a função hidrológica de amortecera das ondas de cheias, reduzindo a vazão de pico dos cerca de 40 cursos dágua que compõem a sua bacia hidrográfica, evitando inundações à jusante. Entretanto, o quadro atual de assoreamento reduziu a sua eficácia. Como possíveis causas de instalação deste quadro, citamos o processo de ocupação da sua bacia hidrográfica, desde o início dos anos 50, somada à poluição advinda do Centro Industrial de Contagem (CINCO), da Ceasa, do Aterro sanitário, das áreas de bota-fora e dos loteamentos residenciais, que geraram uma grande movimentação de terra carreada para a represa, além da poluição por esgoto. Nas últimas décadas, o fenômeno de assoreamento da Lagoa e da deteriorização de suas águas acelerou-se chegando, em 1998, ao lamentável quadro de perda de 50% do seu volume de reservação e de 40% da área do espelho dágua, apresentando elevados teores de matéria orgânica e baixas concentrações de oxigênio dissolvido. Ao longo dos anos, a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico trouxeram sérias consequências sócio-ambientais para a bacia da Pampulha. Hoje, estes problemas encontram-se refletidos não só no estado de degradação do espelho dágua da lagoa como nas condições de vida da população residente ao redor de sua orla, população essa estratificada em diversos níveis sócio-econômicos, variando do padrão muito baixo até o muito alto. Entretanto, a grande maioria da população, cerca de 70%, encontra-se nas faixas de renda baixa e muito baixa. A situação social da população da bacia agravou-se pela precariedade do saneamento básico. Cerca de 30% da área não possui rede de coleta de esgotos e aproximadamente 20% não é atendida com coleta regular de lixo. Os índices de qualidade de vida urbana - IQVU na Pampulha em 1998, encontravam-se, em 90% da área, abaixo do padrão médio do município. Devido a essa ocupação desordenada, a Lagoa da Pampulha passou a receber anualmente cerca de 380.000 metros cúbicos de sedimentos. A persistir esta situação, o seu assoreamento completo se dará até o ano 2.020. Como consequência do assoreamento, a Lagoa da Pampulha perderá uma de suas finalidades, ou seja, o amortecimento de cheias. O reflexo deste problema colocará em risco a vida de milhares de habitantes de vilas e bairros que se localizam em áreas susceptíveis a inundação, bem como o aeroporto localizado à jusante do vertedouro da represa. Também o grande volume de esgotos (matéria orgânica, coliformes, metais pesados, etc.) e de resíduos sólidos (plásticos, latas, vidros, etc.) que chegam diariamente à lagoa, contribuem para o seu assoreamento e para a eutrofização de suas águas. 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Em 21 de outubro de 1997, o Conselho Municipal do Meio Ambiente – COMAM, ao aprovar o Programa de Recuperação da Lagoa da Pampulha – PROPAM, definiu que as ilhas seriam transformadas em um espaço de preservação ambiental. Com isso, em 2003, a PBH desenvolveu um projeto para implantação de um parque ecológico no local. Inaugurado no ano seguinte, ele tornou-se rapidamente uma atração pública, levando, em média, 20 mil visitantes ao local nos finais de semana. Atualmente a PBH desenvolve um programa de retirada de cerca de 300 mil metros cúbicos de sedimentos, objetivando desassorear a Lagoa. Para que o espelho d’água volte às suas características paisagísticas originais e de bacia de amortecimento de cheias, estima-se que mais 200 mil metros cúbicos deverão ser retirados. A orla da Lagoa é frequentada por um grande número de pescadores. Em 1990 foram entrevistados em torno de 400 pescadores num universo de cerca de 2.000 cadastrados . A maioria de baixa condição social (86,9%). A pesca constitui-se para esse segmento, em um importante item de suplementação alimentar, uma vez que 83,3% pescam com essa finalidade, e 9,1% pescam por lazer, enquanto 7,75 pescam por ambos os motivos. As espécies mais encontradas, segundo os entrevistados, foram: tilápias, trairão e pirambeba. A presença desses peixes na Lagoa da Pampulha deve-se provavelmente, a introdução realizada, tanto pelo poder público, como por particulares.
Rua Paris, 175 - Jardim LeblonLinda casa com 05 quartos sendo 01 com suite , 02 banheiros e 01 lavabo, 02 salas de estar e jantar , cozinha, área de serviço, salão para festa com churrasqueira, armários planejados nos quartos e cozinha , banheiro com box em blindex , piso em porcelanato, vaga de garagem para 03 carros.Belo Horizonte - MGLinda casa com 05 quartos sendo 01 com suite , 02 banheiros e 01 lavabo, 02 salas de estar e jantar , cozinha, área de serviço, salão para festa com churrasqueira, armários planejados nos quartos e cozinha , banheiro com box em blindex , piso em porcelanato, vaga de garagem para 03 carros.
Rua Rua Deputado Gregório Canedo, 70 - TrevoÓtima Casa com quatro quartos, sendo uma suíte. Sala, lavabo, copa, cozinha planejada, todos os cômodos são amplos, fino acabamento. Área de serviço adjunta á área gourmet. Possui ainda quintal com árvores frutíferas e horta.Garagem coberta para três veículos ( em linha). No segundo andar, três quartos, banheiro social e uma suíte master, com closet e varanda. Lindo projeto paisagístico. Próximo à Toca da Raposa II. Agende sua visita.Belo Horizonte - MGÓtima Casa com quatro quartos, sendo uma suíte. Sala, lavabo, copa, cozinha planejada, todos os cômodos são amplos, fino acabamento. Área de serviço adjunta á área gourmet. Possui ainda quintal com árvores frutíferas e horta.Garagem coberta para três veículos ( em linha). No segundo andar, três quartos, banheiro social e uma suíte master, com closet e varanda. Lindo projeto paisagístico. Próximo à Toca da Raposa II. Agende sua visita.
Rua Olga Fratezzi, 130 - GarçasCasa composta por 02 pavimentos, sendo: 1º Pavimento - Hall de entrada com varanda, salão em granito para 03 ambientes com lareira, 03 quartos, sendo dois em tacão e um em granito, sendo este utilizado como escritório, 01 banho social e um lavabo com bancadas em granito, 01 cozinha ampla com bancadas em granito, água quente nas torneiras, fogão e exaustor industriais (gourmet), armários sob e sobre bancadas, área de serviço, uma interna e outra externa. 2º Pavimento - Estar intimo em granito, 03 quartos sendo:01quarto sem varanda, 01 com varanda, uma suíte master com varanda, closet com armários, hidromassagem, bancadas em granito e box blindex. Área externa: Amplo quintal, charmoso espaço gourmet pronto com fogão de lenhae churrasqueira, quintal todo gramado. A Pampulha é uma das regiões mais antigas de Belo Horizonte. O Arraial da Pampulha já existia na época do Curral Del Rei e era habitado por imigrantes portugueses, que batizaram a área como forma homenagem ao bairro onde moraram em Lisboa: Pampulha. Ao longo do século passado, a região sofreu um grande crescimento impulsionado pelas necessidades da capital, que precisava, além de abastecimento de água, novas opções de moradias para a população que não parava de crescer. Embora tenha sido idealizada por Juscelino Kubistchek para ser uma "cidade-satélite", a Pampulha só se desenvolveu conforme o planejado nas áreas mais ricas, mais perto da Lagoa, tendo até hoje diversos problemas de infraestrutura. A Pampulha é uma região administrativa administrada pela Administração Regional de Pampulha, sendo a lagoa artificial de mesmo nome uma das principais atrações turísticas. Nela localizam-se os estádios Governador Magalhães Pinto (Mineirão) e Jornalista Felipe Drummond (Mineirinho). Anualmente é disputada a Volta Internacional da Pampulha, na Avenida Otacílio Negrão de Lima, que contorna a lagoa. Também na virada do ano acontece o maior show de fogos do Estado, reunindo cerca de 300 mil pessoas no entorno. A região também é sede do campus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Aeroporto da Pampulha. Também há um centro gastronômico, com vários restaurantes de comidas típicas e regionais. Os bairros que fazem parte da Regional da Pampulha são: Aeroporto, Bandeirantes, Braúnas, Campus UFMG, Castelo, Céu Azul, Conjunto Habitacional Confisco, Dona Clara, Garças, Itapoã, Jaraguá, Jardim Atlântico, Liberdade, Nova Pampulha, Ouro Preto, Paquetá, Santa Amélia, Santa Branca, Santa Mônica, Santa Rosa, Santa Terezinha, São Francisco, São José, São Luiz, Sarandi, Suzana, Trevo, Universitário, Xangri-lá e Engenho Nogueira.Belo Horizonte - MGCasa composta por 02 pavimentos, sendo: 1º Pavimento - Hall de entrada com varanda, salão em granito para 03 ambientes com lareira, 03 quartos, sendo dois em tacão e um em granito, sendo este utilizado como escritório, 01 banho social e um lavabo com bancadas em granito, 01 cozinha ampla com bancadas em granito, água quente nas torneiras, fogão e exaustor industriais (gourmet), armários sob e sobre bancadas, área de serviço, uma interna e outra externa. 2º Pavimento - Estar intimo em granito, 03 quartos sendo:01quarto sem varanda, 01 com varanda, uma suíte master com varanda, closet com armários, hidromassagem, bancadas em granito e box blindex. 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Nela localizam-se os estádios Governador Magalhães Pinto (Mineirão) e Jornalista Felipe Drummond (Mineirinho). Anualmente é disputada a Volta Internacional da Pampulha, na Avenida Otacílio Negrão de Lima, que contorna a lagoa. Também na virada do ano acontece o maior show de fogos do Estado, reunindo cerca de 300 mil pessoas no entorno. A região também é sede do campus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Aeroporto da Pampulha. Também há um centro gastronômico, com vários restaurantes de comidas típicas e regionais. Os bairros que fazem parte da Regional da Pampulha são: Aeroporto, Bandeirantes, Braúnas, Campus UFMG, Castelo, Céu Azul, Conjunto Habitacional Confisco, Dona Clara, Garças, Itapoã, Jaraguá, Jardim Atlântico, Liberdade, Nova Pampulha, Ouro Preto, Paquetá, Santa Amélia, Santa Branca, Santa Mônica, Santa Rosa, Santa Terezinha, São Francisco, São José, São Luiz, Sarandi, Suzana, Trevo, Universitário, Xangri-lá e Engenho Nogueira.
Avenida Otacílio Negrão de Lima, 12640 - GarçasÁrea a venda em ótima localização na orla da Lagoa entre AABB (Associação Atlética do Banco do Brasil) e entrada do bairro Céu Azul. A área possui uma construção de 650m². O terreno possui dois acessos, um pela Orla e o outro por rua residencial. Área com pequeno acliveBelo Horizonte - MGÁrea a venda em ótima localização na orla da Lagoa entre AABB (Associação Atlética do Banco do Brasil) e entrada do bairro Céu Azul. A área possui uma construção de 650m². O terreno possui dois acessos, um pela Orla e o outro por rua residencial. Área com pequeno aclive
Rua Marrocos, 340 - Jardim LeblonApartamento composto por 02 quartos sendo uma suite, banho social, sala, cozinha, área de serviço e uma vaga de garagem. Condomínio inclui água e gás. Principais pontos de referência: Lagoa da Pampulha, EE Síria Marques Da Silva, Panificadora Cometa, Supermercados BH e Amurt - Pre Escola Creche Universo Infantil. Principais vias de acesso: Rua José Joaquim dos Santos, Avenida Carlos Duarte Costa e Rua Humberto Campos. Com cerca de 1,11 km da lagoa da Pampulha.Belo Horizonte - MGApartamento composto por 02 quartos sendo uma suite, banho social, sala, cozinha, área de serviço e uma vaga de garagem. Condomínio inclui água e gás. Principais pontos de referência: Lagoa da Pampulha, EE Síria Marques Da Silva, Panificadora Cometa, Supermercados BH e Amurt - Pre Escola Creche Universo Infantil. Principais vias de acesso: Rua José Joaquim dos Santos, Avenida Carlos Duarte Costa e Rua Humberto Campos. Com cerca de 1,11 km da lagoa da Pampulha.
Rua Marcos Antônio Cavanis, 777 - BraúnasExcelente Sítio na rua do restaurante Paladino, na Pampulha! Lugar maravilhoso para morar ou ter como refúgio da vida agitada de cidade grande em pleno contato com a natureza. Para refrescar em dias quentes uma bela piscina e um belo espaço gourmet composto por área de churrasqueira, sinuca, amplo espaço para festa com 2 banheiros, quadra de peteca. Casa composta por 02 quartos, sendo 01 suíte, sala, varanda, cozinha com armários, geladeira e fogão, área de serviço separada e coberto, banheiro, amplo espaço livre e vaga de garagem que comporta 30 carros. Casa de frente para a rua: Composta por: 02 quartos, banheiro, sala, cozinha, área de serviço coberta, 01 quarto e banheiro externo e ampla área livre. Agende a sua visita! Que tal conhecer um pouco mais da regional Pampulha? A Pampulha é uma senhora região de Belo Horizonte - senhora mesmo, bem velhinha. O Arraial da Pampulha já existia na época do Curral del Rei e era habitado por imigrantes portugueses, que batizaram a área como forma de matar a saudade da "terrinha" ao escolher o nome do bairro onde moraram em Lisboa: Pampulha. Ao longo do século passado, a região sofreu um boom de desenvolvimento impulsionado pelas necessidades da nova capital, que precisava, além de abastecimento de água, novas opções de moradias para a população que não parava de crescer. Embora tenha sido idealizada por Juscelino Kubistchek para ser uma "cidade-satélite", a Pampulha só se desenvolveu conforme o planejado nas áreas mais ricas, mais perto da Lagoa, tendo até hoje diversos problemas de infraestrutura. Se você estiver lendo isto do celular, pode ver mais aqui. Você mora na regional Pampulha? Conheça um pouco mais da história do seu bairro, com informações retiradas do especial Histórias de Bairros, de autoria do Arquivo Público de BH. BRAÚNAS ORIGEM DO NOME: Refere-se a uma árvore nativa do Brasil, muito comum nos sítios e nas chácaras da região. OUTROS NOMES: Chácara das Braúnas ORIGEM DO BAIRRO: Os terrenos que deram origem ao bairro pertenciam ao Sr. Francisco Cassimiro Martins Ferraz. Em 1944, eles foram loteados e preparados para receber os primeiros moradores do bairro. REFERÊNCIAS URBANAS DO PRESENTE: Jardim Zoológico. Belo Horizonte é um município brasileiro e a capital do estado de Minas Gerais. Sua população estimada pelo IBGE para 1.º de julho de 2021 era de 2 530 701 habitantes, sendo o sexto município mais populoso do país, o terceiro da Região Sudeste e primeiro de seu estado. Com uma área de aproximadamente 331 km², possui uma geografia diversificada, com morros e baixadas. Com uma distância de 716 quilômetros de Brasília, é a segunda capital de estado mais próxima da capital federal, depois de Goiânia. Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das ideias do positivismo, num momento de forte apelo da ideologia republicana no país. Sofreu um inesperado crescimento populacional acelerado, chegando a mais de um milhão de habitantes com quase setenta anos de fundação. Entre as décadas de 1930 e 1940, houve também o avanço da industrialização, além de muitas construções de inspiração modernista, notadamente as casas do bairro Cidade Jardim, que ajudaram a definir a fisionomia da cidade. A capital mineira é sede da terceira concentração urbana mais populosa do país. Belo Horizonte já foi indicada pelo Population Crisis Commitee, da ONU, como a metrópole com melhor qualidade de vida na América Latina e a 45.ª entre as 100 melhores cidades do mundo (dados de 2008). Em 2010, a cidade gerou 1,4% do PIB do país, e, em 2013, era o quarto maior PIB entre os municípios brasileiros, responsável por 1,53% do total das riquezas produzidas no país. Uma evidência do desenvolvimento da cidade nos últimos tempos é a classificação da revista América Economía, na qual, já em 2009, Belo Horizonte aparecia como uma das dez melhores cidades latino-americanas para fazer negócios, segunda do Brasil (atrás de São Paulo) e à frente de cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba. Belo Horizonte é classificada como uma metrópole e exerce significativa influência nacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Museu de Arte da Pampulha, o Museu de Artes e Ofícios, o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Mercado Central e a Savassi, e eventos de grande repercussão, como o Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua (FIT-BH), o Verão Arte Contemporânea (VAC), o Festival Internacional de Curtas e o Encontro Internacional de Literaturas em Língua Portuguesa. É também nacionalmente conhecida como a "capital nacional dos botecos", por existirem mais bares per capita do que em qualquer outra grande cidade do Brasil. O reconhecimento da presença dos povos originários na região foi observado pelo padre João Aspicuelta Navarro, em 1555, por meio de uma carta que este redigiu sobre os nativos nos campos e nas florestas. A população originária que habitou o atual estado de Minas Gerais está relacionada com o tronco linguístico macro-jê, os povos conhecidos como tapuias, alcunha concedida pelos seus inimigos tupis. As ocupações indígenas no território mineiro, nos séculos XVI e XVII foram esparsas e comunidades com a mesma identificação ocupavam áreas distintas. Os povos que viveram mais próximos da atual cidade de Belo Horizonte foram os cataguás, goianás, guarachués e botocudos. Os cataguás ou cataguases eram tapuias, e foram um povo extremamente relevante para Minas Gerais, que marcavam presença no território desde o início do período colonial, visto que o estado era conhecido como Campos Gerais dos Cataguases e Minas Gerais dos Cataguases. Acerca da população dos goianás e guarachués não há muita informação escrita, pois foram menos documentados pelas fontes portuguesas e nacionais e sofreram a descontinuidade de seus saberes ancestrais, dado seu extermínio. Os goianás viviam nas áreas da comarca do Rio das Velhas, mais especificamente próximos ao rio. Por serem mais pacíficos e acessíveis ao convívio com o homem branco, lutaram ao lado dos bandeirantes nas batalhas travadas em Minas no século XVII. Os guarachués habitavam a região da comarca de Vila Rica e foram vítimas dos bandeirantes na busca pelo ouro. O termo significa guará vagaroso, pois estes andavam com os lobos guará. Os botocudos pertenciam ao tronco linguístico macro-jê e o nome se deve aos ornamentos que utilizavam no lábio e nas orelhas com rodelas, os botoques, uma designação pejorativa e generalizante de povos tão distintos. Outras denominações são boruns, aimorés e bugres. Uma das tradições que estes povos preservavam era o rito da antropofagia e eram considerados os “perigosíssimos ‘tapuais’ do período colonial”. A presença desses grupos é relatada desde o século XVI até XX por fontes históricas primárias, com designações variadas. Os botocudos eram um dos povos que não utilizavam louças de barro, o que diminui as informações acerca da alimentação, arte e vivência social que apresentavam. Além disso, os bugres eram povos nômades e se locomoviam constantemente pelo território. O nome dessa comunidade é generalista e estes integraram diversas outras tribos ao longo do tempo, entre estes, o que ocupou a região próxima à capital, a comunidade Pataxó. Os pataxós pertencem ao tronco macro-jê e são originários da região sul da Bahia. Sua existência foi documentada em uma expedição de 1577 no Rio Doce, em que os “Patachós” são reconhecidos pelos europeus. Na contemporaneidade há uma diferenciação entre os grupos pataxós de Minas Gerais e da Bahia, sendo o último os Pataxó-hã-hã-hães. O nome é uma autodenominação utilizada por esse grupo, que se relaciona com a água. Além disso, seu idioma é o Patxohã, língua ancestral que querem avivar, que se integra na família linguística dos Maxakalí. Apesar de serem historicamente um povo seminômade, na atualidade estes vivem em regiões delimitadas. Uma das razões da migração dos nativos no século XX para o território mineiro é o Fogo de 51, uma ação violenta da polícia baiana contra a aldeia em que viviam, como também a demarcação do Parque Nacional do Monte Pascoal em 1961. Além, dos pataxós, outras populações indígenas vivem na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a exemplo dos aranãs, xakriabás, kaxixós, karajás, guaranis e kamakã. Dados do censo do IBGE de 2010 indicam que mais de sete mil pessoas se identificaram como indígenas somente em Belo Horizonte.Belo Horizonte - MGExcelente Sítio na rua do restaurante Paladino, na Pampulha! Lugar maravilhoso para morar ou ter como refúgio da vida agitada de cidade grande em pleno contato com a natureza. Para refrescar em dias quentes uma bela piscina e um belo espaço gourmet composto por área de churrasqueira, sinuca, amplo espaço para festa com 2 banheiros, quadra de peteca. Casa composta por 02 quartos, sendo 01 suíte, sala, varanda, cozinha com armários, geladeira e fogão, área de serviço separada e coberto, banheiro, amplo espaço livre e vaga de garagem que comporta 30 carros. Casa de frente para a rua: Composta por: 02 quartos, banheiro, sala, cozinha, área de serviço coberta, 01 quarto e banheiro externo e ampla área livre. Agende a sua visita! Que tal conhecer um pouco mais da regional Pampulha? A Pampulha é uma senhora região de Belo Horizonte - senhora mesmo, bem velhinha. O Arraial da Pampulha já existia na época do Curral del Rei e era habitado por imigrantes portugueses, que batizaram a área como forma de matar a saudade da "terrinha" ao escolher o nome do bairro onde moraram em Lisboa: Pampulha. Ao longo do século passado, a região sofreu um boom de desenvolvimento impulsionado pelas necessidades da nova capital, que precisava, além de abastecimento de água, novas opções de moradias para a população que não parava de crescer. Embora tenha sido idealizada por Juscelino Kubistchek para ser uma "cidade-satélite", a Pampulha só se desenvolveu conforme o planejado nas áreas mais ricas, mais perto da Lagoa, tendo até hoje diversos problemas de infraestrutura. Se você estiver lendo isto do celular, pode ver mais aqui. Você mora na regional Pampulha? Conheça um pouco mais da história do seu bairro, com informações retiradas do especial Histórias de Bairros, de autoria do Arquivo Público de BH. BRAÚNAS ORIGEM DO NOME: Refere-se a uma árvore nativa do Brasil, muito comum nos sítios e nas chácaras da região. OUTROS NOMES: Chácara das Braúnas ORIGEM DO BAIRRO: Os terrenos que deram origem ao bairro pertenciam ao Sr. Francisco Cassimiro Martins Ferraz. Em 1944, eles foram loteados e preparados para receber os primeiros moradores do bairro. REFERÊNCIAS URBANAS DO PRESENTE: Jardim Zoológico. Belo Horizonte é um município brasileiro e a capital do estado de Minas Gerais. Sua população estimada pelo IBGE para 1.º de julho de 2021 era de 2 530 701 habitantes, sendo o sexto município mais populoso do país, o terceiro da Região Sudeste e primeiro de seu estado. Com uma área de aproximadamente 331 km², possui uma geografia diversificada, com morros e baixadas. Com uma distância de 716 quilômetros de Brasília, é a segunda capital de estado mais próxima da capital federal, depois de Goiânia. Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das ideias do positivismo, num momento de forte apelo da ideologia republicana no país. Sofreu um inesperado crescimento populacional acelerado, chegando a mais de um milhão de habitantes com quase setenta anos de fundação. Entre as décadas de 1930 e 1940, houve também o avanço da industrialização, além de muitas construções de inspiração modernista, notadamente as casas do bairro Cidade Jardim, que ajudaram a definir a fisionomia da cidade. A capital mineira é sede da terceira concentração urbana mais populosa do país. Belo Horizonte já foi indicada pelo Population Crisis Commitee, da ONU, como a metrópole com melhor qualidade de vida na América Latina e a 45.ª entre as 100 melhores cidades do mundo (dados de 2008). Em 2010, a cidade gerou 1,4% do PIB do país, e, em 2013, era o quarto maior PIB entre os municípios brasileiros, responsável por 1,53% do total das riquezas produzidas no país. Uma evidência do desenvolvimento da cidade nos últimos tempos é a classificação da revista América Economía, na qual, já em 2009, Belo Horizonte aparecia como uma das dez melhores cidades latino-americanas para fazer negócios, segunda do Brasil (atrás de São Paulo) e à frente de cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba. Belo Horizonte é classificada como uma metrópole e exerce significativa influência nacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Museu de Arte da Pampulha, o Museu de Artes e Ofícios, o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Mercado Central e a Savassi, e eventos de grande repercussão, como o Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua (FIT-BH), o Verão Arte Contemporânea (VAC), o Festival Internacional de Curtas e o Encontro Internacional de Literaturas em Língua Portuguesa. É também nacionalmente conhecida como a "capital nacional dos botecos", por existirem mais bares per capita do que em qualquer outra grande cidade do Brasil. O reconhecimento da presença dos povos originários na região foi observado pelo padre João Aspicuelta Navarro, em 1555, por meio de uma carta que este redigiu sobre os nativos nos campos e nas florestas. A população originária que habitou o atual estado de Minas Gerais está relacionada com o tronco linguístico macro-jê, os povos conhecidos como tapuias, alcunha concedida pelos seus inimigos tupis. As ocupações indígenas no território mineiro, nos séculos XVI e XVII foram esparsas e comunidades com a mesma identificação ocupavam áreas distintas. Os povos que viveram mais próximos da atual cidade de Belo Horizonte foram os cataguás, goianás, guarachués e botocudos. Os cataguás ou cataguases eram tapuias, e foram um povo extremamente relevante para Minas Gerais, que marcavam presença no território desde o início do período colonial, visto que o estado era conhecido como Campos Gerais dos Cataguases e Minas Gerais dos Cataguases. Acerca da população dos goianás e guarachués não há muita informação escrita, pois foram menos documentados pelas fontes portuguesas e nacionais e sofreram a descontinuidade de seus saberes ancestrais, dado seu extermínio. Os goianás viviam nas áreas da comarca do Rio das Velhas, mais especificamente próximos ao rio. Por serem mais pacíficos e acessíveis ao convívio com o homem branco, lutaram ao lado dos bandeirantes nas batalhas travadas em Minas no século XVII. Os guarachués habitavam a região da comarca de Vila Rica e foram vítimas dos bandeirantes na busca pelo ouro. O termo significa guará vagaroso, pois estes andavam com os lobos guará. Os botocudos pertenciam ao tronco linguístico macro-jê e o nome se deve aos ornamentos que utilizavam no lábio e nas orelhas com rodelas, os botoques, uma designação pejorativa e generalizante de povos tão distintos. Outras denominações são boruns, aimorés e bugres. Uma das tradições que estes povos preservavam era o rito da antropofagia e eram considerados os “perigosíssimos ‘tapuais’ do período colonial”. A presença desses grupos é relatada desde o século XVI até XX por fontes históricas primárias, com designações variadas. Os botocudos eram um dos povos que não utilizavam louças de barro, o que diminui as informações acerca da alimentação, arte e vivência social que apresentavam. Além disso, os bugres eram povos nômades e se locomoviam constantemente pelo território. O nome dessa comunidade é generalista e estes integraram diversas outras tribos ao longo do tempo, entre estes, o que ocupou a região próxima à capital, a comunidade Pataxó. Os pataxós pertencem ao tronco macro-jê e são originários da região sul da Bahia. Sua existência foi documentada em uma expedição de 1577 no Rio Doce, em que os “Patachós” são reconhecidos pelos europeus. Na contemporaneidade há uma diferenciação entre os grupos pataxós de Minas Gerais e da Bahia, sendo o último os Pataxó-hã-hã-hães. O nome é uma autodenominação utilizada por esse grupo, que se relaciona com a água. Além disso, seu idioma é o Patxohã, língua ancestral que querem avivar, que se integra na família linguística dos Maxakalí. Apesar de serem historicamente um povo seminômade, na atualidade estes vivem em regiões delimitadas. Uma das razões da migração dos nativos no século XX para o território mineiro é o Fogo de 51, uma ação violenta da polícia baiana contra a aldeia em que viviam, como também a demarcação do Parque Nacional do Monte Pascoal em 1961. Além, dos pataxós, outras populações indígenas vivem na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a exemplo dos aranãs, xakriabás, kaxixós, karajás, guaranis e kamakã. Dados do censo do IBGE de 2010 indicam que mais de sete mil pessoas se identificaram como indígenas somente em Belo Horizonte.
Rua José Simplício Moreira, 1140 - TrevoLote em localização privilegiada medindo 1000 metros sendo 25 metros de frente por 40 metros de comprimento. Possui uma topografia plana até a metade do lote e até os fundos leve declive. Está próximo ao posto de Saúde do bairro Trevo. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO TREVO Trevo é um bairro da região administrativa da Pampulha, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Trevo, localizado na região da Pampulha. O bairro se originou da subdivisão de um terreno no local denominado Paracatu, na década de 1970. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. É nele que se encontra o Centro de Treinamentos do time profissional do Cruzeiro Esporte Clube, conhecido como Toca da Raposa II. Nele também se encontra o Parque Municipal do Bairro Trevo. Este foi criado pela Lei Municipal n°. 10.441, de 28/03/2012. Com uma área de 23.940 m², foi parcialmente implantado por meio de Orçamento Participativo. Atualmente, possui um campo de futebol e uma quadra. O Parque está localizado na macrobacia do Onça e na bacia do Córrego Olhos D’água (Av. Francisco Negrão de Lima). O parque contribui com a preservação de nascentes de córregos que deságuam na Pampulha. Essa área verde também é importantíssima porque conserva um trecho de Cerrado original, bioma cada dia menos presente na geografia e história de Belo Horizonte. ORIGEM DA PAMPULHA Em 1936, na administração do prefeito Otacílio Negrão de Lima, iniciou-se o represamento do ribeirão Pampulha, objetivando a construção de uma lagoa, cuja finalidade seria amortecer enchentes e contribuir para o abastecimento da capital. Ela foi inaugurada em 1943 como o nome de Lagoa da Pampulha, no momento mais efervescente da consolidação do modernismo desenvolvido pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek. O prefeito pretendia transformar a cidade numa metrópole moderna, capaz de realizar intercâmbio cultural com os principais centros urbanos do país. Seu programa focalizava a expansão urbana, a abertura de largas avenidas e a criação de novos bairros, como a Pampulha. Neste sentido, a Pampulha foi criada para ser local de lazer e turismo, com uma igreja dedicada a São Francisco de Assis, um cassino, um clube e uma casa de baile. Para implementar esse audacioso projeto, Juscelino Kubitschek convidou os mais ilustres arquitetos, paisagistas e artistas plásticos brasileiros - Niemeyer, Burle Marx, Portinari, Ceschiatti, José Pedrosa, August Zamoisky e Paulo Osir Rossi, que a planejaram de acordo com os padrões modernistas internacionais. A Lagoa, parte mais importante do projeto, tornou-se o mais antigo e tradicional lago dentre os integrantes das bacias do Rio das Velhas e São Francisco. Quando inaugurada, em 1943, possuía capacidade de acumulação de 18 milhões de metros cúbicos. Com o rompimento ocorrido em 1954, a lagoa sofreu grande redução na sua capacidade de acumulação, caindo para 13 milhões de metros cúbicos. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A Lagoa perdeu, nas últimas três décadas, mais da metade de sua capacidade de retenção, hoje estimada em 7 milhões de metros cúbicos. Projetada em área rural e estruturada para ser um reservatório de abastecimento, a represa agregou ainda a função hidrológica de amortecera das ondas de cheias, reduzindo a vazão de pico dos cerca de 40 cursos dágua que compõem a sua bacia hidrográfica, evitando inundações à jusante. Entretanto, o quadro atual de assoreamento reduziu a sua eficácia. Como possíveis causas de instalação deste quadro, citamos o processo de ocupação da sua bacia hidrográfica, desde o início dos anos 50, somada à poluição advinda do Centro Industrial de Contagem (CINCO), da Ceasa, do Aterro sanitário, das áreas de bota-fora e dos loteamentos residenciais, que geraram uma grande movimentação de terra carreada para a represa, além da poluição por esgoto. Nas últimas décadas, o fenômeno de assoreamento da Lagoa e da deteriorização de suas águas acelerou-se chegando, em 1998, ao lamentável quadro de perda de 50% do seu volume de reservação e de 40% da área do espelho dágua, apresentando elevados teores de matéria orgânica e baixas concentrações de oxigênio dissolvido. Ao longo dos anos, a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico trouxeram sérias consequências sócio-ambientais para a bacia da Pampulha. Hoje, estes problemas encontram-se refletidos não só no estado de degradação do espelho dágua da lagoa como nas condições de vida da população residente ao redor de sua orla, população essa estratificada em diversos níveis sócio-econômicos, variando do padrão muito baixo até o muito alto. Entretanto, a grande maioria da população, cerca de 70%, encontra-se nas faixas de renda baixa e muito baixa. A situação social da população da bacia agravou-se pela precariedade do saneamento básico. Cerca de 30% da área não possui rede de coleta de esgotos e aproximadamente 20% não é atendida com coleta regular de lixo. Os índices de qualidade de vida urbana - IQVU na Pampulha em 1998, encontravam-se, em 90% da área, abaixo do padrão médio do município. Devido a essa ocupação desordenada, a Lagoa da Pampulha passou a receber anualmente cerca de 380.000 metros cúbicos de sedimentos. A persistir esta situação, o seu assoreamento completo se dará até o ano 2.020. Como consequência do assoreamento, a Lagoa da Pampulha perderá uma de suas finalidades, ou seja, o amortecimento de cheias. O reflexo deste problema colocará em risco a vida de milhares de habitantes de vilas e bairros que se localizam em áreas susceptíveis a inundação, bem como o aeroporto localizado à jusante do vertedouro da represa. Também o grande volume de esgotos (matéria orgânica, coliformes, metais pesados, etc.) e de resíduos sólidos (plásticos, latas, vidros, etc.) que chegam diariamente à lagoa, contribuem para o seu assoreamento e para a eutrofização de suas águas. Dada a complexidade da atual situação ambiental, acima apresentada, a Prefeitura de Belo Horizonte vem realizando nos últimos anos importantes ações mitigadoras no sentido de recuperar essa bacia: dragagem parcial; retirada de aguapés; educação ambiental; controle de vetores; monitoramento da qualidade das águas; construção da estação de tratamento das àguas dos córregos Sarandi e Ressaca; pavimentação de ciclovia; restauração e reforma da Casa do Baile; restauração da igreja de São Francisco de Assis e compra da Casa de Juscelino Kubistcheck. A partir de 1998, como resultado da retirada de material sedimentar de seu leito, foram formadas 3 ilhas, posteriormente interligadas, que se transformaram em uma grande área com cerca de 27 hectares, cuja remoção era inviável sob todos os aspectos técnicos possíveis. Em 21 de outubro de 1997, o Conselho Municipal do Meio Ambiente – COMAM, ao aprovar o Programa de Recuperação da Lagoa da Pampulha – PROPAM, definiu que as ilhas seriam transformadas em um espaço de preservação ambiental. Com isso, em 2003, a PBH desenvolveu um projeto para implantação de um parque ecológico no local. Inaugurado no ano seguinte, ele tornou-se rapidamente uma atração pública, levando, em média, 20 mil visitantes ao local nos finais de semana. Atualmente a PBH desenvolve um programa de retirada de cerca de 300 mil metros cúbicos de sedimentos, objetivando desassorear a Lagoa. Para que o espelho d’água volte às suas características paisagísticas originais e de bacia de amortecimento de cheias, estima-se que mais 200 mil metros cúbicos deverão ser retirados. A orla da Lagoa é frequentada por um grande número de pescadores. Em 1990 foram entrevistados em torno de 400 pescadores num universo de cerca de 2.000 cadastrados . A maioria de baixa condição social (86,9%). A pesca constitui-se para esse segmento, em um importante item de suplementação alimentar, uma vez que 83,3% pescam com essa finalidade, e 9,1% pescam por lazer, enquanto 7,75 pescam por ambos os motivos. As espécies mais encontradas, segundo os entrevistados, foram: tilápias, trairão e pirambeba. A presença desses peixes na Lagoa da Pampulha deve-se provavelmente, a introdução realizada, tanto pelo poder público, como por particulares.Belo Horizonte - MGLote em localização privilegiada medindo 1000 metros sendo 25 metros de frente por 40 metros de comprimento. Possui uma topografia plana até a metade do lote e até os fundos leve declive. Está próximo ao posto de Saúde do bairro Trevo. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO TREVO Trevo é um bairro da região administrativa da Pampulha, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Trevo, localizado na região da Pampulha. O bairro se originou da subdivisão de um terreno no local denominado Paracatu, na década de 1970. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. É nele que se encontra o Centro de Treinamentos do time profissional do Cruzeiro Esporte Clube, conhecido como Toca da Raposa II. Nele também se encontra o Parque Municipal do Bairro Trevo. Este foi criado pela Lei Municipal n°. 10.441, de 28/03/2012. Com uma área de 23.940 m², foi parcialmente implantado por meio de Orçamento Participativo. Atualmente, possui um campo de futebol e uma quadra. O Parque está localizado na macrobacia do Onça e na bacia do Córrego Olhos D’água (Av. Francisco Negrão de Lima). O parque contribui com a preservação de nascentes de córregos que deságuam na Pampulha. Essa área verde também é importantíssima porque conserva um trecho de Cerrado original, bioma cada dia menos presente na geografia e história de Belo Horizonte. ORIGEM DA PAMPULHA Em 1936, na administração do prefeito Otacílio Negrão de Lima, iniciou-se o represamento do ribeirão Pampulha, objetivando a construção de uma lagoa, cuja finalidade seria amortecer enchentes e contribuir para o abastecimento da capital. Ela foi inaugurada em 1943 como o nome de Lagoa da Pampulha, no momento mais efervescente da consolidação do modernismo desenvolvido pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek. O prefeito pretendia transformar a cidade numa metrópole moderna, capaz de realizar intercâmbio cultural com os principais centros urbanos do país. Seu programa focalizava a expansão urbana, a abertura de largas avenidas e a criação de novos bairros, como a Pampulha. Neste sentido, a Pampulha foi criada para ser local de lazer e turismo, com uma igreja dedicada a São Francisco de Assis, um cassino, um clube e uma casa de baile. Para implementar esse audacioso projeto, Juscelino Kubitschek convidou os mais ilustres arquitetos, paisagistas e artistas plásticos brasileiros - Niemeyer, Burle Marx, Portinari, Ceschiatti, José Pedrosa, August Zamoisky e Paulo Osir Rossi, que a planejaram de acordo com os padrões modernistas internacionais. A Lagoa, parte mais importante do projeto, tornou-se o mais antigo e tradicional lago dentre os integrantes das bacias do Rio das Velhas e São Francisco. Quando inaugurada, em 1943, possuía capacidade de acumulação de 18 milhões de metros cúbicos. Com o rompimento ocorrido em 1954, a lagoa sofreu grande redução na sua capacidade de acumulação, caindo para 13 milhões de metros cúbicos. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A Lagoa perdeu, nas últimas três décadas, mais da metade de sua capacidade de retenção, hoje estimada em 7 milhões de metros cúbicos. Projetada em área rural e estruturada para ser um reservatório de abastecimento, a represa agregou ainda a função hidrológica de amortecera das ondas de cheias, reduzindo a vazão de pico dos cerca de 40 cursos dágua que compõem a sua bacia hidrográfica, evitando inundações à jusante. Entretanto, o quadro atual de assoreamento reduziu a sua eficácia. Como possíveis causas de instalação deste quadro, citamos o processo de ocupação da sua bacia hidrográfica, desde o início dos anos 50, somada à poluição advinda do Centro Industrial de Contagem (CINCO), da Ceasa, do Aterro sanitário, das áreas de bota-fora e dos loteamentos residenciais, que geraram uma grande movimentação de terra carreada para a represa, além da poluição por esgoto. Nas últimas décadas, o fenômeno de assoreamento da Lagoa e da deteriorização de suas águas acelerou-se chegando, em 1998, ao lamentável quadro de perda de 50% do seu volume de reservação e de 40% da área do espelho dágua, apresentando elevados teores de matéria orgânica e baixas concentrações de oxigênio dissolvido. Ao longo dos anos, a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico trouxeram sérias consequências sócio-ambientais para a bacia da Pampulha. Hoje, estes problemas encontram-se refletidos não só no estado de degradação do espelho dágua da lagoa como nas condições de vida da população residente ao redor de sua orla, população essa estratificada em diversos níveis sócio-econômicos, variando do padrão muito baixo até o muito alto. Entretanto, a grande maioria da população, cerca de 70%, encontra-se nas faixas de renda baixa e muito baixa. A situação social da população da bacia agravou-se pela precariedade do saneamento básico. Cerca de 30% da área não possui rede de coleta de esgotos e aproximadamente 20% não é atendida com coleta regular de lixo. Os índices de qualidade de vida urbana - IQVU na Pampulha em 1998, encontravam-se, em 90% da área, abaixo do padrão médio do município. Devido a essa ocupação desordenada, a Lagoa da Pampulha passou a receber anualmente cerca de 380.000 metros cúbicos de sedimentos. A persistir esta situação, o seu assoreamento completo se dará até o ano 2.020. Como consequência do assoreamento, a Lagoa da Pampulha perderá uma de suas finalidades, ou seja, o amortecimento de cheias. O reflexo deste problema colocará em risco a vida de milhares de habitantes de vilas e bairros que se localizam em áreas susceptíveis a inundação, bem como o aeroporto localizado à jusante do vertedouro da represa. Também o grande volume de esgotos (matéria orgânica, coliformes, metais pesados, etc.) e de resíduos sólidos (plásticos, latas, vidros, etc.) que chegam diariamente à lagoa, contribuem para o seu assoreamento e para a eutrofização de suas águas. Dada a complexidade da atual situação ambiental, acima apresentada, a Prefeitura de Belo Horizonte vem realizando nos últimos anos importantes ações mitigadoras no sentido de recuperar essa bacia: dragagem parcial; retirada de aguapés; educação ambiental; controle de vetores; monitoramento da qualidade das águas; construção da estação de tratamento das àguas dos córregos Sarandi e Ressaca; pavimentação de ciclovia; restauração e reforma da Casa do Baile; restauração da igreja de São Francisco de Assis e compra da Casa de Juscelino Kubistcheck. A partir de 1998, como resultado da retirada de material sedimentar de seu leito, foram formadas 3 ilhas, posteriormente interligadas, que se transformaram em uma grande área com cerca de 27 hectares, cuja remoção era inviável sob todos os aspectos técnicos possíveis. Em 21 de outubro de 1997, o Conselho Municipal do Meio Ambiente – COMAM, ao aprovar o Programa de Recuperação da Lagoa da Pampulha – PROPAM, definiu que as ilhas seriam transformadas em um espaço de preservação ambiental. Com isso, em 2003, a PBH desenvolveu um projeto para implantação de um parque ecológico no local. Inaugurado no ano seguinte, ele tornou-se rapidamente uma atração pública, levando, em média, 20 mil visitantes ao local nos finais de semana. Atualmente a PBH desenvolve um programa de retirada de cerca de 300 mil metros cúbicos de sedimentos, objetivando desassorear a Lagoa. Para que o espelho d’água volte às suas características paisagísticas originais e de bacia de amortecimento de cheias, estima-se que mais 200 mil metros cúbicos deverão ser retirados. A orla da Lagoa é frequentada por um grande número de pescadores. Em 1990 foram entrevistados em torno de 400 pescadores num universo de cerca de 2.000 cadastrados . A maioria de baixa condição social (86,9%). A pesca constitui-se para esse segmento, em um importante item de suplementação alimentar, uma vez que 83,3% pescam com essa finalidade, e 9,1% pescam por lazer, enquanto 7,75 pescam por ambos os motivos. As espécies mais encontradas, segundo os entrevistados, foram: tilápias, trairão e pirambeba. A presença desses peixes na Lagoa da Pampulha deve-se provavelmente, a introdução realizada, tanto pelo poder público, como por particulares.
Avenida Braúnas, 10 - BraúnasLocalizado em um dos lugares mais nobres da Pampulha, este terreno exclusivo de 4.301 m2 está a poucos passos da deslumbrante Lagoa da Pampulha. Sua característica única é a autorização para construções de até 3 andares ou 9 metros, incluindo empreendimentos comerciais, como galpões comerciais. Essa autorização foi concedida pelo Sindacta e pela Prefeitura de BH, com confirmação da informação básica fornecida pela PBH. O terreno está devidamente registrado e escriturado, sem pendências ou qualquer tipo de impedimento. Sua localização estratégica é a entrada para diversos bairros de BH e Contagem, além de oferecer várias linhas de ônibus em sua porta.Essa área também é um importante ponto turístico da cidade, o que a torna ainda mais atraente para a instalação da sede de sua empresa. Além disso, existe a possibilidade de financiamento através do sistema bancário. Próximo a este terreno, você encontrará diversas facilidades e pontos de interesse, incluindo o Grêmio Espanhol, a Estação Pampulha da Copasa, o Zoológico e o Centro Adventista de Treinamento. Não perca a oportunidade de adquirir um imóvel único e privilegiado na Pampulha. Entre em contato conosco agora mesmo e saiba mais detalhes sobre essa excelente opção de investimento.Belo Horizonte - MGLocalizado em um dos lugares mais nobres da Pampulha, este terreno exclusivo de 4.301 m2 está a poucos passos da deslumbrante Lagoa da Pampulha. Sua característica única é a autorização para construções de até 3 andares ou 9 metros, incluindo empreendimentos comerciais, como galpões comerciais. Essa autorização foi concedida pelo Sindacta e pela Prefeitura de BH, com confirmação da informação básica fornecida pela PBH. O terreno está devidamente registrado e escriturado, sem pendências ou qualquer tipo de impedimento. Sua localização estratégica é a entrada para diversos bairros de BH e Contagem, além de oferecer várias linhas de ônibus em sua porta.Essa área também é um importante ponto turístico da cidade, o que a torna ainda mais atraente para a instalação da sede de sua empresa. Além disso, existe a possibilidade de financiamento através do sistema bancário. Próximo a este terreno, você encontrará diversas facilidades e pontos de interesse, incluindo o Grêmio Espanhol, a Estação Pampulha da Copasa, o Zoológico e o Centro Adventista de Treinamento. Não perca a oportunidade de adquirir um imóvel único e privilegiado na Pampulha. Entre em contato conosco agora mesmo e saiba mais detalhes sobre essa excelente opção de investimento.
Rua Estanislau Pedro Boardman, 201 - TrevoLote de 2 mil metros, com 20 metros de frente pra duas ruas. Lote possui construção de uma casa antiga, possui várias árvores frutíferas e leve aclive e declive. Lote murado, somente parte de uma lateral que esta aberta. Possui amplo comércio próximo, posto de saúde, igreja. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO TREVO Trevo é um bairro da região administrativa da Pampulha, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Trevo, localizado na região da Pampulha. O bairro se originou da subdivisão de um terreno no local denominado Paracatu, na década de 1970. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. É nele que se encontra o Centro de Treinamentos do time profissional do Cruzeiro Esporte Clube, conhecido como Toca da Raposa II. Nele também se encontra o Parque Municipal do Bairro Trevo. Este foi criado pela Lei Municipal n°. 10.441, de 28/03/2012. Com uma área de 23.940 m², foi parcialmente implantado por meio de Orçamento Participativo. Atualmente, possui um campo de futebol e uma quadra. O Parque está localizado na macrobacia do Onça e na bacia do Córrego Olhos D’água (Av. Francisco Negrão de Lima). O parque contribui com a preservação de nascentes de córregos que deságuam na Pampulha. Essa área verde também é importantíssima porque conserva um trecho de Cerrado original, bioma cada dia menos presente na geografia e história de Belo Horizonte. ORIGEM DA PAMPULHA Em 1936, na administração do prefeito Otacílio Negrão de Lima, iniciou-se o represamento do ribeirão Pampulha, objetivando a construção de uma lagoa, cuja finalidade seria amortecer enchentes e contribuir para o abastecimento da capital. Ela foi inaugurada em 1943 como o nome de Lagoa da Pampulha, no momento mais efervescente da consolidação do modernismo desenvolvido pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek. O prefeito pretendia transformar a cidade numa metrópole moderna, capaz de realizar intercâmbio cultural com os principais centros urbanos do país. Seu programa focalizava a expansão urbana, a abertura de largas avenidas e a criação de novos bairros, como a Pampulha. Neste sentido, a Pampulha foi criada para ser local de lazer e turismo, com uma igreja dedicada a São Francisco de Assis, um cassino, um clube e uma casa de baile. Para implementar esse audacioso projeto, Juscelino Kubitschek convidou os mais ilustres arquitetos, paisagistas e artistas plásticos brasileiros - Niemeyer, Burle Marx, Portinari, Ceschiatti, José Pedrosa, August Zamoisky e Paulo Osir Rossi, que a planejaram de acordo com os padrões modernistas internacionais. A Lagoa, parte mais importante do projeto, tornou-se o mais antigo e tradicional lago dentre os integrantes das bacias do Rio das Velhas e São Francisco. Quando inaugurada, em 1943, possuía capacidade de acumulação de 18 milhões de metros cúbicos. Com o rompimento ocorrido em 1954, a lagoa sofreu grande redução na sua capacidade de acumulação, caindo para 13 milhões de metros cúbicos. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A Lagoa perdeu, nas últimas três décadas, mais da metade de sua capacidade de retenção, hoje estimada em 7 milhões de metros cúbicos. Projetada em área rural e estruturada para ser um reservatório de abastecimento, a represa agregou ainda a função hidrológica de amortecera das ondas de cheias, reduzindo a vazão de pico dos cerca de 40 cursos dágua que compõem a sua bacia hidrográfica, evitando inundações à jusante. Entretanto, o quadro atual de assoreamento reduziu a sua eficácia. Como possíveis causas de instalação deste quadro, citamos o processo de ocupação da sua bacia hidrográfica, desde o início dos anos 50, somada à poluição advinda do Centro Industrial de Contagem (CINCO), da Ceasa, do Aterro sanitário, das áreas de bota-fora e dos loteamentos residenciais, que geraram uma grande movimentação de terra carreada para a represa, além da poluição por esgoto. Nas últimas décadas, o fenômeno de assoreamento da Lagoa e da deteriorização de suas águas acelerou-se chegando, em 1998, ao lamentável quadro de perda de 50% do seu volume de reservação e de 40% da área do espelho dágua, apresentando elevados teores de matéria orgânica e baixas concentrações de oxigênio dissolvido. Ao longo dos anos, a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico trouxeram sérias consequências sócio-ambientais para a bacia da Pampulha. Hoje, estes problemas encontram-se refletidos não só no estado de degradação do espelho dágua da lagoa como nas condições de vida da população residente ao redor de sua orla, população essa estratificada em diversos níveis sócio-econômicos, variando do padrão muito baixo até o muito alto. Entretanto, a grande maioria da população, cerca de 70%, encontra-se nas faixas de renda baixa e muito baixa. A situação social da população da bacia agravou-se pela precariedade do saneamento básico. Cerca de 30% da área não possui rede de coleta de esgotos e aproximadamente 20% não é atendida com coleta regular de lixo. Os índices de qualidade de vida urbana - IQVU na Pampulha em 1998, encontravam-se, em 90% da área, abaixo do padrão médio do município. Devido a essa ocupação desordenada, a Lagoa da Pampulha passou a receber anualmente cerca de 380.000 metros cúbicos de sedimentos. A persistir esta situação, o seu assoreamento completo se dará até o ano 2.020. Como consequência do assoreamento, a Lagoa da Pampulha perderá uma de suas finalidades, ou seja, o amortecimento de cheias. O reflexo deste problema colocará em risco a vida de milhares de habitantes de vilas e bairros que se localizam em áreas susceptíveis a inundação, bem como o aeroporto localizado à jusante do vertedouro da represa. Também o grande volume de esgotos (matéria orgânica, coliformes, metais pesados, etc.) e de resíduos sólidos (plásticos, latas, vidros, etc.) que chegam diariamente à lagoa, contribuem para o seu assoreamento e para a eutrofização de suas águas. Dada a complexidade da atual situação ambiental, acima apresentada, a Prefeitura de Belo Horizonte vem realizando nos últimos anos importantes ações mitigadoras no sentido de recuperar essa bacia: dragagem parcial; retirada de aguapés; educação ambiental; controle de vetores; monitoramento da qualidade das águas; construção da estação de tratamento das àguas dos córregos Sarandi e Ressaca; pavimentação de ciclovia; restauração e reforma da Casa do Baile; restauração da igreja de São Francisco de Assis e compra da Casa de Juscelino Kubistcheck. A partir de 1998, como resultado da retirada de material sedimentar de seu leito, foram formadas 3 ilhas, posteriormente interligadas, que se transformaram em uma grande área com cerca de 27 hectares, cuja remoção era inviável sob todos os aspectos técnicos possíveis. Em 21 de outubro de 1997, o Conselho Municipal do Meio Ambiente – COMAM, ao aprovar o Programa de Recuperação da Lagoa da Pampulha – PROPAM, definiu que as ilhas seriam transformadas em um espaço de preservação ambiental. Com isso, em 2003, a PBH desenvolveu um projeto para implantação de um parque ecológico no local. Inaugurado no ano seguinte, ele tornou-se rapidamente uma atração pública, levando, em média, 20 mil visitantes ao local nos finais de semana. Atualmente a PBH desenvolve um programa de retirada de cerca de 300 mil metros cúbicos de sedimentos, objetivando desassorear a Lagoa. Para que o espelho d’água volte às suas características paisagísticas originais e de bacia de amortecimento de cheias, estima-se que mais 200 mil metros cúbicos deverão ser retirados. A orla da Lagoa é frequentada por um grande número de pescadores. Em 1990 foram entrevistados em torno de 400 pescadores num universo de cerca de 2.000 cadastrados . A maioria de baixa condição social (86,9%). A pesca constitui-se para esse segmento, em um importante item de suplementação alimentar, uma vez que 83,3% pescam com essa finalidade, e 9,1% pescam por lazer, enquanto 7,75 pescam por ambos os motivos. As espécies mais encontradas, segundo os entrevistados, foram: tilápias, trairão e pirambeba. A presença desses peixes na Lagoa da Pampulha deve-se provavelmente, a introdução realizada, tanto pelo poder público, como por particulares.Belo Horizonte - MGLote de 2 mil metros, com 20 metros de frente pra duas ruas. Lote possui construção de uma casa antiga, possui várias árvores frutíferas e leve aclive e declive. Lote murado, somente parte de uma lateral que esta aberta. Possui amplo comércio próximo, posto de saúde, igreja. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO TREVO Trevo é um bairro da região administrativa da Pampulha, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Trevo, localizado na região da Pampulha. O bairro se originou da subdivisão de um terreno no local denominado Paracatu, na década de 1970. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. É nele que se encontra o Centro de Treinamentos do time profissional do Cruzeiro Esporte Clube, conhecido como Toca da Raposa II. Nele também se encontra o Parque Municipal do Bairro Trevo. Este foi criado pela Lei Municipal n°. 10.441, de 28/03/2012. Com uma área de 23.940 m², foi parcialmente implantado por meio de Orçamento Participativo. Atualmente, possui um campo de futebol e uma quadra. O Parque está localizado na macrobacia do Onça e na bacia do Córrego Olhos D’água (Av. Francisco Negrão de Lima). O parque contribui com a preservação de nascentes de córregos que deságuam na Pampulha. Essa área verde também é importantíssima porque conserva um trecho de Cerrado original, bioma cada dia menos presente na geografia e história de Belo Horizonte. ORIGEM DA PAMPULHA Em 1936, na administração do prefeito Otacílio Negrão de Lima, iniciou-se o represamento do ribeirão Pampulha, objetivando a construção de uma lagoa, cuja finalidade seria amortecer enchentes e contribuir para o abastecimento da capital. Ela foi inaugurada em 1943 como o nome de Lagoa da Pampulha, no momento mais efervescente da consolidação do modernismo desenvolvido pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek. O prefeito pretendia transformar a cidade numa metrópole moderna, capaz de realizar intercâmbio cultural com os principais centros urbanos do país. Seu programa focalizava a expansão urbana, a abertura de largas avenidas e a criação de novos bairros, como a Pampulha. Neste sentido, a Pampulha foi criada para ser local de lazer e turismo, com uma igreja dedicada a São Francisco de Assis, um cassino, um clube e uma casa de baile. Para implementar esse audacioso projeto, Juscelino Kubitschek convidou os mais ilustres arquitetos, paisagistas e artistas plásticos brasileiros - Niemeyer, Burle Marx, Portinari, Ceschiatti, José Pedrosa, August Zamoisky e Paulo Osir Rossi, que a planejaram de acordo com os padrões modernistas internacionais. A Lagoa, parte mais importante do projeto, tornou-se o mais antigo e tradicional lago dentre os integrantes das bacias do Rio das Velhas e São Francisco. Quando inaugurada, em 1943, possuía capacidade de acumulação de 18 milhões de metros cúbicos. Com o rompimento ocorrido em 1954, a lagoa sofreu grande redução na sua capacidade de acumulação, caindo para 13 milhões de metros cúbicos. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A Lagoa perdeu, nas últimas três décadas, mais da metade de sua capacidade de retenção, hoje estimada em 7 milhões de metros cúbicos. Projetada em área rural e estruturada para ser um reservatório de abastecimento, a represa agregou ainda a função hidrológica de amortecera das ondas de cheias, reduzindo a vazão de pico dos cerca de 40 cursos dágua que compõem a sua bacia hidrográfica, evitando inundações à jusante. Entretanto, o quadro atual de assoreamento reduziu a sua eficácia. Como possíveis causas de instalação deste quadro, citamos o processo de ocupação da sua bacia hidrográfica, desde o início dos anos 50, somada à poluição advinda do Centro Industrial de Contagem (CINCO), da Ceasa, do Aterro sanitário, das áreas de bota-fora e dos loteamentos residenciais, que geraram uma grande movimentação de terra carreada para a represa, além da poluição por esgoto. Nas últimas décadas, o fenômeno de assoreamento da Lagoa e da deteriorização de suas águas acelerou-se chegando, em 1998, ao lamentável quadro de perda de 50% do seu volume de reservação e de 40% da área do espelho dágua, apresentando elevados teores de matéria orgânica e baixas concentrações de oxigênio dissolvido. Ao longo dos anos, a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico trouxeram sérias consequências sócio-ambientais para a bacia da Pampulha. Hoje, estes problemas encontram-se refletidos não só no estado de degradação do espelho dágua da lagoa como nas condições de vida da população residente ao redor de sua orla, população essa estratificada em diversos níveis sócio-econômicos, variando do padrão muito baixo até o muito alto. Entretanto, a grande maioria da população, cerca de 70%, encontra-se nas faixas de renda baixa e muito baixa. A situação social da população da bacia agravou-se pela precariedade do saneamento básico. Cerca de 30% da área não possui rede de coleta de esgotos e aproximadamente 20% não é atendida com coleta regular de lixo. Os índices de qualidade de vida urbana - IQVU na Pampulha em 1998, encontravam-se, em 90% da área, abaixo do padrão médio do município. Devido a essa ocupação desordenada, a Lagoa da Pampulha passou a receber anualmente cerca de 380.000 metros cúbicos de sedimentos. A persistir esta situação, o seu assoreamento completo se dará até o ano 2.020. Como consequência do assoreamento, a Lagoa da Pampulha perderá uma de suas finalidades, ou seja, o amortecimento de cheias. O reflexo deste problema colocará em risco a vida de milhares de habitantes de vilas e bairros que se localizam em áreas susceptíveis a inundação, bem como o aeroporto localizado à jusante do vertedouro da represa. Também o grande volume de esgotos (matéria orgânica, coliformes, metais pesados, etc.) e de resíduos sólidos (plásticos, latas, vidros, etc.) que chegam diariamente à lagoa, contribuem para o seu assoreamento e para a eutrofização de suas águas. Dada a complexidade da atual situação ambiental, acima apresentada, a Prefeitura de Belo Horizonte vem realizando nos últimos anos importantes ações mitigadoras no sentido de recuperar essa bacia: dragagem parcial; retirada de aguapés; educação ambiental; controle de vetores; monitoramento da qualidade das águas; construção da estação de tratamento das àguas dos córregos Sarandi e Ressaca; pavimentação de ciclovia; restauração e reforma da Casa do Baile; restauração da igreja de São Francisco de Assis e compra da Casa de Juscelino Kubistcheck. A partir de 1998, como resultado da retirada de material sedimentar de seu leito, foram formadas 3 ilhas, posteriormente interligadas, que se transformaram em uma grande área com cerca de 27 hectares, cuja remoção era inviável sob todos os aspectos técnicos possíveis. Em 21 de outubro de 1997, o Conselho Municipal do Meio Ambiente – COMAM, ao aprovar o Programa de Recuperação da Lagoa da Pampulha – PROPAM, definiu que as ilhas seriam transformadas em um espaço de preservação ambiental. Com isso, em 2003, a PBH desenvolveu um projeto para implantação de um parque ecológico no local. Inaugurado no ano seguinte, ele tornou-se rapidamente uma atração pública, levando, em média, 20 mil visitantes ao local nos finais de semana. Atualmente a PBH desenvolve um programa de retirada de cerca de 300 mil metros cúbicos de sedimentos, objetivando desassorear a Lagoa. Para que o espelho d’água volte às suas características paisagísticas originais e de bacia de amortecimento de cheias, estima-se que mais 200 mil metros cúbicos deverão ser retirados. A orla da Lagoa é frequentada por um grande número de pescadores. Em 1990 foram entrevistados em torno de 400 pescadores num universo de cerca de 2.000 cadastrados . A maioria de baixa condição social (86,9%). A pesca constitui-se para esse segmento, em um importante item de suplementação alimentar, uma vez que 83,3% pescam com essa finalidade, e 9,1% pescam por lazer, enquanto 7,75 pescam por ambos os motivos. As espécies mais encontradas, segundo os entrevistados, foram: tilápias, trairão e pirambeba. A presença desses peixes na Lagoa da Pampulha deve-se provavelmente, a introdução realizada, tanto pelo poder público, como por particulares.
Rua Professor Benevenuto, 0 - Santa AméliaExcelente casa em lote de 380 m2, ótimo local. 3 quartos com armários sendo 1 suíte. Banho social, duas salas amplas com acabamento em gesso, cozinha montada, área gourmet completa ( churrasqueira, banheiro, ducha, fogão e forno à lenha ), canil, lavanderia e quarto de despejo nos fundos da casa. Jardins. Garagem para 4 carrosBelo Horizonte - MGExcelente casa em lote de 380 m2, ótimo local. 3 quartos com armários sendo 1 suíte. Banho social, duas salas amplas com acabamento em gesso, cozinha montada, área gourmet completa ( churrasqueira, banheiro, ducha, fogão e forno à lenha ), canil, lavanderia e quarto de despejo nos fundos da casa. Jardins. Garagem para 4 carros
Rua Livorno, 400 - Bandeirantes (Pampulha)Localizada a apenas 3 quadras da lagoa da Pampulha e a 500 metros do marco 0 e do Parque Ecológico, essa casa de 3 pavimentos é a opção perfeita para quem busca conforto, lazer e proximidade com a natureza. A casa possui uma ampla sala de jantar e um banheiro social no primeiro pavimento, além de uma cozinha com despensa, bancada em granito, armários e coifa. A entrada de garagem possui um lindo piso de pedras, e a área de serviço conta com mais armários. Destacamos a espaçosa cozinha em L, com bancada em granito preto, coifa em inox industrial e janelas gradeadas. Há também um quarto e mais um banheiro social, além de uma varanda com espaço gourmet e churrasqueira.No segundo pavimento, você encontrará uma sala de estar ampla, perfeita para receber amigos e familiares, além de uma sala de TV menor. Ambas as salas possuem portas de madeira e vidro, garantindo muita luminosidade e uma incrível vista. O terceiro pavimento é composto por 3 quartos, todos com armários e piso em tábua corrida, além de varanda. Um dos quartos possui suíte e closet, e há também uma sala e um banheiro social. Todos os quartos e banheiros possuem armários de qualidade. O terreno possui jardins planejados em 3 ambientes distintos, com balanço, piscina, churrasqueira e pomar. Os jardins são muito bem cuidados, proporcionando uma atmosfera tranquila e agradável. A garagem comporta até 9 carros, sendo 2 vagas livres e cobertas e mais 7 vagas descobertas. A segurança é um dos pontos fortes dessa propriedade, com muro alto, cerca elétrica e 3 guaritas de segurança na rua, com monitoramento 24 horas por dia. A rua é tranquila, com vizinhos conhecidos, garantindo uma vizinhança segura. Outros destaques incluem aquecimento solar, cisterna, caixa d'água de 10.000 litros e uma piscina com capacidade para 15.000 litros. A parte elétrica e hidráulica da casa foi recentemente reformada e a propriedade foi pintada, garantindo uma estrutura em perfeito estado. O imóvel está quitado e possui documentação em ordem, permitindo a aceitação de financiamento. Existe também a possibilidade de troca por uma cobertura na zona sul, além da aceitação de apartamentos de menor valor em Belo Horizonte. A casa está localizada em uma área nobre da Pampulha, cercada de mansões e casas de alto padrão. O bairro é conhecido por ser habitado por empresários, executivos e atletas, proporcionando um ambiente seguro e de muita qualidade de vida. As ruas são largas e arborizadas, com muitas árvores frutíferas que atraem diversos pássaros. Além disso, a região da Pampulha conta com importantes pontos turísticos, como a Lagoa da Pampulha e o estádio do Mineirão. Os arredores também oferecem uma variedade de bares, restaurantes e opções de lazer. A região é sede do campus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Aeroporto da Pampulha. Não perca essa oportunidade de morar em um local tranquilo, rodeado pela natureza e próximo a todas as facilidades que a região da Pampulha oferece. Entre em contato agora mesmo e garanta uma excelente qualidade de vida!Belo Horizonte - MGLocalizada a apenas 3 quadras da lagoa da Pampulha e a 500 metros do marco 0 e do Parque Ecológico, essa casa de 3 pavimentos é a opção perfeita para quem busca conforto, lazer e proximidade com a natureza. A casa possui uma ampla sala de jantar e um banheiro social no primeiro pavimento, além de uma cozinha com despensa, bancada em granito, armários e coifa. A entrada de garagem possui um lindo piso de pedras, e a área de serviço conta com mais armários. Destacamos a espaçosa cozinha em L, com bancada em granito preto, coifa em inox industrial e janelas gradeadas. Há também um quarto e mais um banheiro social, além de uma varanda com espaço gourmet e churrasqueira.No segundo pavimento, você encontrará uma sala de estar ampla, perfeita para receber amigos e familiares, além de uma sala de TV menor. Ambas as salas possuem portas de madeira e vidro, garantindo muita luminosidade e uma incrível vista. O terceiro pavimento é composto por 3 quartos, todos com armários e piso em tábua corrida, além de varanda. Um dos quartos possui suíte e closet, e há também uma sala e um banheiro social. Todos os quartos e banheiros possuem armários de qualidade. O terreno possui jardins planejados em 3 ambientes distintos, com balanço, piscina, churrasqueira e pomar. Os jardins são muito bem cuidados, proporcionando uma atmosfera tranquila e agradável. A garagem comporta até 9 carros, sendo 2 vagas livres e cobertas e mais 7 vagas descobertas. A segurança é um dos pontos fortes dessa propriedade, com muro alto, cerca elétrica e 3 guaritas de segurança na rua, com monitoramento 24 horas por dia. A rua é tranquila, com vizinhos conhecidos, garantindo uma vizinhança segura. Outros destaques incluem aquecimento solar, cisterna, caixa d'água de 10.000 litros e uma piscina com capacidade para 15.000 litros. A parte elétrica e hidráulica da casa foi recentemente reformada e a propriedade foi pintada, garantindo uma estrutura em perfeito estado. O imóvel está quitado e possui documentação em ordem, permitindo a aceitação de financiamento. Existe também a possibilidade de troca por uma cobertura na zona sul, além da aceitação de apartamentos de menor valor em Belo Horizonte. A casa está localizada em uma área nobre da Pampulha, cercada de mansões e casas de alto padrão. O bairro é conhecido por ser habitado por empresários, executivos e atletas, proporcionando um ambiente seguro e de muita qualidade de vida. 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