Mapa
Rua Luiz Advincula Reis, 0 - Céu AzulExcelente lote de 525 m² sendo 15 metros de frente e 35 de lateral , topografia quase plano. Está em ótima localização no bairro próximo a toca da raposa, documentação e impostos em dia , aceita veiculo com parte de pagamento. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO TREVO Trevo é um bairro da região administrativa da Pampulha, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Trevo, localizado na região da Pampulha. O bairro se originou da subdivisão de um terreno no local denominado Paracatu, na década de 1970. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. É nele que se encontra o Centro de Treinamentos do time profissional do Cruzeiro Esporte Clube, conhecido como Toca da Raposa II. Nele também se encontra o Parque Municipal do Bairro Trevo. Este foi criado pela Lei Municipal n°. 10.441, de 28/03/2012. Com uma área de 23.940 m², foi parcialmente implantado por meio de Orçamento Participativo. Atualmente, possui um campo de futebol e uma quadra. O Parque está localizado na macrobacia do Onça e na bacia do Córrego Olhos D’água (Av. Francisco Negrão de Lima). O parque contribui com a preservação de nascentes de córregos que deságuam na Pampulha. Essa área verde também é importantíssima porque conserva um trecho de Cerrado original, bioma cada dia menos presente na geografia e história de Belo Horizonte. ORIGEM DA PAMPULHA Em 1936, na administração do prefeito Otacílio Negrão de Lima, iniciou-se o represamento do ribeirão Pampulha, objetivando a construção de uma lagoa, cuja finalidade seria amortecer enchentes e contribuir para o abastecimento da capital. Ela foi inaugurada em 1943 como o nome de Lagoa da Pampulha, no momento mais efervescente da consolidação do modernismo desenvolvido pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek. O prefeito pretendia transformar a cidade numa metrópole moderna, capaz de realizar intercâmbio cultural com os principais centros urbanos do país. Seu programa focalizava a expansão urbana, a abertura de largas avenidas e a criação de novos bairros, como a Pampulha. Neste sentido, a Pampulha foi criada para ser local de lazer e turismo, com uma igreja dedicada a São Francisco de Assis, um cassino, um clube e uma casa de baile. Para implementar esse audacioso projeto, Juscelino Kubitschek convidou os mais ilustres arquitetos, paisagistas e artistas plásticos brasileiros - Niemeyer, Burle Marx, Portinari, Ceschiatti, José Pedrosa, August Zamoisky e Paulo Osir Rossi, que a planejaram de acordo com os padrões modernistas internacionais. A Lagoa, parte mais importante do projeto, tornou-se o mais antigo e tradicional lago dentre os integrantes das bacias do Rio das Velhas e São Francisco. Quando inaugurada, em 1943, possuía capacidade de acumulação de 18 milhões de metros cúbicos. Com o rompimento ocorrido em 1954, a lagoa sofreu grande redução na sua capacidade de acumulação, caindo para 13 milhões de metros cúbicos. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A Lagoa perdeu, nas últimas três décadas, mais da metade de sua capacidade de retenção, hoje estimada em 7 milhões de metros cúbicos. Projetada em área rural e estruturada para ser um reservatório de abastecimento, a represa agregou ainda a função hidrológica de amortecera das ondas de cheias, reduzindo a vazão de pico dos cerca de 40 cursos dágua que compõem a sua bacia hidrográfica, evitando inundações à jusante. Entretanto, o quadro atual de assoreamento reduziu a sua eficácia. Como possíveis causas de instalação deste quadro, citamos o processo de ocupação da sua bacia hidrográfica, desde o início dos anos 50, somada à poluição advinda do Centro Industrial de Contagem (CINCO), da Ceasa, do Aterro sanitário, das áreas de bota-fora e dos loteamentos residenciais, que geraram uma grande movimentação de terra carreada para a represa, além da poluição por esgoto. Nas últimas décadas, o fenômeno de assoreamento da Lagoa e da deteriorização de suas águas acelerou-se chegando, em 1998, ao lamentável quadro de perda de 50% do seu volume de reservação e de 40% da área do espelho dágua, apresentando elevados teores de matéria orgânica e baixas concentrações de oxigênio dissolvido. Ao longo dos anos, a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico trouxeram sérias consequências sócio-ambientais para a bacia da Pampulha. Hoje, estes problemas encontram-se refletidos não só no estado de degradação do espelho dágua da lagoa como nas condições de vida da população residente ao redor de sua orla, população essa estratificada em diversos níveis sócio-econômicos, variando do padrão muito baixo até o muito alto. Entretanto, a grande maioria da população, cerca de 70%, encontra-se nas faixas de renda baixa e muito baixa. A situação social da população da bacia agravou-se pela precariedade do saneamento básico. Cerca de 30% da área não possui rede de coleta de esgotos e aproximadamente 20% não é atendida com coleta regular de lixo. Os índices de qualidade de vida urbana - IQVU na Pampulha em 1998, encontravam-se, em 90% da área, abaixo do padrão médio do município. Devido a essa ocupação desordenada, a Lagoa da Pampulha passou a receber anualmente cerca de 380.000 metros cúbicos de sedimentos. A persistir esta situação, o seu assoreamento completo se dará até o ano 2.020. Como consequência do assoreamento, a Lagoa da Pampulha perderá uma de suas finalidades, ou seja, o amortecimento de cheias. O reflexo deste problema colocará em risco a vida de milhares de habitantes de vilas e bairros que se localizam em áreas susceptíveis a inundação, bem como o aeroporto localizado à jusante do vertedouro da represa. Também o grande volume de esgotos (matéria orgânica, coliformes, metais pesados, etc.) e de resíduos sólidos (plásticos, latas, vidros, etc.) que chegam diariamente à lagoa, contribuem para o seu assoreamento e para a eutrofização de suas águas. Dada a complexidade da atual situação ambiental, acima apresentada, a Prefeitura de Belo Horizonte vem realizando nos últimos anos importantes ações mitigadoras no sentido de recuperar essa bacia: dragagem parcial; retirada de aguapés; educação ambiental; controle de vetores; monitoramento da qualidade das águas; construção da estação de tratamento das àguas dos córregos Sarandi e Ressaca; pavimentação de ciclovia; restauração e reforma da Casa do Baile; restauração da igreja de São Francisco de Assis e compra da Casa de Juscelino Kubistcheck. A partir de 1998, como resultado da retirada de material sedimentar de seu leito, foram formadas 3 ilhas, posteriormente interligadas, que se transformaram em uma grande área com cerca de 27 hectares, cuja remoção era inviável sob todos os aspectos técnicos possíveis. Em 21 de outubro de 1997, o Conselho Municipal do Meio Ambiente – COMAM, ao aprovar o Programa de Recuperação da Lagoa da Pampulha – PROPAM, definiu que as ilhas seriam transformadas em um espaço de preservação ambiental. Com isso, em 2003, a PBH desenvolveu um projeto para implantação de um parque ecológico no local. Inaugurado no ano seguinte, ele tornou-se rapidamente uma atração pública, levando, em média, 20 mil visitantes ao local nos finais de semana. Atualmente a PBH desenvolve um programa de retirada de cerca de 300 mil metros cúbicos de sedimentos, objetivando desassorear a Lagoa. Para que o espelho d’água volte às suas características paisagísticas originais e de bacia de amortecimento de cheias, estima-se que mais 200 mil metros cúbicos deverão ser retirados. A orla da Lagoa é frequentada por um grande número de pescadores. Em 1990 foram entrevistados em torno de 400 pescadores num universo de cerca de 2.000 cadastrados . A maioria de baixa condição social (86,9%). A pesca constitui-se para esse segmento, em um importante item de suplementação alimentar, uma vez que 83,3% pescam com essa finalidade, e 9,1% pescam por lazer, enquanto 7,75 pescam por ambos os motivos. As espécies mais encontradas, segundo os entrevistados, foram: tilápias, trairão e pirambeba. A presença desses peixes na Lagoa da Pampulha deve-se provavelmente, a introdução realizada, tanto pelo poder público, como por particulares.Belo Horizonte - MGExcelente lote de 525 m² sendo 15 metros de frente e 35 de lateral , topografia quase plano. Está em ótima localização no bairro próximo a toca da raposa, documentação e impostos em dia , aceita veiculo com parte de pagamento. UM POUCO DA HISTÓRIA BAIRRO TREVO Trevo é um bairro da região administrativa da Pampulha, na cidade brasileira de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A poucos metros da Lagoa da Pampulha, cercado por muito verde, e bem distante dos espigões que caracterizam a região central. É o que, de início, pode ser dito sobre o bairro Trevo, localizado na região da Pampulha. O bairro se originou da subdivisão de um terreno no local denominado Paracatu, na década de 1970. Desde os primeiros loteamentos, a região foi destinada às grandes propriedades, como sítios, chácaras e casas construídas em lotes com áreas entre 1 mil e 2 mil metros quadrados. É nele que se encontra o Centro de Treinamentos do time profissional do Cruzeiro Esporte Clube, conhecido como Toca da Raposa II. Nele também se encontra o Parque Municipal do Bairro Trevo. Este foi criado pela Lei Municipal n°. 10.441, de 28/03/2012. Com uma área de 23.940 m², foi parcialmente implantado por meio de Orçamento Participativo. Atualmente, possui um campo de futebol e uma quadra. O Parque está localizado na macrobacia do Onça e na bacia do Córrego Olhos D’água (Av. Francisco Negrão de Lima). O parque contribui com a preservação de nascentes de córregos que deságuam na Pampulha. Essa área verde também é importantíssima porque conserva um trecho de Cerrado original, bioma cada dia menos presente na geografia e história de Belo Horizonte. ORIGEM DA PAMPULHA Em 1936, na administração do prefeito Otacílio Negrão de Lima, iniciou-se o represamento do ribeirão Pampulha, objetivando a construção de uma lagoa, cuja finalidade seria amortecer enchentes e contribuir para o abastecimento da capital. Ela foi inaugurada em 1943 como o nome de Lagoa da Pampulha, no momento mais efervescente da consolidação do modernismo desenvolvido pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek. O prefeito pretendia transformar a cidade numa metrópole moderna, capaz de realizar intercâmbio cultural com os principais centros urbanos do país. Seu programa focalizava a expansão urbana, a abertura de largas avenidas e a criação de novos bairros, como a Pampulha. Neste sentido, a Pampulha foi criada para ser local de lazer e turismo, com uma igreja dedicada a São Francisco de Assis, um cassino, um clube e uma casa de baile. Para implementar esse audacioso projeto, Juscelino Kubitschek convidou os mais ilustres arquitetos, paisagistas e artistas plásticos brasileiros - Niemeyer, Burle Marx, Portinari, Ceschiatti, José Pedrosa, August Zamoisky e Paulo Osir Rossi, que a planejaram de acordo com os padrões modernistas internacionais. A Lagoa, parte mais importante do projeto, tornou-se o mais antigo e tradicional lago dentre os integrantes das bacias do Rio das Velhas e São Francisco. Quando inaugurada, em 1943, possuía capacidade de acumulação de 18 milhões de metros cúbicos. Com o rompimento ocorrido em 1954, a lagoa sofreu grande redução na sua capacidade de acumulação, caindo para 13 milhões de metros cúbicos. DESENVOLVIMENTO/INFRA – ESTRUTURA: A Lagoa perdeu, nas últimas três décadas, mais da metade de sua capacidade de retenção, hoje estimada em 7 milhões de metros cúbicos. Projetada em área rural e estruturada para ser um reservatório de abastecimento, a represa agregou ainda a função hidrológica de amortecera das ondas de cheias, reduzindo a vazão de pico dos cerca de 40 cursos dágua que compõem a sua bacia hidrográfica, evitando inundações à jusante. Entretanto, o quadro atual de assoreamento reduziu a sua eficácia. Como possíveis causas de instalação deste quadro, citamos o processo de ocupação da sua bacia hidrográfica, desde o início dos anos 50, somada à poluição advinda do Centro Industrial de Contagem (CINCO), da Ceasa, do Aterro sanitário, das áreas de bota-fora e dos loteamentos residenciais, que geraram uma grande movimentação de terra carreada para a represa, além da poluição por esgoto. Nas últimas décadas, o fenômeno de assoreamento da Lagoa e da deteriorização de suas águas acelerou-se chegando, em 1998, ao lamentável quadro de perda de 50% do seu volume de reservação e de 40% da área do espelho dágua, apresentando elevados teores de matéria orgânica e baixas concentrações de oxigênio dissolvido. Ao longo dos anos, a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico trouxeram sérias consequências sócio-ambientais para a bacia da Pampulha. Hoje, estes problemas encontram-se refletidos não só no estado de degradação do espelho dágua da lagoa como nas condições de vida da população residente ao redor de sua orla, população essa estratificada em diversos níveis sócio-econômicos, variando do padrão muito baixo até o muito alto. Entretanto, a grande maioria da população, cerca de 70%, encontra-se nas faixas de renda baixa e muito baixa. A situação social da população da bacia agravou-se pela precariedade do saneamento básico. Cerca de 30% da área não possui rede de coleta de esgotos e aproximadamente 20% não é atendida com coleta regular de lixo. Os índices de qualidade de vida urbana - IQVU na Pampulha em 1998, encontravam-se, em 90% da área, abaixo do padrão médio do município. Devido a essa ocupação desordenada, a Lagoa da Pampulha passou a receber anualmente cerca de 380.000 metros cúbicos de sedimentos. A persistir esta situação, o seu assoreamento completo se dará até o ano 2.020. Como consequência do assoreamento, a Lagoa da Pampulha perderá uma de suas finalidades, ou seja, o amortecimento de cheias. O reflexo deste problema colocará em risco a vida de milhares de habitantes de vilas e bairros que se localizam em áreas susceptíveis a inundação, bem como o aeroporto localizado à jusante do vertedouro da represa. Também o grande volume de esgotos (matéria orgânica, coliformes, metais pesados, etc.) e de resíduos sólidos (plásticos, latas, vidros, etc.) que chegam diariamente à lagoa, contribuem para o seu assoreamento e para a eutrofização de suas águas. Dada a complexidade da atual situação ambiental, acima apresentada, a Prefeitura de Belo Horizonte vem realizando nos últimos anos importantes ações mitigadoras no sentido de recuperar essa bacia: dragagem parcial; retirada de aguapés; educação ambiental; controle de vetores; monitoramento da qualidade das águas; construção da estação de tratamento das àguas dos córregos Sarandi e Ressaca; pavimentação de ciclovia; restauração e reforma da Casa do Baile; restauração da igreja de São Francisco de Assis e compra da Casa de Juscelino Kubistcheck. A partir de 1998, como resultado da retirada de material sedimentar de seu leito, foram formadas 3 ilhas, posteriormente interligadas, que se transformaram em uma grande área com cerca de 27 hectares, cuja remoção era inviável sob todos os aspectos técnicos possíveis. Em 21 de outubro de 1997, o Conselho Municipal do Meio Ambiente – COMAM, ao aprovar o Programa de Recuperação da Lagoa da Pampulha – PROPAM, definiu que as ilhas seriam transformadas em um espaço de preservação ambiental. Com isso, em 2003, a PBH desenvolveu um projeto para implantação de um parque ecológico no local. Inaugurado no ano seguinte, ele tornou-se rapidamente uma atração pública, levando, em média, 20 mil visitantes ao local nos finais de semana. Atualmente a PBH desenvolve um programa de retirada de cerca de 300 mil metros cúbicos de sedimentos, objetivando desassorear a Lagoa. Para que o espelho d’água volte às suas características paisagísticas originais e de bacia de amortecimento de cheias, estima-se que mais 200 mil metros cúbicos deverão ser retirados. A orla da Lagoa é frequentada por um grande número de pescadores. Em 1990 foram entrevistados em torno de 400 pescadores num universo de cerca de 2.000 cadastrados . A maioria de baixa condição social (86,9%). A pesca constitui-se para esse segmento, em um importante item de suplementação alimentar, uma vez que 83,3% pescam com essa finalidade, e 9,1% pescam por lazer, enquanto 7,75 pescam por ambos os motivos. As espécies mais encontradas, segundo os entrevistados, foram: tilápias, trairão e pirambeba. A presença desses peixes na Lagoa da Pampulha deve-se provavelmente, a introdução realizada, tanto pelo poder público, como por particulares.
Rua Paris, 175 - Jardim LeblonLinda casa com 05 quartos sendo 01 com suite , 02 banheiros e 01 lavabo, 02 salas de estar e jantar , cozinha, área de serviço, salão para festa com churrasqueira, armários planejados nos quartos e cozinha , banheiro com box em blindex , piso em porcelanato, vaga de garagem para 03 carros.Belo Horizonte - MGLinda casa com 05 quartos sendo 01 com suite , 02 banheiros e 01 lavabo, 02 salas de estar e jantar , cozinha, área de serviço, salão para festa com churrasqueira, armários planejados nos quartos e cozinha , banheiro com box em blindex , piso em porcelanato, vaga de garagem para 03 carros.
Rua Rua Deputado Gregório Canedo, 70 - TrevoÓtima Casa com quatro quartos, sendo uma suíte. Sala, lavabo, copa, cozinha planejada, todos os cômodos são amplos, fino acabamento. Área de serviço adjunta á área gourmet. Possui ainda quintal com árvores frutíferas e horta.Garagem coberta para três veículos ( em linha). No segundo andar, três quartos, banheiro social e uma suíte master, com closet e varanda. Lindo projeto paisagístico. Próximo à Toca da Raposa II. Agende sua visita.Belo Horizonte - MGÓtima Casa com quatro quartos, sendo uma suíte. Sala, lavabo, copa, cozinha planejada, todos os cômodos são amplos, fino acabamento. Área de serviço adjunta á área gourmet. Possui ainda quintal com árvores frutíferas e horta.Garagem coberta para três veículos ( em linha). No segundo andar, três quartos, banheiro social e uma suíte master, com closet e varanda. Lindo projeto paisagístico. Próximo à Toca da Raposa II. Agende sua visita.
Rua Olga Fratezzi, 130 - GarçasCasa composta por 02 pavimentos, sendo: 1º Pavimento - Hall de entrada com varanda, salão em granito para 03 ambientes com lareira, 03 quartos, sendo dois em tacão e um em granito, sendo este utilizado como escritório, 01 banho social e um lavabo com bancadas em granito, 01 cozinha ampla com bancadas em granito, água quente nas torneiras, fogão e exaustor industriais (gourmet), armários sob e sobre bancadas, área de serviço, uma interna e outra externa. 2º Pavimento - Estar intimo em granito, 03 quartos sendo:01quarto sem varanda, 01 com varanda, uma suíte master com varanda, closet com armários, hidromassagem, bancadas em granito e box blindex. Área externa: Amplo quintal, charmoso espaço gourmet pronto com fogão de lenhae churrasqueira, quintal todo gramado. A Pampulha é uma das regiões mais antigas de Belo Horizonte. O Arraial da Pampulha já existia na época do Curral Del Rei e era habitado por imigrantes portugueses, que batizaram a área como forma homenagem ao bairro onde moraram em Lisboa: Pampulha. Ao longo do século passado, a região sofreu um grande crescimento impulsionado pelas necessidades da capital, que precisava, além de abastecimento de água, novas opções de moradias para a população que não parava de crescer. Embora tenha sido idealizada por Juscelino Kubistchek para ser uma "cidade-satélite", a Pampulha só se desenvolveu conforme o planejado nas áreas mais ricas, mais perto da Lagoa, tendo até hoje diversos problemas de infraestrutura. A Pampulha é uma região administrativa administrada pela Administração Regional de Pampulha, sendo a lagoa artificial de mesmo nome uma das principais atrações turísticas. Nela localizam-se os estádios Governador Magalhães Pinto (Mineirão) e Jornalista Felipe Drummond (Mineirinho). Anualmente é disputada a Volta Internacional da Pampulha, na Avenida Otacílio Negrão de Lima, que contorna a lagoa. Também na virada do ano acontece o maior show de fogos do Estado, reunindo cerca de 300 mil pessoas no entorno. A região também é sede do campus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Aeroporto da Pampulha. Também há um centro gastronômico, com vários restaurantes de comidas típicas e regionais. Os bairros que fazem parte da Regional da Pampulha são: Aeroporto, Bandeirantes, Braúnas, Campus UFMG, Castelo, Céu Azul, Conjunto Habitacional Confisco, Dona Clara, Garças, Itapoã, Jaraguá, Jardim Atlântico, Liberdade, Nova Pampulha, Ouro Preto, Paquetá, Santa Amélia, Santa Branca, Santa Mônica, Santa Rosa, Santa Terezinha, São Francisco, São José, São Luiz, Sarandi, Suzana, Trevo, Universitário, Xangri-lá e Engenho Nogueira.Belo Horizonte - MGCasa composta por 02 pavimentos, sendo: 1º Pavimento - Hall de entrada com varanda, salão em granito para 03 ambientes com lareira, 03 quartos, sendo dois em tacão e um em granito, sendo este utilizado como escritório, 01 banho social e um lavabo com bancadas em granito, 01 cozinha ampla com bancadas em granito, água quente nas torneiras, fogão e exaustor industriais (gourmet), armários sob e sobre bancadas, área de serviço, uma interna e outra externa. 2º Pavimento - Estar intimo em granito, 03 quartos sendo:01quarto sem varanda, 01 com varanda, uma suíte master com varanda, closet com armários, hidromassagem, bancadas em granito e box blindex. Área externa: Amplo quintal, charmoso espaço gourmet pronto com fogão de lenhae churrasqueira, quintal todo gramado. A Pampulha é uma das regiões mais antigas de Belo Horizonte. O Arraial da Pampulha já existia na época do Curral Del Rei e era habitado por imigrantes portugueses, que batizaram a área como forma homenagem ao bairro onde moraram em Lisboa: Pampulha. Ao longo do século passado, a região sofreu um grande crescimento impulsionado pelas necessidades da capital, que precisava, além de abastecimento de água, novas opções de moradias para a população que não parava de crescer. Embora tenha sido idealizada por Juscelino Kubistchek para ser uma "cidade-satélite", a Pampulha só se desenvolveu conforme o planejado nas áreas mais ricas, mais perto da Lagoa, tendo até hoje diversos problemas de infraestrutura. A Pampulha é uma região administrativa administrada pela Administração Regional de Pampulha, sendo a lagoa artificial de mesmo nome uma das principais atrações turísticas. Nela localizam-se os estádios Governador Magalhães Pinto (Mineirão) e Jornalista Felipe Drummond (Mineirinho). Anualmente é disputada a Volta Internacional da Pampulha, na Avenida Otacílio Negrão de Lima, que contorna a lagoa. Também na virada do ano acontece o maior show de fogos do Estado, reunindo cerca de 300 mil pessoas no entorno. A região também é sede do campus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Aeroporto da Pampulha. Também há um centro gastronômico, com vários restaurantes de comidas típicas e regionais. Os bairros que fazem parte da Regional da Pampulha são: Aeroporto, Bandeirantes, Braúnas, Campus UFMG, Castelo, Céu Azul, Conjunto Habitacional Confisco, Dona Clara, Garças, Itapoã, Jaraguá, Jardim Atlântico, Liberdade, Nova Pampulha, Ouro Preto, Paquetá, Santa Amélia, Santa Branca, Santa Mônica, Santa Rosa, Santa Terezinha, São Francisco, São José, São Luiz, Sarandi, Suzana, Trevo, Universitário, Xangri-lá e Engenho Nogueira.
Rua Jair Ferreira de Sá, 12 - GarçasTrata-se de um condomínio fechado de casas novas, de alto padrão, com lazer completo. São 28 casas ao todo. A casa do anúncio tem as seguintes características. Casa com 194 m2 de área construída, com 3 quartos, 1 suíte, 2 semisuítes, 4 vagas de garagem. Quintal privativo. Nas áreas frias com o piso em porcelanato polido, e nas áreas íntimas com o piso laminado de madeira. Cozinha em estilo aberto, americano, bar, e com a bancada em L e em granito preto. E com armários de ótima qualidade. A ampla suíte do casal e bastante iluminada e ventilada. Com o closet. Banho com armários. Home Office. Um lavabo. Sala de estar, sala de jantar, espaço gourmet com churrasqueira elétrica e a bancada em granito preto. Tudo isso com muito luxo, conforto, segurança 24 horas por dia, e o melhor, cercado pela natureza exuberante. Com mais de 500 árvores de grande porte, com fonte de água cristalina e pura. Barulho só de pássaros cantando pela manhã e no final da tarde. E também com o lazer completíssimo a seu dispor por 24 horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano. O condomínio é sustentável e com mata preservada. Com 17.625 m2 de área verde totalmente preservada, intacta. E a área total do condomínio tem 23.500 m2, cercado por muros altos, câmeras, e vigilantes por 24 horas. Paisagismo do renomado Burle Max. Azulejaria de Alexandre Mancini, discípulo muito próximo de Athos Bulcão. Com baixa taxa de ocupação. Com 75% de área de mata totalmente preservada. Nascente de água potável, pura, com cerca de 30.000 litros de água por dia. Pontos de recarga para carros elétricos. Captação de água da chuva, para usar nas áreas de jardins e lavar área comuns, encomia no valor do condomínio e ajudando o meio ambiente. Todas as casa estão com placas fotovoltaicas, e com água quente nas torneiras. Economia no pagamento da conta de luz dos moradores. Em todas as áreas comuns do condomínio com lâmpadas de led. Mais economia e segurança para os moradores. Medição individual de água, valor mais justo para cada morador. Alta taxa de piso permeável, Ajudando a natureza e evitando acúmulo de água durante chuvas torrenciais. Todas as torneiras das área comuns do condomínio com economizadores de água. Reciclagem e coleta seletiva lixo dentro do condomínio. Coleta seletiva de óleo de cozinha dentro do condomínio. Balizador de luz de piso. Tomadas USB nas casas e nas áreas comuns do condomínio. Com toda a estrutura elétrica pronta para a instalação do seu aparelho de ar condicionado. Com o voltagem de 220 v. Portaria com seguranças 24 horas por dia, e todos os visitantes são filmados e identificados. Condomínio inteligente e fechado. Sistema de câmeras de segurança em todas as áreas comuns do condomínio. Espaço reservado para a entrega delivery. E ainda tem mais no condomínio em sua área de lazer. Piscina, espaço fitness, solarium, espaço gourmet, pista de caminhada, pista de ciclismo, parquinho infantil, praça com árvores frutíferas, bicicletário. Horta orgânica. Esses são os padrões das casas dentro desse maravilhoso condomínio. CASA QUARESMEIRA. Com 371 m2 de terreno, e com 194 m2 de área construída. CASA IPE AMARELO. Com 371 m2 de terreno e com 209 m2 de área construída. CASA JACARANDÁ. Com o terreno de 488 m2 e 177 m2 de área construída. Perto. Restaurante Xapuri, Clube AABB, Jardim Zoológico de BH, Parque Ecológico, Igreja São Francisco (Igrejinha da Pampulha), Lagoa da Pampulha. Perto de escolas, lojas da moda, igrejas, restaurantes, e de todo o tipo de comercio. Região servida por várias linhas de ônibus. E de transportes alternativos. Morar aqui é como morar num resort dentro de um endereço que é área nobre e ponto turístico da cidade de Belo Horizonte. As tabelas de preços e as unidades disponíveis para venda estão no final da seção de fotos.Belo Horizonte - MGTrata-se de um condomínio fechado de casas novas, de alto padrão, com lazer completo. São 28 casas ao todo. A casa do anúncio tem as seguintes características. Casa com 194 m2 de área construída, com 3 quartos, 1 suíte, 2 semisuítes, 4 vagas de garagem. Quintal privativo. Nas áreas frias com o piso em porcelanato polido, e nas áreas íntimas com o piso laminado de madeira. Cozinha em estilo aberto, americano, bar, e com a bancada em L e em granito preto. E com armários de ótima qualidade. A ampla suíte do casal e bastante iluminada e ventilada. Com o closet. Banho com armários. Home Office. Um lavabo. Sala de estar, sala de jantar, espaço gourmet com churrasqueira elétrica e a bancada em granito preto. Tudo isso com muito luxo, conforto, segurança 24 horas por dia, e o melhor, cercado pela natureza exuberante. Com mais de 500 árvores de grande porte, com fonte de água cristalina e pura. Barulho só de pássaros cantando pela manhã e no final da tarde. E também com o lazer completíssimo a seu dispor por 24 horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano. O condomínio é sustentável e com mata preservada. Com 17.625 m2 de área verde totalmente preservada, intacta. E a área total do condomínio tem 23.500 m2, cercado por muros altos, câmeras, e vigilantes por 24 horas. Paisagismo do renomado Burle Max. Azulejaria de Alexandre Mancini, discípulo muito próximo de Athos Bulcão. Com baixa taxa de ocupação. Com 75% de área de mata totalmente preservada. Nascente de água potável, pura, com cerca de 30.000 litros de água por dia. Pontos de recarga para carros elétricos. Captação de água da chuva, para usar nas áreas de jardins e lavar área comuns, encomia no valor do condomínio e ajudando o meio ambiente. Todas as casa estão com placas fotovoltaicas, e com água quente nas torneiras. Economia no pagamento da conta de luz dos moradores. Em todas as áreas comuns do condomínio com lâmpadas de led. Mais economia e segurança para os moradores. Medição individual de água, valor mais justo para cada morador. Alta taxa de piso permeável, Ajudando a natureza e evitando acúmulo de água durante chuvas torrenciais. Todas as torneiras das área comuns do condomínio com economizadores de água. Reciclagem e coleta seletiva lixo dentro do condomínio. Coleta seletiva de óleo de cozinha dentro do condomínio. Balizador de luz de piso. Tomadas USB nas casas e nas áreas comuns do condomínio. Com toda a estrutura elétrica pronta para a instalação do seu aparelho de ar condicionado. Com o voltagem de 220 v. Portaria com seguranças 24 horas por dia, e todos os visitantes são filmados e identificados. Condomínio inteligente e fechado. Sistema de câmeras de segurança em todas as áreas comuns do condomínio. Espaço reservado para a entrega delivery. E ainda tem mais no condomínio em sua área de lazer. Piscina, espaço fitness, solarium, espaço gourmet, pista de caminhada, pista de ciclismo, parquinho infantil, praça com árvores frutíferas, bicicletário. Horta orgânica. Esses são os padrões das casas dentro desse maravilhoso condomínio. CASA QUARESMEIRA. Com 371 m2 de terreno, e com 194 m2 de área construída. CASA IPE AMARELO. Com 371 m2 de terreno e com 209 m2 de área construída. CASA JACARANDÁ. Com o terreno de 488 m2 e 177 m2 de área construída. Perto. Restaurante Xapuri, Clube AABB, Jardim Zoológico de BH, Parque Ecológico, Igreja São Francisco (Igrejinha da Pampulha), Lagoa da Pampulha. Perto de escolas, lojas da moda, igrejas, restaurantes, e de todo o tipo de comercio. Região servida por várias linhas de ônibus. E de transportes alternativos. Morar aqui é como morar num resort dentro de um endereço que é área nobre e ponto turístico da cidade de Belo Horizonte. As tabelas de preços e as unidades disponíveis para venda estão no final da seção de fotos.
Avenida Otacílio Negrão de Lima, 12640 - GarçasÁrea a venda em ótima localização na orla da Lagoa entre AABB (Associação Atlética do Banco do Brasil) e entrada do bairro Céu Azul. A área possui uma construção de 650m². O terreno possui dois acessos, um pela Orla e o outro por rua residencial. Área com pequeno acliveBelo Horizonte - MGÁrea a venda em ótima localização na orla da Lagoa entre AABB (Associação Atlética do Banco do Brasil) e entrada do bairro Céu Azul. A área possui uma construção de 650m². O terreno possui dois acessos, um pela Orla e o outro por rua residencial. Área com pequeno aclive